Escola sueca sem classes de aula – será o futuro da educação?

Por , em 9.02.2012

Se a sua escola fosse assim, você não teria chorado, se fingido de doente ou batido o pé tantas vezes com seus pais para poder faltar, não é mesmo?

Basta olhar para as fotos. Essa é uma verdadeira “escola do futuro”, saída de um filme de sci-fi. Ou, melhor ainda, não é muito diferente de um escritório do Google.

Os alunos parecem estar funcionando de forma independente em seus laptops, em qualquer lugar que lhes seja confortável e conveniente. Claro que o ambiente não parece propício para uma boa postura – tantos puffs e posições “confortáveis” podem levar a dor nas costas. Tirando isso, você se sentiria bem à vontade, não?

Essa escola é uma ideia da organização escolar sueca Vittra. Eles operam 30 escolas ao redor da Suécia, com o objetivo de garantir que a aprendizagem ocorra em todos os lugares.

Por todos os lugares, eles querem dizer qualquer lugar. Tanto que eliminaram totalmente as salas de aula.

A escola da foto é a mais recente, chamada Telefonplan, inaugurada em agosto passado. Projetada e construída pela empresa de arquitetura Rosan Bosch, lá os alunos são livres para trabalhar de forma independente, e se quiserem colaborar com os colegas em um projeto, eles têm algumas opções para isso também.

A “aldeia” é uma pequena casa destinada a trabalhos em grupo, e “móveis orgânicos conversacionais” permitem que as crianças interajam umas com as outras também. Cada aluno recebe um computador da escola, que é usado como uma ferramenta importante para a aprendizagem.

Na Vittra Telefonplan, eles acreditam que, ao quebrar as divisões de classe físicas, as crianças podem ser ensinadas a viver com a curiosidade intelectual, autoconfiança e comportamento comunal responsável.

De acordo com a diretora da escola, Jannie Jeppesen, o projeto se destina a permitir que “a curiosidade e a criatividade” floresçam nas crianças. A melhor parte? Lá você nunca receberia uma nota vermelha, porque eles não dão notas.

O que você acha? Esse tipo de instituição é melhor ou pior para as crianças e para o futuro da educação?[OddityCentral]

55 comentários

  • Diego Lee:

    O ser humano nasceu pra ser livre e através dessa liberdade poder se desenvolver, com certeza em modelo como esse a criança vai se sentir motivada a descobrir, descobrir que é um instinto comum no ser humano, e através dessas descobertas aprender, em contra partida esse tipo de escola iria sofrer grande preconceito em nosso país, infelizmente como vimos aqui nos comentários uma mente fechada para o novo ainda é a maioria!

  • Dieison Lemos:

    Bom

  • Carlos Machado:

    Conheçam meu artigo sobre ficção científica no livro o lado B da Literatura: http://www.literaturaladob.com.br. Tudo a ver com essa matéria.

  • Diego Alves:

    Deve ser um desafio extremo aprender matemática, física e química sozinhos…

  • Julio Barone Neto:

    Só vivenciando para se saber melhor. Palavras não são fatos. Parece bom, mas faltam dados.

  • Miss Astor:

    Não vejo nada de interessante nisso. Onde está o critério da Disciplina, da Ordem, Organização que a escola tb deve ensinar aos alunos??? As crianças devem aprender que estudar não é brincar. Exige paciência, dedicação. A vida não é só moleza e diversão.

    Depois, a Suécia não é exemplo para ninguém. É o país europeu mais decadente. Baixíssimas taxas de natalidade, abortos, promiscuidade geral, etc etc.

    Um adendo: onde estão as crianças suecas?? Pelas fotos achei que era uma escola chique no Maranhão.

    • Johny Tedezqui Rodrigues:

      Você está absolutamente equivocado, e, com este tipo de comentário, não compreendo porque assina ou acessa o Hypescience (!?!?)

    • Miss Astor:

      O que há de equívoco??

      É minha opinião?? Ela vale menos que a sua, por acaso??

      Você não precisa compreender nada! Eu acesso e comento porque sou uma cidadã livre com os meus direitos que os seus!!

    • ~Verônica~:

      “Onde estão as crianças suecas?? Pelas fotos achei que era uma escola chique no Maranhão.”
      Preconceito rolando solto, sim ou com certeza?? xDDDD

    • Camila Carpes:

      Meu senhor! Que tipo de livros, revistas, periódicos, jornais.. você está lendo? Acho que você confundiu os países! Suécia decadente? É um dos países com maior índice IDH do mundo! E desde quando alto índice de natalidade é baixo desenvolvimento? Te informa mulher!
      E esse tipo de comentário feito por você não se chama opinião. Sua opinião parou no primeiro parágrafo, depois foi só acúmulo de palavras somadas à falta de informação.

      Obs.: na suécia não existe somente crianças loiras de olhos azuis.

    • clara.mascarenhas:

      Miss Astor, como pode dizer tal coisa da Suécia?”Depois, a Suécia não é exemplo para ninguém. É o país europeu mais decadente. Baixíssimas taxas de natalidade, abortos, promiscuidade geral, etc etc.” Pois devo lhe dizer que:A maioria dos países europeus com qualidade de vida boa tem baixas taxas de natalidade pelo fato dos adultos focarem em sua profissão,sua carreira, e acabam ficando muito velhos para tal coisa.Lembrando que a Suécia é um dos países que tem o melhor IDH do mundo(se não sabe o que é IDH,é Índice de Desenvolvimento Humano).Além de que, a taxa de analfabetismo é praticamente zero,é um país onde todos tem uma condição de vida boa,tanto para educação,quanto social.Morei lá por 3 anos e sei EXATAMENTE do que estou falando, e antes que possa dizer:”AH,se lá é tão bom,porque voltou para o brasil?”.Bom,eu voltei porque moro com meus pais e o emprego do meu pai faz com que sempre tenhamos de mudar para outro país,já morei na Austrália,nos EUA e na Itália.Não fale do que não sabe,ok?e outra: “onde estão as crianças suecas?? Pelas fotos achei que era uma escola chique no Maranhão”, isso é preconceito,não há só gente branquinha do olho azule loura como acha, isso é uma concepção muito errada.Se quiser tirar prova é só olhar as fotos da família real da Suécia.

      Até.

  • LuuLyma:

    Essa é a escola dos meus sonhos…

  • Cleuza:

    Esse é um sitema educacional que pode até funcionar em alguns Países, porém, em outros seria a falência total, apesar que no Brasil a educação é um setor falido. No meu tempo de escola, faculdade o que eu mais senti falta foi do poder trabalhar a minha própria criatividade, esse fator em nossas escolas não é permitido, o que vale é o que o professor determina, isso é: a falta de criatividade dele. Desenvolver a nossa própria criatividade quase sempre nos leva a perder pontos numa avaliação.

  • Dean New Sun:

    Sensacional ‘-‘ imagine um mundo com escolas desse nível. :O simplesmente genial.

  • ANDRÉ LUIZ DE OLIVEIRA:

    Excelente matéria, muito bem colocada principalmente em razão das péssimas condições que temos hoje nas escolas públicas, e o tradicionalismo que ocorre na maioria das escolas particulares, é preciso quebrar sim esse paradigma , onde se acha que a escola e professores detém todo o saber e o conhecimento e com isso acham que detém o poder de determinar aquilo que o aluno deve aprender, nossos métodos de avaliação são inapropriados e subjetivos, não avaliam nada, nossos alunos não são estimulados a pesquisar e a desenvolver sua criatividade e pais estão cada vez mais distantes e ausentes na formação educacional cultural de seus filhos,transferindo toda a responsabilidade para as escolas que por sua vez não estão preparadas para absorver mais esta tarefa, pois o corpo docente é mal preparado para lidar com a demanda social que vem sendo exigida em virtude do crescimento de famílias mal estruturadas, aqueles que criticam esse método infelizmente não conseguem ainda perceber que vivemos em uma outra época, onde o acesso a informação, quando direcionado de forma correta e não sendo confundido com saber, irá auxiliar nossos filhos e alunos a descobrirem por si mesmos e um ao outro um novo caminho para o desenvolvimento de se aprendizado, de forma não mais global mas Universal.
    Professor Especialista – André Luiz de Oliveira

  • veronica:

    É uma pena que o Brasil esteja tão distante dessa realidade!
    Obviamente isso funciona na Suécia, onde não há analfabetismo e os professores são respeitados. Essa infra-estrutura ajuda no crescimento social e intelectual do aluno.
    Infelizmente, ainda não dá nem prá sonhar com esse tipo de escola no Brasil, sem monetárias ou humanas, travado no esquema de provas para testar o “conhecimento”! =\

    • Darley Vieira Lages:

      Verônica:
      É possível sim. Não tão futurista como aparece neste modelo sueco. Nem tão desorganizado quanto ele parece ser. Mas com salas de estudos amplas, com presença de professores (vários por sala de estudo), com exercícios e avaliações por nota e por níveis evolutivos, ao invés de anos. Estou trabalhando num projeto assim a mais de dois anos. O ensino deve ser extensamente informatizado e as matérias apresentadas em formato audiovisual, com interação entre alunos e professores. Já tenho um primeiro módulo pronto. Chamo este projeto de “Nova Didática” e seus custos e implementação são compatíveis com o Brasil atual, ainda que seja uma revolução muito maior que esta sueca, a meu ver por demais fantasiosa e de resultados extremamente duvidosos. É mais “p’ra inglês ver”.
      Cumprimentos
      Darley

    • Carlos Machado:

      Darley, me procure no face, pois achei interessante seu projeto e gostaria de trocar mais informações sobre ele.

  • Isabela:

    Não gostei deste tipo de sistema educacional,os alunos ficam muito livres e isolados.

  • Victória:

    Parece que com esse método ao menos a violência nas escolas diminui pelo fato de todos estarem vendo.Mas claro temos que ve melhor os métodos!muito Interessante!

  • Matheus H.:

    Esse tipo de escola seria perfeito para o Brasil daqui a cinco anos. Por quê? Porque em cinco anos o sistema educacional vai estar tão ruim que somente uma escola com um sistema como esse o fará piorar (o rítimo de decadência deve ser mantido!)…

    Sejamos sinceros, como um sistema como esse pode resultar em algo bom? Os alunos escolherão o que estudar – logo não vão estudar nada (lembrar que são crianças vão querer brincar o tempo todo)! Essas crianças não vão aprender nada do básico necessário para se ter uma noção do mundo:

    Sem química não vão saber que substâncias são perigosas ou não; sem biologia não vão saber o que comer, como funciona o próprio corpo e provavelmente serão feitas de trouxa (você já comprou um óleo de cozinha mais caro só porque ele vem “sem gordura saturada”? Se sim, sinto muito, porque nenhum óleo de cozinha tem gordura saturada); sem história não saberão o porquê da sociedade ser como é e de como ela pode melhorar ou piorar; sem algum método de avaliamento somente poucos manterão o conhecimento adquirido (eu poderia continuar)…

    Repito: Um sistema assim seria ótimo para piorar a educação brasileira.

    • Alessandro Emerich:

      É Matheus… São pensamentos assim que levaram o Brasil (e o mundo) onde está… Você realmente aprendeu algo nas suas aulas de química sobre substâncias perigosas que lembre até hoje e que não foi reensinado depois? O mesmo na aulas de biologia? Se sim, você é a exceção da regra… Concordo que a criança totalmente livre não é a resposta, mas leia novamente a matéria que você não verá isso no texto. A criança tem liberdade para decidir o COMO fazer as coisas e COMO realizar o trabalho e é assistido pelos professores, algo bem diferente do que você e outros estão falando. É uma estupidez homérica achar que todo ser humano deve ser ensinado de acordo com um método de ensino. Digo isso porque minha mãe foi professora por 30 anos e essas são as palavras dela, fora o nojo dos seres humanos com relação a escola em todas as esferas sociais. É preciso entender melhor essa matéria antes de tecer tais comentários porque a Suécia tem cacife pra falar que funciona (olha o que eles são), já os brasileiros metidos a saberem de tudo, não sei não…

    • Liliane:

      Concordo. E se a criança tiver curiosidade de algum fato vai pesquisar depois de uma aula comum. É preciso ensinar responsabilidade!

    • Valdeir:

      Matheus, reforçando o que você disse, as nossas escolas estão sendo dirigidas e orientadas por pessoas que justamente NÃO conhecem nada de português, química, física, matemática, história, biologia, boa música, pintura, etc.
      Ou seja, as nossas escolas estão nas mãos do(a)s pedagogo(a)s. Vai querer o que? que haja aprendizagem?
      Só vai ter socialização e nada mais. Um detalhe a socialização só se dá através dos murros e pontapés que acontecem no final das aulas.

  • Guilherme Euripedes:

    “Precisa de mais informações pra verificar se é sério. Como é o processo avaliativo? metodologias de ensino? qual o paradigma curricular adotado? só soltar as crianças com laptop não faz educação.”

    @Diose Machado

    Processo avaliativo pode ser feito por meio de avaliações de desempenho periodicas e individuais, com base em sua avaliação anterior.
    A metodologia de ensino deve se manter praticamente da mesma forma, com orientação de um professor, afinal não tem como sair dessa forma.

    Se for mesmo uma escola moderna, o asico deve ser esinado, linguas e matematica, e o resto é por preferencia do aluno.

    Certo?

    • Rodrigo:

      Guilherme…q papinho mais de coordenador do estado hein?!

    • Johny Tedezqui Rodrigues:

      Meu caro, você está cogitando um dentre dezenas de métodos de ensino aplicado que vem sobrepujando a Humanidade desde a época de Aristóteles até a Idade Média, seguindo, depois, pela Renascença, a revolução industrial até chegar à esta “Suécia Século XXI” – e isso, apenas se falando de gregos e europeus. E quando me refiro a ensino, me refiro à “educação sistemática” que é uma variante do universo “sistema de ensino” que nasceu quando o homem “desceu das árvores”. Portanto, sugiro darmos uma chance à mais esta inovação que, certamente, não é por acaso.

  • Manuela:

    Uau,este povo tem um grau de evolução que muito admiro!

  • Márcio M:

    É um modelo muito interessante, porém de difícil emprego no Brasil. Quanto à questão das notas não existirem, sou totalmente a favor! Sempre pensei dessa maneira e não sou defensor de notas em escolas. Números (notas) não podem substituir ou estabelecer uma “quantidade de conhecimento” em uma pessoa e não se pode medir a aprendizagem. Muitas vezes o aluno tem uma percepção diferente de determinado conhecimento que esta sendo transmitido para ele e assim ele é “taxado” inferior aos demais. Existem teorias pedagógicas que propõem “inteligências múltiplas” (ou seja, diversas maneiras diferentes de se aprender), logo, não existem “pessoas burras” e sim não aprendem com determinado método-didático de ensino. Muito pelo contrário, na minha opinião, quanto mais “diferentes visões” esse aluno tem perante determinado conhecimento, mais inteligente ele é por ter essas percepções. Afinal, muitos gênios foram considerados “loucos”.

  • Silvio Prado:

    Se este sistema é o futuro da educação, talvez.. Mas certamente o sistema educacional adotado aqui no Brasil é do passado.. é triste ver nossas escola segmentarem o conhecimento, rotularem nossos alunos, avaliar através de notas, colocar 40, 50 alunos em uma sala de aula e ainda não oferecer uma infra estrura descente e salarios dignos aos nossos professores. Hoje sabemos que nossas crianças podem aprender sozinhas com a internet, sem precisar de escolas para isso. ACORDA EDUCAÇÃO NO BRASIL!

  • André:

    Se eu tivesse estudado numa escola dessas eu teria sido uma criança mais feliz, e agora eu seria menos frustrado.

  • David Sousa:

    Nossa, todos os comentários foram elogios, e ainda por cima reclamam de não ter algo assim no Brasil… não sei não, mas acho que isso é um pouco polêmico. Com essa aprendizagem tão independente, as crianças podem acabar crescendo sem uma noção clara de estrutura social e vida em conjunto; e com essa história de não dar notas, as crianças crescem sem noção de comnpetitivdade e sem a experiência de ter passado por situações frustrantes (notas baixas), o que as levaria a sreem pessoas que não sabem lidar com o fracasso no futuro. Acho que isso deve ser muito bem estudado e testado antes de ser implantado, há um risco muito grande a correr, a saber, o futuro da própria humanidade.

    • Yasmin:

      David,
      Concordo com a sua opinião.
      Se fosse um ambiente de trabalho. Ok.
      Mas, para crianças e adolescentes, este tipo de educação vai acabar gerando adultos individualistas e preocupados somente com o próprio bem-estar.
      Não cria um clima de colaboração, cooperação, sentimento de união.
      Isto se reflete na atual situação da Europa.
      A Europa está DECADENTE, FALIDA e QUEBRADA. Pq será?

    • Márcio M:

      Não concordo com a opinião de vocês. Muito pelo contrário, individualistas são as escolas que formam hoje (para o mercado de trabalho). Desta maneira, acho que os laços sociais serão apmliados invés de reduzidos. Os alunos não sentarão em suas carteiras, estudando para si, decorando, etc… será construido conhecimento socializado e compartilhado, pois sem carteiras, estarão em grupos. E a vantagem é que partirão da “VONTADE DELES”, e não grupos empregados por “OBRIGAÇÃO” nas escolas para apresentarem trabalhos, etc. Como David disse, a nota vai gerar “competitividade”, individualismo. Sem notas, retira-se a competitividade e passaremos ao socializado. Conhecimento socializado é mais “rico”, pois se tem idéias diversas de pessoas diferentes, enquanto o individual, apenas suas idéias!

    • Yanos K .Garcia:

      Yasmin A Suécia não esta falida,E é socialista cristã
      e eles ainda trabalham ,Tu pode notar que as nações que esploraram colonias hoje sofre por terem esquecido
      que o mundo muda ,busca-se novos caminhos, novos metodos Afinal fomos colonizados materialmentes e intectualmente ,O BRICS ta ai

    • Bovidino:

      1-(crianças crescem sem noção de comnpetitividade)
      Esse sistema de fracasso e sucesso é um modelo capitalista onde a competitividade é levada ao extremo. Acredito que ninguém pode ser considerado fracassado porque chegou no segundo ou no último lugar, numa corrida qualquer ou numa disputa de natação, até porque a posição de campeão nunca é permanente.
      Certamente a sociedade global que temos hoje tem seguido esses parâmetros há muitos anos. Entretanto, foi esse modelo que criou as desigualdades sociais brutais que hoje se verificam em todos os países. Foi esse modelo que criou as torcidas organizadas que cometem barbaridades porque não admitem perder o jogo. É nesse sistema que verificamos todos os tipos de preconceitos e intolerâncias em todos os níveis.
      2-(há um risco muito grande a correr, a saber, o futuro da própria humanidade.)
      Me parece que o grande risco é continuarmos nesse modelo antigo, destrutivo, corruptor e corruptível.

    • Guilherme Euripedes:

      Bovidino falou tudo…

      Na faculdade eu tinha um professor que de certa forma até burlava o sistema educacional vigente por não conseguir admitir toda essa competitividade, individualismo e o método de avaliação que utilizavamos.

      E todos o respeitava e concordava com ele.

      Tem hora que você aprende que a vida não é um jogo de perde e ganha. Mas sim um jogo de cooperação, ou todos perdem, ou todos ganham.

      RPG Rules.

    • Eduardo:

      Bovidino, sou seu fã!
      Falou tudo!
      E o Guilherme aparou as arestas!

    • Andy:

      Não concordo com muito do que você diz, principalmente no quesito metafisico, mas no âmbito real e prático, você possui um pensamento similar ao meu.

    • Bovidino:

      Então já somos 50% parecidos. Tá muito bom.

    • SENAM:

      Pois eu concordo em 100% e digo que,ou mudamos ou afundamos

    • Lucas:

      Estamos na iminência da próxima revolução. Capitalismo já está consolidado a mais de 200 anos,já deu o que tinha que dar, vemos que os problemas fundamentais do livre mercado não se resolvem, e a interferencia do estado será sempre medida paliativa.
      Quem está no topo da pirâmide, fará todo o possível pela manutenção do status Quo,então não há alternativa senão pela insurgência popular.Movidos pela ideologia de uma Economia solidária e sustentável.
      Assistam Zeitgeist

    • SENAM:

      É exatamente pelas notas é que começa a competitividade. Isso forma humanos querendo engolir humanos e por aí afora. Temos que ensinar e a cooperar todos com todos (as crianças de hoje vão nos ensinar no futuro), ou aprendemos a viver como TERRÁQUEOS que somos ou vamos nos extinguir como guerreiros (competindo pela sobrevivência)raça contra raça.

  • Eduardo:

    Curioso.
    Interessante.
    Assustador. 🙂

    Mas eu matricularia meu filho lá, se pudesse!
    Durante um ano, faria uma experiência acompanhando de perto o progresso intelectual, artístico, sócio e cultural dele. Ficando EU convencido (não meu filho), manteria lá.

  • daniel:

    no ano de 2080 sera assim no brasil rsrssrs

  • José:

    Bem aqui no Brasil esse sistema já existe. Muitas escolas dão aula em galpões, Depositos ou pior no meio da rua. E tudo junto sem separação.

  • jader p.borges:

    achei lindo este conceito de educaçao.Isto certamente acabara com este nosso sistema chato e entediante forma de aprender.Bem vindo ao futuro

    • Maia6m:

      Concordo. O futuro é isso: Sem paredes, portas, sistemas de controle. Notas, Chamada. Quadrados…
      Porque no fundo, tudo isso não funciona direito.
      O melhor é desenvolver pessoas.
      Antigamente até se preciava de bois que seguem a manada. Operários sem senso crítico e ótimos para manter a máquina social funcionando. Mas hoje, é necessários desenvolver talentos, pessoas com iniciatuva, criatividade, etc. As máquinas fazem farão tudo o que um ser humano sem crítica fazia.

    • Sérgio Loback:

      Mas deste jeito não vamos ter pessoa capacitadas para construir as máquinas e programá-los.

  • Paulo Eduardo:

    Escolas sem classe de aula – Será o futuro da educação? Não em escolas públicas do brasil!! Onde muitas estão carente de recursos que deveria vir do governo e nunca vem!!

  • DJ:

    Bacana a ideia, resta esperar para ver se realmente dá resultado.
    A educação deve se utilizar da tecnologia atual sim; notebooks, celulares, internet – todos possuem um enorme potencial educativo. O que falta aqui no Brasil é investimento nessa área.

  • Big Bang:

    Logo os educadores intelectuais brasileiros estarão copiando essa ideia tão escandinava como o ECA.

  • Angel:

    Interessante, acho que nosso futuro esta caminhando para isso. Agora vivemos em uma sociedade segregada, mas o futuro será de união e aprendizado em conjunto.

  • Jonatas:

    Esse modelo googleano não se limitará só a escolas e organizações, mas a todos os campos do futuro. A conectividade tornará desnecessária a locabilidade e o confinamento. Deixará de existir esse lance de
    “sair de casa, deixar os filhos na escola e ir trabalhar, e na volta passar no mercado e fazer compras”

    substituindo por

    “Ficar em Casa ou ir a um parque ou jardim e trabalhar conectado em tempo real com a empresa e seus colegas, ou levar os filhos aos centros educacionais ou deixa-los estudar em casa mesmo por conexão, comprar virtualmente e imprimir tudo em sua impressora 3D”.

  • Zeca:

    Cada país com o sistema que merece. Aqui acho que a tendência são aulas dentro de jaulas…

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