Expedição encontra organismos unicelulares gigantes no fundo do mar

Por , em 8.11.2011

Uma expedição parcialmente financiada pela NASA encontrou organismos unicelulares gigantes no fundo do mar.

Os pesquisadores americanos vasculharam a Fossa das Marianas, o local mais fundo dos nossos oceanos (11.034 metros de profundidade), no oeste do Pacífico, e descobriram que ela abriga organismos unicelulares de mais de 10 centímetros de comprimento.

Os organismos, chamados de xenofióforos, são as maiores células individuais do mar profundo. Muitas vezes, eles atuam como habitat de estrelas do mar, crustáceos, minhocas, etc., agindo como pequenos “edifícios residenciais”.

Usando câmeras subaquáticas de alta definição em bolhas feitas de vidro grosso para suportar a pressão extrema, os cientistas mergulharam na Fossa a fim de captar vídeos dessas criaturas a uma profundidade de 10.000 metros.

No futuro, os pesquisadores poderão ser capazes de identificar mais organismos que vivem nas grandes profundezas. Segundo os cientistas, entender o fundo do mar pode ajudar a compreender outras partes do sistema solar.

A NASA acredita que pode haver uma analogia entre o que encontramos no fundo do mar com o que potencialmente pode ser encontrado em outras partes do universo, como na lua Europa, de Júpiter, que tem condições semelhantes de vida.

3 comentários

  • Lucas Palma:

    Ela se multiplica como uma celula normal? Mitose? deve ser interessante ver isso

  • Rafael:

    eu acho que ta na hora de nos humanos pararmos de explorar os espaço do que adianta o homem conhecar o de fora do que nao saber o que tem dentro de sua casa….
    nos homanos temos de explorar os mares ate hoje nos conhecemos mais o espaço doq eu o mar isto significa que nao conhecemos uns 60% da terra

  • Jonatas:

    Notícia velha, mas muito legal. É difícil imaginar um extraterrestre totalmente diferente dos seres daqui quando vemos que a biologia da terra é povoada por tantas formas diferentes, como esse unicelulares exóticos e gigantes. A exploração do mar profundo nos mostra que não existem limites inexploráveis para vida na Terra encontrar um jeito de proliferar.

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