Como os GPS encontram as melhores rotas?

Por , em 17.04.2011

A era dos mapas em papel já era. Hoje em dia, a moda é usar um localizador de rotas, como um GPS ou mapas online (como o Google Maps) para decidir suas rotas.

Cada um deles pode dar resultados diferentes, diversas opções de rotas. A variação de tempo entre esses caminhos pode chegar a mais de uma hora. A explicação é que alguns são adaptados para as condições de tráfego, mas será?

Nem sempre eles mostram o melhor caminho. Mas como é que estes aparelhos e aplicativos encontram os caminhos que a gente quer? O básico é que ele primeiro supõe que você dirige legalmente, contam a distância de onde você está até onde quer ir, fazem cálculos padrão para quanto tempo alguns imprevistos podem acrescentar a essa rota, e em seguida verificam essas amostras com percursos reais.

Eles procuram o caminho mais curto entre as vias rodoviárias disponíveis, e, em seguida, se referem a um banco de dados de vias principais, e elegem o “menor melhor caminho”.

Dessa forma, as variações tendem a ser proporcionalmente maiores onde menos trechos do percurso são em estradas principais.

Também há uma questão pessoal: entre as opções que lhe estão disponíveis, você escolhe o localizador de rotas que oferece a viagem mais rápida, mais lenta, ou média? Se você acha que é possível que algum deles saiba um caminho melhor, faz sentido escolher o mais rápido.

Mas como isso pode acontecer? A distância é a distância, a viagem vai levar o tempo que tiver que levar. Isto não muda só porque um localizador pensa o contrário.

Fica a questão se a esperança, comum em muitas áreas da vida, faz diferença. Em outras palavras, nós escolhemos aquilo que achamos que vai acontecer.

Existem pessoas que se gabam, dizendo que fizeram uma viagem mais rápida do que realmente foi (viu como sou bom?), ou mais lenta do que realmente foi (olha o trabalho que tive para chegar aqui). Infelizmente, medida é outra coisa. A medição, como todos nós sabemos, depende também de quem está medindo. [BBC]

17 comentários

  • ROSENIR MACIEL:

    Ganhei um GPS no dia das mães,amei o presente mais ele é meio desorientado o trajeto de ksa trabalho ele me manda ir por umas ruas totalmente opostas e bem mais longe. o que faço?não posso confiar nele quando for para algum lugar que não conheço..

  • Nicke:

    Esses textos desse site são traduções melhoradas, as vezes dá certo, mas outras vezes não…

  • Rodrigo:

    A Natasha escreve matérias boas, essa não foi uma dessas. Definitivamente. A matéria está mais confusa do que as indicações dos GPS´s que usam mapas brasileiros.

    PS: Galera, fica difícil o GPS dar uma boa rota se o mapa está incompleto ou incorreto. Somos brasileiros, Brasil não é desenvolvido, não tem importância na aérea, então ficamos pra trás na questão cartográfica, sem falar nas favelas, então se não há um mapa confiável, como vocês queriam que o GPS entregasse uma rota boa ?

  • Hedeson:

    A qualidade dessa matéria está nos comentários, explica muito mais, se é que a matéria explicou alguma coisa.
    A Natasha não entende nada mesmo de gps, pura colagem de outras fontes…

  • Raton:

    Que matéria confusa, não falou nada, nem explicou coisa nenhuma.

  • eduardo:

    Acho que a Natasha não sabe usar GPS…

  • CaMões:

    O que é GPS?

  • Gray:

    Eu estudei mto essa parte de grafos em ciência da computação…

  • Carlos Machado:

    Se eu ouvisse o meu GPS, ja estaria no céu.
    Ele me manda virar no meio de uma ponte, e quase todo dia ele fala para eu entrar em uma maldita parede de concreto, nao sei o que tem la!

  • Carlos:

    Elisabeth:
    ==========
    A qualidade da determinação da rota depende do MAPA. No Brasil há basicamente 3 mapas: Garmin City Navigator (pago), Autoguia (pago) e Tracksource (grátis, pois é cooperativo).

    Nenhum deles é 100% em todos os locais. Em cada região pode haver um mapa mais forte, que poderá pior em outra área. A solução é ter todos e selecionar o melhor para a área onde vc está.

    Claro que um aparelho que encontre rapidamente os satélites será melhor do que outro que não o faça.
    .

  • Elizabeth:

    Meu GPS tem que fazer um curso de reciclagem. De vez em quando me manda fazer alguma conversão proibida ou virar para um lado quando deveria virar para outro.
    Outro dia me colocou em loop e não achava o caminho. Aí liguei o GPS do celular, que me tirou do enrosco. Agora vou testar o do celular para saber se é confiável em todos os caminhos.

    Então eu pergunto, a confiabilidade depende do software do GPS ou do satélite que contacta?

  • Carlos:

    Matéria muito incompleta.

    O uso de um GPS requer duas coisas: o harwdware (aparelho) e o MAPA (software).

    O cálculo da rota depende de opções que o motorista seleciona no aparelho (mais rápida, trajeto mais curto, etc). Como temos favelas em todas as cidades, a opção recomendada é sempre a “mais rápida”, pois escolhe as rodovias ou grandes avenidas que, teoricamente, são “isentas” de favelas.

    Além disso, a qualidade do mapa é essencial para uma boa rota.

    Mapas brasileiros ainda são incompletos para a maioria das cidades. Nem Rio de Janeiro, nem São Paulo, nem Belo Horizonte tem mapas 100% confiáveis, embora sejam melhores do que a média das demais cidades.

    Mapas das cidades norte-americanas e canadenses são quase 100% confiáveis. Mas é sempre um trabalho “on-going”.
    .

  • Daniel:

    Natasha, essa matéria está confusa, você não disse nada além do trivial, sobre os gps,s…Aliás…nem o trivial está completo…

  • Elton Eli:

    Que texto esquisito.

  • EP:

    Tem gente que critica muito GPS pois afirma que ele não indica boas rotas. Mas também, essa pessoa não obedece o “bichinho”, e depois quer reclamar.

  • Allan:

    Eu não intendo o porque de comprar um GPS se nós não vamos obedecer ele mesmo, a não ser que você esteja realmente perdido, deve ser pra ter uma coisa legal no carro.:)

  • bronce:

    Grafos, digrafos, custos mínimos…

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