Aparelhos leitores de mente podem ser instalados nos aeroportos

Por , em 21.02.2010

Uma empresa chamada WeCU (não, não é brincadeira a pronúncia correta é “we see you”, ou seja, “nós estamos te vendo”) Technologies está construindo um aparelho que pode ler a mente. Instalado em um aeroporto o equipamento pode determinar se um passageiro é perigoso ou não – isso sem que os passageiros saibam.

O sistema funciona da seguinte forma: telas no aeroporto projetam certos símbolos associados a grupos terroristas que um terrorista reconheceria. Se isso acontecer a teoria é que ele não consegue “não reagir” a esse símbolo, e câmeras captariam essa reação. É como você encontrar uma foto de sua mãe enquanto passeia no aeroporto. Você ia reagir a isso, de alguma forma.

Novo dispositivo permite ler a mente com 80% de precisão

E a reação não precisa nem ser tão exagerada para ser captada. Um olhar nervoso, aceleração de respiração ou batimentos cardíacos mais rápidos seriam o suficiente. As câmeras e os aparelhos biométricos espalhados pelo local captariam isso na hora e indicariam o potencial terrorista para a segurança. [Live Science]

7 comentários

  • louise:

    aaa qual é ?! queria ler realmente a mente de alguem sem ter que usar aparelhos!

  • José Paulo:

    Nossa! a pronuncia é diferente mas a foto dá para entender bem que o capacete parece pinico e o conteudo é duvidoso.
    Isso vai poluir os aeroportos.

  • Miriam Skowronski:

    Isso significa que se alguém estiver meio transtornado ou com TPM é melhor nem entrar no Aeroporto caso contrário será confundido com algum terrorista perverso????

  • Fênix:

    É logo as lojas e bancos não precisarão conferir o SPC, CERASA, quem é casado que se cuide então vai ter um em cada casa, marido chegou tarde do trabalho a” patroa” vai saber hehe
    Bom agora falando sério se esse comportamento servir para identificar um possível suspeito e não já condenar muitas vezes o coitado que não tem nada haver com nada como terrorista, pode até ser bom, mas a política de tolerância zero vai ter que diminuir bastante.
    Agora vamos as possíveis falhas no sistema que podem meter um inocente nas mãos dessa gente:
    Se o cara é antropólogo(ou sei lá o cara que estuda esse tipo de coisa) ele pode muito bem ser reconhecido pelo sistema, se a pessoa acabou de sair de um atentado e acabou ficando com aquele símbolo na cabeça(ou pode durar anos e anos se a pessoa ficar traumatizada), vai mais um pra cadeia, se o cara já trabalhou do lado dos “mocinhos” ele vai reconhecer alguns desses símbolos e vai se lascar por conta disso.
    Em fim, duvido que o sistema chegue a identificar só os terroristas de fato

  • Duilio:

    Eu achei isso de ler mentes muito louco, muito bom, show de bola, se a tecnologia ficar restrita a determinadas buscas e determinados locais vai ser muito bom, afinal quem não deve não teme e eu não to afim de esplodir num metro nem num avião porque algum maluco acha que o mundo ta do avesso.

  • Chico Lobo:

    Sei que a teclologia pode fazer isso, mas acho ABSURDO.

    Isso fere frontalmente a privacidade das pessoas EM TODOS E MAIS CONTUNDENTES SENTIDOS.

    Se a humanidade permitir isso, logo esse recurso será usado em milhares de outras situações… a chegada inesperada do ADMIRAVEL MUNDO “NOVO”.

    Uma coisa já é fato: ao pisar na pista de um aeroporto, o cidadão fica REFEM da empresa aérea, onde não lhe é permitido nem se comunicar…

    O pedido para desligar celular no avião nada tem a ver com problemas de comunicação na aeronave, afinal essas empresas trabalham com milhares de outros transmissores altamente interferentes na pista, na verdade é para torná-lo refem durante a viagem.

  • Julio Silveira:

    Só espero que não atirem antes de identificar o sujeito. O Jean Charles foi vitiama de uma suposiçao assassina.

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