14 fotos espaciais

Por , em 20.05.2014
Crianças usam óculos de proteção enquanto assistem a um eclipse solar parcial no Observatório de Sydney, na Austrália, em 29 de abril de 2014. Australianos puderam ver um eclipse com até dois terços do sol obscurecido pela lua. Um eclipse solar anular, também conhecido como "círculo de fogo", foi visível a partir de uma pequena região da Antártida.

Recentemente, muita coisa incrível foi fotografada a partir do espaço: eclipses solares e lunares, astronautas caminhando para fora da Estação Internacional, galáxias se devorando, pontos brilhantes marcianos etc. Confira: [NBC]

Crianças usam óculos de proteção enquanto assistem a um eclipse solar parcial no Observatório de Sydney, na Austrália, em 29 de abril de 2014. Australianos puderam ver um eclipse com até dois terços do sol obscurecido pela lua. Um eclipse solar anular, também conhecido como "círculo de fogo", foi visível a partir de uma pequena região da Antártida.

Crianças usam óculos de proteção enquanto assistem a um eclipse solar parcial no Observatório de Sydney, na Austrália, em 29 de abril de 2014. Australianos puderam ver um eclipse com até dois terços do sol obscurecido pela lua. Um eclipse solar anular, também conhecido como “círculo de fogo”, foi visível a partir de uma pequena região da Antártida.

Estrelas raiam acima do Observatório de Teide da Agência Espacial Europeia, em Tenerife, nas Ilhas Canárias. A imagem de longa exposição feita com uma grande angular foi divulgada em 27 de abril.

Estrelas raiam acima do Observatório de Teide da Agência Espacial Europeia, em Tenerife, nas Ilhas Canárias. A imagem de longa exposição feita com uma grande angular foi divulgada em 27 de abril.

A lua brilha vermelha sobre Montevidéu, no Uruguai, durante um eclipse lunar total em 15 de abril. Lá, as pessoas foram capazes de testemunhar o primeiro eclipse lunar total deste ano, de uma rara série de quatro eclipses esperadas nos dois próximos anos.

A lua brilha vermelha sobre Montevidéu, no Uruguai, durante um eclipse lunar total em 15 de abril. Lá, as pessoas foram capazes de testemunhar o primeiro eclipse lunar total deste ano, de uma rara série de quatro eclipses esperadas nos dois próximos anos.

O astronauta Steve Swanson, da NASA, trabalha fora da Estação Espacial Internacional em 23 de abril, durante uma caminhada espacial para arrumar um computador. Ele estava acompanhado do colega americano Rick Mastracchio, que pode ser visto refletido na viseira do capacete de Swanson.

O astronauta Steve Swanson, da NASA, trabalha fora da Estação Espacial Internacional em 23 de abril, durante uma caminhada espacial para arrumar um computador. Ele estava acompanhado do colega americano Rick Mastracchio, que pode ser visto refletido na viseira do capacete de Swanson.

O astronauta Rick Mastracchio tira um "selfie" em 23 de abril durante uma missão de reparação no exterior da Estação Espacial Internacional.

O astronauta Rick Mastracchio tira um “selfie” em 23 de abril durante uma missão de reparação no exterior da Estação Espacial Internacional.

Um ponto brilhante aparece na paisagem marciana nesta imagem obtida pela câmera da sonda Curiosity em 3 de abril. Os pontos brilhantes atraíram muita atenção, mas os cientistas disseram que não são sinais de vida.

Um ponto brilhante aparece na paisagem marciana nesta imagem obtida pela câmera da sonda Curiosity em 3 de abril. Os pontos brilhantes atraíram muita atenção, mas os cientistas disseram que não são sinais de vida.

O presidente dos EUA Barack Obama escuta uma mensagem pré-gravada feita na Estação Espacial Internacional enquanto participa de um evento no Museu Nacional de Ciência Emergente e Inovação, conhecido como Miraikan, em Tóquio, no Japão, no último 24 de abril. O fundo mostra "Geo-Cosmos", um globo coberto com painéis de LED que exibem imagens atuais de satélite da Terra.

O presidente dos EUA Barack Obama escuta uma mensagem pré-gravada feita na Estação Espacial Internacional enquanto participa de um evento no Museu Nacional de Ciência Emergente e Inovação, conhecido como Miraikan, em Tóquio, no Japão, no último 24 de abril. O fundo mostra “Geo-Cosmos”, um globo coberto com painéis de LED que exibem imagens atuais de satélite da Terra.

Um grupo distante de estrelas quentes e novas faz com que uma nuvem de gás hidrogênio brilhe em vermelho rosado a 7.300 anos-luz da Terra. A foto de 14 de abril foi feita no Observatório Europeu do Sul, no Chile. A nuvem, conhecida como Gum 41, situa-se na constelação de Centaurus. É a radiação emitida pelas estrelas recém-nascidas perto do centro da imagem que dá ao hidrogênio um brilho rosado na fotografia.

Um grupo distante de estrelas quentes e novas faz com que uma nuvem de gás hidrogênio brilhe em vermelho rosado a 7.300 anos-luz da Terra. A foto de 14 de abril foi feita no Observatório Europeu do Sul, no Chile. A nuvem, conhecida como Gum 41, situa-se na constelação de Centaurus. É a radiação emitida pelas estrelas recém-nascidas perto do centro da imagem que dá ao hidrogênio um brilho rosado na fotografia.

Espectadores observaram o lançamento de um foguete modelado como a Torre Eiffel em São Petersburgo, na Rússia, no último 13 de abril, durante as comemorações do 53º aniversário do primeiro voo espacial tripulado do mundo. A espaçonave Vostok levando o cosmonauta soviético Yuri Gagarin completou uma órbita na Terra em 1961.

Espectadores observaram o lançamento de um foguete modelado como a Torre Eiffel em São Petersburgo, na Rússia, no último 13 de abril, durante as comemorações do 53º aniversário do primeiro voo espacial tripulado do mundo. A espaçonave Vostok levando o cosmonauta soviético Yuri Gagarin completou uma órbita na Terra em 1961.

Uma imagem captada pelo Telescópio Espacial Hubble, da NASA, divulgada em 4 de abril deste ano, mostra o maior aglomerado de galáxias conhecido do universo distante, catalogado como ACT-CL J0102-4915 e apelidado de "El Gordo” (“O Gordo”, em espanhol). Ao medir o quanto a gravidade do aglomerado distorce imagens de galáxias em segundo plano, os astrônomos calcularam que sua massa pode ser três quatrilhões de vezes maior que a massa do nosso sol. Leituras do Hubble mostraram que o El Gordo, a 9,7 bilhões de anos-luz de distância da Terra, tem aproximadamente 43% mais massa do que se pensava anteriormente.

Uma imagem captada pelo Telescópio Espacial Hubble, da NASA, divulgada em 4 de abril deste ano, mostra o maior aglomerado de galáxias conhecido do universo distante, catalogado como ACT-CL J0102-4915 e apelidado de “El Gordo” (“O Gordo”, em espanhol). Ao medir o quanto a gravidade do aglomerado distorce imagens de galáxias em segundo plano, os astrônomos calcularam que sua massa pode ser três quatrilhões de vezes maior que a massa do nosso sol. Leituras do Hubble mostraram que o El Gordo, a 9,7 bilhões de anos-luz de distância da Terra, tem aproximadamente 43% mais massa do que se pensava anteriormente.

Jornalistas vestidos com trajes especiais admiram um veículo de teste em forma de disco voador dentro da sala do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, na Califórnia (EUA), em 9 de abril. O “Desacelerador Supersônico de Baixa Densidade” da agência espacial norte-americana é projetado para permitir que grandes cargas desembarquem com segurança na superfície de Marte e outros corpos planetários com atmosferas, incluindo a Terra.

Jornalistas vestidos com trajes especiais admiram um veículo de teste em forma de disco voador dentro da sala do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, na Califórnia (EUA), em 9 de abril. O “Desacelerador Supersônico de Baixa Densidade” da agência espacial norte-americana é projetado para permitir que grandes cargas desembarquem com segurança na superfície de Marte e outros corpos planetários com atmosferas, incluindo a Terra.

Esta imagem do Observatório La Silla, no Chile, mostra um par contrastante de galáxias: a NGC 1316 e sua companheira menor NGC 1317 (à direita). Embora a NGC 1317 parece ter tido uma existência pacífica, sua vizinha maior carrega cicatrizes de fusões anteriores com outras galáxias.

Esta imagem do Observatório La Silla, no Chile, mostra um par contrastante de galáxias: a NGC 1316 e sua companheira menor NGC 1317 (à direita). Embora a NGC 1317 parece ter tido uma existência pacífica, sua vizinha maior carrega cicatrizes de fusões anteriores com outras galáxias.

Foguete da nave Soyuz decola de Kourou, na Guiana Francesa, em 3 de abril. A Rússia lançou com sucesso Sentinel-1A, o primeiro de uma série de satélites da Agência Espacial Europeia que irá formar o núcleo de um novo sistema de monitoramento para fornecer melhores e mais rápidas informações sobre desastres naturais e outros fenômenos planetários.

Foguete da nave Soyuz decola de Kourou, na Guiana Francesa, em 3 de abril. A Rússia lançou com sucesso Sentinel-1A, o primeiro de uma série de satélites da Agência Espacial Europeia que irá formar o núcleo de um novo sistema de monitoramento para fornecer melhores e mais rápidas informações sobre desastres naturais e outros fenômenos planetários.

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