Conheça alguns restaurantes que levam a tecnologia a sério – eles não são futurísticos apenas na decoração, mas são completamente inovadores no serviço que oferecem. Confira e nos conte nos comentários qual você gostaria de visitar:
O restaurante Inamo, de Londres, não tem garçom e nem menu – pelo menos não da forma convencional. As mesas são painéis completamente interativos que mostram os pratos que a casa está servindo e você faz o seu pedido automaticamente. E elas não funcionam apenas como menu interativo, mas como diferentes panos de fundo que mudam durante sua refeição ou então oferecem jogos para entreter as crianças.
O 4food é uma hamburgueria em Manhattan, muito diferente do que você esperaria de uma lanchonete de esquina. Os menus são iPads e a decoração é um telão enorme que fica atualizando o twitter da lanchonete. A experiência das “redes sociais online” é levada a sério – lá você pode criar o seu hambúrguer personalizado e gravá-lo no menu. Quando outras pessoas compram o hambúrguer você ganha créditos para fazer mais lanches no 4food.
O pessoal do Bones aumentou sua renda em 11% só na primeira semana em que implantou seu menu em iPads. Além dos itens, você pode conferir as críticas deixadas por outros clientes sobre cada prato e bebida.
Alguns descrevem os métodos do lugar como “gastronomia molecular”, mas a verdade é que o estabelecimento encara a culinária como uma atividade química (que na verdade ela é) e transforma pratos comuns em gel, mousses e usa várias texturas inusitadas. A idéia de uma cozinha como laboratório pode parecer estranha, mas quando o resultado é tão delicioso como os freqüentadores do wd-50 afirmam, não devemos ter medo do progresso e da ciência.
O Food Parc se destaca pelo sistema prático de pedidos. Você acessa uma tela similar a um caixa automático de banco, escolhe seu prato, confere o preço, paga e pode assistir uma barra sendo preenchida de acordo com o progresso de finalização do seu prato, como um download. Quando a barra é preenchida, você pode buscar sua refeição no balcão.
Vários trilhos mandam os pedidos dos clientes praticamente voando pelas mesas. Com exceção do pessoal que trabalha na cozinha, todo o sistema do restaurante é automatizado, com os pedidos sendo feitos via touchscreen. Lá, eles servem pratos típicos da cozinha alemã.
Como a 4food, eles querem modernizar o conceito de lanchonetes – para isso apostam em bebidas com nitrogênio líquido, que prometem congelar seu milkshake na medida certa, além de fazê-lo parecer uma bebida alienígena.
Usar fogão? Ou fogo? Ou forno? Para que, quando você pode cozinhar seus alimentos usando campos magnéticos? Essa é a idéia do chef Grant Achatz, de Chicago.
Não gostou muito da idéia de menus em touchscreen, mas, mesmo assim, quer se sentir em um desenho dos Jetsons? Então o Hajime é a sua escolha. Lá, os garçons são robôs – e, para melhorar, robôs vestidos de samurai. Toda a tecnologia custou cerca de um milhão de dólares para o dono do restaurante, o empresário Lapassarad Thanaphant. Mas ser servido por robôs-samurai? Não tem preço. [Gizmodo]