Mulher corre ao hospital com dor de cabeça e descobre que há uma barata viva em sua cabeça

Por , em 13.02.2017

Uma mulher da Índia acordou no meio da noite com uma dor muito estranha na cabeça. Além da dor e da dificuldade respiratória, ela sentia como se houvesse algo arranhando o centro de sua cabeça.

Ao chegar no hospital, os médicos realizaram uma nasoendoscopia para determinar o que estava causando toda a dor e dificuldade respiratória. No início eles não viram nada de diferente, mas depois visualizaram as perninhas de algum inseto.

“Não sabíamos o que era. Não sabíamos se era uma vespa ou outro inseto. Lentamente, o puxamos para fora”, relembra o médico M. N. Shankar, professor da Stanley Medical College.

A barata foi puxada para fora com um aparelho de sucção e com um fórceps, em um procedimento que durou 45 minutos. Ela tinha dois centímetros de comprimento e ainda estava viva. Ela ficou no corpo da mulher por cerca de 12 horas. Assim que foi retirada, os problemas respiratórios da paciente passaram.

“A barata estava enterrada no fundo do nariz, quase no crânio, que divide o cérebro e a cavidade nasal”, explica ele. “Foi muito anormal”.

Além da dor e do desconforto da paciente, se a barata não fosse retirada rapidamente, ela provavelmente morreria, e causaria uma infecção que, caso se espalhasse pelo corpo, poderia ser fatal para a mulher.

Médicos do hospital já removeram minhocas e moscas de pessoas, mas esta foi a primeira vez que retiraram uma barata.

O pior de tudo sobre esta notícia agoniante é que o médico afirma que isso pode acontecer com qualquer pessoa que viva em regiões habitadas por baratas. Como são sorrateiras e gostam de passear durante a noite, muitos de nós provavelmente já recebemos a visita de uma barata em nosso quarto ou até na cama, mas tivemos sorte de não ter acabado com uma presa no nariz ou ouvido. [CNN]

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3 comentários

  • Luiz Renato:

    “pode acontecer com qualquer pessoa que viva em regiões habitadas por baratas”. Estamos perdidos então, porque baratas estão no mundo todo

  • Samuel Alencar:

    Daí o termo: “baratinado”

  • Lucas Buriti:

    Olá Juliana!
    Seria interessante corrigir o trecho do texto:
    “se a barata não fosse retirada rapidamente, ela provavelmente morreria”..

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