Uma pesquisa do Instituto Max Placnk de Cibernética Biológica mostrou que, quando não há um ponto fixo de referência, nos andamos em círculos e, inevitavelmente, acabamos nos perdendo.
Se caminharmos em uma neblina densa, em uma noite sem estrelas, por exemplo, não conseguimos, de jeito nenhum, manter uma trajetória reta – lembrando, novamente, sem usar nenhum ponto de referência.
Isso porque, normalmente, temos uma tendência inexplicável a andar mais para um lado do que para o outro (e o lado varia de pessoa para pessoa). Alguns acreditam que a pessoa anda mais para o lado do cérebro que é dominante. Outros acham que o motivo é mecânico, já que uma perna é sempre mais curta do que a outra.
Seja lá qual for o motivo, não se aventure em um deserto ou uma floresta escura sem uma bússola. [Gizmodo]