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Epidemia de gripe suína dá indícios de recuo em Curitiba

Os números das vítimas de gripe suína divulgados na mídia são tímidos perto da realidade que o Hospital de Clínicas de Curitiba esteve vivendo nos últimos dias. Mas parece que não será o fim da civilização como a conhecemos.

As escolas e todo tipo de agremiações estão fechadas. Já ouvi boatos sobre suspensão das aulas até o fim do ano e que estabelecimentos iriam fechar devido a uma declaração de calamidade pública. A suspensão das aulas é a alegria das crianças e o boato de fechar mercados faz a felicidade dos grandes varejistas. A histeria foi enorme neste fim de semana para fazer a última compra antes do Apocalipse. Até os próprios caixas do supermercado (convenientemente) estavam afirmando para os clientes que o mercado fecharia. Ouvi isto de um vizinho meu, obviamente atuando como um insconsciente promoter desta técnica de pânico de empresários safados.

Os casos de gripe suína estão sendo amplamente subestimados, não necessariamente por causa de manipulação governamental ou qualquer outra coisa que faça os conspiracionistas babarem como cachorros loucos, mas porque simplesmente é impossível testar todo ‘João’ que aparece com sintomas de gripe.

Como já dissemos a política é mandar o doente pra casa se não estiver morrendo ou não for do risível grupo de risco. Uma grande quantidade de pessoas se recuperará por si só, sem teste, e os que morrerem antes de serem testados também estarão fora das estatísticas.

Mas há luz no fim do túnel. Segundo nossas fontes os casos de pacientes com influenza A H1N1 estão diminuindo no HC de Curitiba e isso pode indicar que o pior já passou. É possível que o pico de ação da epidemia aqui já esteja passando.

O que resta agora é cavar o bunker, estocar comida e armas e esperar pela próxima.

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