Quantos sentidos um humano tem?

Por , em 21.03.2011

Os humanos percebem, reagem e pensam com uma vasta coleção de neurônios ligados em rede, estimuladas pelo mundo externo. Nenhum estudo jamais mostrou que nós recebemos ou processamos informações de outras maneiras, a não ser com nosso sistema nervoso. Mesmo assim, o que percebemos pode ir além dos básicos cinco sentidos: visão, olfato, paladar, audição e tato.

O sentido do tato, por exemplo, é uma variedade imensa de sensações causadas por diferentes neurônios com papéis determinados. O toque pode ser leve, pode ter um pouco de pressão, pode ser erótico, vibrar e causar outras sensações como dor ou percepção de variação de temperatura. Todas resultam de células sensoriais que estão ajustadas de maneira diferente.

Existem, também, sentidos nada óbvios. Os receptores cinestésicos existem para detectar o movimento dos músculos e tendões, o que nos ajuda a controlar nossos membros. Outros receptores nos ajudam em nossa orientação, nos deixando equilibrados. Alguns podem ajudar, inclusive, a detectar o nível de oxigênio em certas artérias.

E o sexto sentido? Para aqueles que acreditam no lado paranormal dos nossos sentidos, ainda há a possibilidade de experiências extra-sensoriais. [LifesLittleMysteries]

15 comentários

  • Victor Menezes:

    Parabéns, Magda Patalógica.

    Achei perfeita a sua dissertação sobre a ciência e o campo das crenças.
    Nuca li nada de Helena Blavatsky, mas agora me deu vontade de conhecer a obra dela.
    Obrigado pela dica do livro.

  • Magda Patalógica:

    PERDOEM-ME PELO TEXTO UM POUCO LONGO.

    Oi, Guilherme Euripedes:

    Você perguntou:
    “Como provar que Helena Blavtsky realmente fazia isto, pior ainda o tal Santo?
    Só fé não dá…”

    Vamos por partes, como diria o esquartejador. (rss)

    Infelizmente a ciência, da forma materialista como se apresenta, ainda não possui elementos concretos para demonstrar e comprovar os assuntos situados fora da sua área do seu domínio.
    Refiro-me às manifestações psicoenergéticas, intuição, telepatia, vidência, da sensibilidade humana e da alma.

    Aí surge o contraponto:

    Por um lado, a rigidez do método científico não a deixa embarcar no oceano da crença nem no labirinto das doutrinas religiosas e da fé cega, o que é extremamente importante.
    Mas por outro lado, esse rigor dificulta que a ciência navegue por outros caminhos e dimensões. E não podendo prová-los, simplesmente os evita ou nega, pois a ciência não pode correr o risco de se ver envolvida pelo intrincado mundo na crença.

    É um pouco complicado para entender, embora saibamos que a ciência, além do método, é composta por cientistas, que são seres humanos.
    E como seres humanos, possuem alma e sentimento, como falei anteriormente.

    Então, meu caro Guilherme, ainda é cedo para comprovações científicas, mas tenho certeza de que chegaremos lá. Pode demorar um bocado de milênios…

    Dentro do que estamos falando, um dos campos da ciência que muito tem avançado é o da fotografia da aura (Kirlian) http://www.youtube.com/watch?v=wd6JxKEsZWw e da moderna psicologia, através da hipnose e da regressão até a fase intra uterina. Também há casos onde a regressão, independente da crença ou da religião do psicólogo, situou o paciente em vidas passadas, relatando fatos que auxiliaram no diagnóstico.
    A prova disso são as mídias em áudio e vídeo, gravadas durante essas seções e arquivadas em centros de estudo e bibliotecas acadêmicas pelo mundo todo.

    A citação de Helena Blavatsky e Santo Antonio (entre muitos) constitui num fenômeno natural de desdobramento consciente, onde a alma deixa o corpo por um tempo e realiza outras atividades, materializando-se ou não.
    (Blavatsky é autora da obra “A Doutrina Secreta”, em 8 volumes. Vale uma pesquisada).

    Fazemos isso inconscientemente, todas as noites ao adormecermos. Depois voltamos ao corpo quando acordamos.

    Acredito que Helena Blavatsky e Santo Antonio tinham essa habilidade muito bem desenvolvida, a ponto de o fazerem conscientemente.

    Não sei se me fiz entender, pois o assunto é muito vasto para uma síntese em pouco espaço.

    Fui.

  • Ágatha:

    Concordo, com quem escreveu que está faltando algo a mais, sinceramente esperava mais desse artigo.
    Mas mesmo assim foi legal levantar esse assunto.

  • luciana:

    Sexto sentido também pode ser intuição, tarda mas nunca falha.

  • Guilherme Euripedes:

    Magda…eu acredito em sexto sentido também, mas pode mostrar isso em Fatos científicos?

    Como provar que Helena Blavtsky realemnte fazia isto, pior ainda o tal Santo?

    Só fé não dá…

  • Giovanna:

    não gostei desse texto…faltou argumentos convincentes.

  • josé gilvar gonzaga:

    ISSO QUE VOCÊS ESCREVERAM FICOU TOTALMENTE SEM SENTIDO. DIZ E NÃO DIZ.

  • Magda Patalógica:

    O texto (um tanto óbvio) termina com a citação:

    “E o sexto sentido? Para aqueles que acreditam no lado paranormal dos nossos sentidos, ainda há a possibilidade de experiências extra-sensoriais”.

    Na-na-ni-na-nada disso, meus caros.
    O sexto sentido não é simplesmente uma mera crença, mas sim um fato real, queiram ou não.

    Nós mulheres temos o privilégio de possuí-lo em maior grau do que os homens.
    Quem é mãe sabe muito bem do que estou falando.

    E a vidência e a premonição? Vide os profetas, o povo cigano, etc.
    Sentada numa cadeira do seu quarto, à noite, Helena Blavatski era capaz de ler livros na biblioteca de Moscou. Pode?

    E nem estou falando de Joana D’arc, que obedecendo as vozes que ouvia, engajou-se no exército, libertando a França do jugo inglês.
    Nem de Santo Antonio, que ficando estático durante o sermão da missa na igreja de Pádua, transportou-se para uma cidade próxima, materializando-se no tribunal onde defendeu seu pai que era julgado por um crime que não cometeu, livrando-o do enforcamento.
    Depois voltou e continuou o sermão, diante do olhar surpreso dos fiéis.

    Ainda tem que passar muita água por debaixo da ponte para a ciência acordar e verificar que ainda não possui respostas para tudo.

    Mas chegaremos lá. Tenho certeza.

    Fui.

  • paulo:

    ….(4)

  • Lucas Miranda:

    Ah… então tá!

  • Jardel:

    Que bom

  • Darius Shayne:

    Estão sem assunto…

  • Deep:

    Não faltou umas linhas nesse treco não?

    Bem… de fato, quanto aos sentidos, a reunião de todos eles, aquilo que compõe a percepção mesma, do indivíduo e do mundo que o cerca, pode ser entendida como consciência…

    Tomando como exemplo um vídeo famoso na internet, a respeito do sentido da visão, nos é ensinado que algumas células são estimuladas po rfótons, suas percepções viajam sob foma de impulsos elétricos e chegam ao cérebro que as interpreta. Conforme o vídeo ressalta, o cérebro em si, permanece na “caixa selada” que é o crânio sem nunca ter tido contato direto com um fóton!

    Pelo lado esotérico-místico, pode-se resgatar aqui a sabedoria hindu que nos fala de maya, a ilusão dos sentidos…

    No fim, eu – em opinião pessoal – desconfio que as complicações nesse campo são imensas, afinal, descambam pra ideologia, filosofia pessoal, crenças e valores.

    Todos os dispositivos, máquinas, construtos intelectuais e teorias foram criadas, elaboradas, desenvolvidas e aplicadas por cérebros, sendo portanto, como eu entendo, reflexos deste.

    Atualmente, começamos a desvendar, de modo ainda insipiente, os mistérios de seu funcionamento. Talvez haja limites para isso! Talvez o cérebro não possa compreender coisas e situações que estejam no mesmo nível de complexidade ou em nível superior… Talvez, seja preciso uma adaptação em sua plástica, ou ainda, uma turbinada em suas capacidades promovidas por algum tipo de dispositivo tecnológico… talvez precisemos saltar de sapiens para homo infos… Assim como precisamos criar novas palavras ou recombinar as velhas para expressarmos situações que são novas!

    É sempre bom explorar os limites! Eu acredito que somente conhecendo-os seja possível estressá-los, forçá-los, expandí-los.

  • eduardo:

    Falando em sentido, o meu 6º sentido acha q está faltando algo a mais nessa matéria… parece q está incompleta… deve estar faltando o 7º sentido, sei lá….. kkkkkkkk

  • Pedro Vaz_De_Angola:

    Coisa de malucos

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