Como criticar
Dando continuidade ao tema abordado em nossos artigos anteriores, sempre no escopo do “Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal” apresento nesse vídeo algumas técnicas da comunicação assertiva aplicadas ao criticar.
Como vimos anteriormente o termo “crítica” deriva etimologicamente do grego Kritikè e significa “discernir” e em seu conceito político-filosófico, se busca na critica o discernimento do valor das coisas, dos eventos, dos feitos e das pessoas ou na visão Kantiana, uma avaliação ou um julgamento de mérito que pode ser:
• Estético, se contempla uma obra de arte;
• Lógico, se contempla um raciocínio;
• Intelectual, se contempla um conceito, uma teoria ou um experimento e
• Moral, quando contempla uma conduta.
Ao julgar, busca-se a equanimidade e a justiça.
O julgamento para ser equânime, deve ser isento da intencionalidade de provocar dano e pleno de recursos da razão, fundamentado evidentemente no conhecimento e no anseio pelo bem.
Na crítica, busca-se apontar não só os defeitos, mas também as qualidades e valores e com isso avaliar a extensão dessa mesma qualidade seja da obra de arte, do trabalho científico, do conceito, do argumento ou da conduta objetivando o seu reconhecimento, aprimoramento e/ou superação;
A crítica propriamente dita nunca é dirigida à pessoa. Sempre à suas ideias, obras, argumentos ou comportamentos.
Mas como fazer isso? Vamos então ao vídeo.
Como criticar – Podcast de Mustafá Ali Kanso
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[Imagem: Dardos]
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LEIA SOBRE O LIVRO A COR DA TEMPESTADE do autor deste artigo
À VENDA NAS LIVRARIAS CURITIBA E ARTE & LETRA
Navegando entre a literatura fantástica e a ficção especulativa Mustafá Ali Kanso, nesse seu novo livro “A Cor da Tempestade” premia o leitor com contos vigorosos onde o elemento de suspense e os finais surpreendentes concorrem com a linguagem poética repleta de lirismo que, ao mesmo tempo que encanta, comove.
Seus contos “Herdeiros dos Ventos” e “Uma carta para Guinevere” foram, em 2010, tópicos de abordagem literária do tema “Love and its Disorders” no “4th International Congress of Fundamental Psychopathology.”
Foi premiado com o primeiro lugar no Concurso Nacional de Contos da Scarium Megazine (Rio de Janeiro, 2004) pelo conto Propriedade Intelectual e com o sexto lugar pelo conto Singularis Verita.