Com o ar cada vez mais poluído das cidades, você deve pensar como fazer para evitar respirar essa nuvem marrom. Afinal, ficar em casa até o fim dos dias não é opção.
O ar poluído contém partículas em suspensão, chumbo, ozônio, dióxido de azoto, monóxido de carbono e dióxido de enxofre – que podem causar problemas em pessoas com alergias ou asma. Para as pessoas com problemas respiratórios, sair de casa é ainda mais difícil. Mesmo que a poluição seja baixa, o pólen no ar pode incomodar.
Milhões de pessoas vivem em municípios com níveis de poluição consideradas potencialmente prejudiciais à saúde. Ozônio, por exemplo – que pode representar um grande problema para os asmáticos – tende a ser mais prevalente em áreas urbanas.
Estações meteorológicas locais e muitos sites podem lhe dizer se o ozônio ou o pólen estão elevados em sua área em um determinado dia. E não são somente eles que podem provocar problemas. Mudanças na pressão barométrica e na temperatura também afetam as pessoas.
Uma vez que você descobre que algum desses fatores pode te fazer mal, uma opção é reduzir a exposição excessiva nos dias em que seja mais propício desencadear os sintomas. Cientistas recomendam evitar áreas onde o pólen, mofo, ou outros alérgenos são elevados. Ficar dentro de casa com as janelas fechadas e o ar condicionado também é útil.
Há três coisas que normalmente afetam sua capacidade de respirar fora de casa: se há muito alérgeno ou poluente presente; a forma como você respira (por exemplo, você respira mais intensamente quando faz exercício) e se você tiver alguma doença, a forma como os seus sintomas são controlados.
Os que possuem alguma doença devem seguir os tratamentos a risca. Para pessoas que tem alergia a ozônio ou asma, a prevenção é a melhor aposta porque os tratamentos não são muito eficientes. Para alguém com alergia ao pólen nasal, o tratamento é bom, não sendo necessário evitar sair de casa. [CNN]