Se você tem aquele professor que odeia ou que te deixou com algum trauma, acompanhe as próximas 10 histórias. Elas vão deixar seus cabelos em pé (ou fazerem você cair na risada).
Uma pacata mãe de Broward, Flórida, EUA, perdeu a calma quando chegou do trabalho e ouviu de sua filha, de 13 anos, que sua professora havia passado fita adesiva em sua boca. “Ela me pediu para parar de falar. Alguns minutos se passaram e eu comecei a falar de novo, então, ela veio até mim e prendeu minha boca”, disse a pequena Jazlyn Freel. “Eu tive que tossir, então tirei um pedaço. A professora foi até a mesa dela, pegou a fita e colocou de novo”, conta Jazlyn. E ela não foi a única criança de quem a professora tapou a boca.
De acordo com a menina, a professora “me manou deixar a fita na boca, e disse que o que acontecia na sala de aula tinha que ficar na sala de aula”. A mãe, Leah Freel, foi até procurou a escola e depois ficou sabendo que a professora havia sido demitida. “Espero que ela nunca mais faça isso”, disse Leah.
A professora de inglês, Leonora Rustamova, de 39 anos, foi demitida depois de publicar um romance “picante” que detalhava as fantasias sexuais de seus alunos. Ela perdeu seu emprego mesmo após os alunos e seus pais fazerem uma campanha massiva pela sua permanência. Contudo, após uma audiência disciplinar, a decisão foi por seu afastamento.
A história, chamada “Pare! Não leia isso!” (Stop! Don’t read this), apareceu originalmente em um site particular. Apesar de argumentar que as histórias não são verdadeiras, cinco personagens eram alunos da escola Calder, de Mytholmroyd, West Yorkshire, Inglaterra. Os contos eram cheios de palavrões, crianças matando aulas, roubando telefones e ateando fogo em si mesmos, flertes entre aluno e professor e compara dois garotos a finalistas do prêmio “Mr. Gay” (campeonato de “miss”, para homens homossexuais). Além disso, Leonora cita outros professores e até o diretor da escola, Stephen Ball.
Ela escreve que um dos alunos flertava e fantasiava sobre ela, mas ela só tinha olhos para outro. “Está ficando difícil enxergá-los apenas como crianças”, diz ela no livro. Em outra passagem ela descreve como os adolescents faziam “gemidos orgásticos”, que soavam como “a trilha Sonora de um filme pornô gay para adolescentes”.
Dois professores levaram uma competição de dança longe demais em Winnipeg, Canadá. Em um evento comemorativo no colégio Churchill, a professora de educação física, Chrystie Fitchner, e outro professor fizeram uma coreografia sensual ao som de música eletrônica na frente de cerca de 100 alunos adolescentes.
O vídeo caiu no youtube e teve repercussão extremamente negativa. Os dois professores foram despedidos.
Chrystie estava sentada em uma cadeira, com as pernas abertas e movendo o quadril. O professor se aproximou e começou a dançar de maneira provocante ao som da música. Depois de alguns segundos, os estudantes, que riram no começo, olhavam perplexos. “Primeiro nós estávamos rindo, mas depois pensamos
‘OK, isso já foi longe demais’”, disse uma aluna. O show não parou por aí, antes de terminar, houve cenas de “palmadas” e simulação de sexo oral.
Uma professora foi banida da escola primária Blackshaw Lane, de Royton, Inglaterra depois de ter confessado aos alunos que eram seus pais e não o Papai Noel que deixava os presentes na árvore na noite de natal. Muitos pais foram reclamar com a diretora que aceitou as desculpas da professora, mas disse que ali ela não trabalhava mais.
A professora Crystal Defanti distribuiu um DVD de memórias da classe aos seus alunos da quinta série sem saber que ela iria aparecer no meio dele, mas não dando aulas. Entre cenas dos alunos sentados em suas mesas e batendo palmas, um corte na gravação mudava o conteúdo para cenas pornográficas envolvendo a professora. O problema é que as cópias já haviam sido distribuídas paras as crianças e suas famílias. Os pais, apesar de tudo, foram tolerantes, disseram que Crystal é uma boa professora que cometeu um erro. A professora ligou para a casa de um aluno, se desculpou efusivamente e depois pediu ajuda para ligar para a casa de outros pais, para tentar impedir que outras crianças vissem aquele vídeo. A polícia local está investigando o caso, mas é incerto se ela perderá seu emprego.
A estudante Ukailya Lofton, da escola Overton, de Chicago, EUA, foi fotografada por sua professora, que postou as fotos em seu Facebook para os amigos caçoarem do penteado da garota. Ukailya chegou à escola com balas da marca Jolly Rancher amarradas em suas tranças, depois que viu o penteado em uma revista. Sua professora de computação pediu para que ela posasse para fotos e disse: “meu marido não vai acreditar nisso”.
Mais tarde, a foto estava na página pessoal da professora no Facebook com a legenda: “Certo! Esta é para a foto do dia”. A mãe de outra estudante viu e contou para a Lucinda Williams, mãe de Ukailya, que salvou a foto e os comentários maldosos em um CD. Alguns dos comentários eram: “eu ri tanto que minhas lentes saíram”, “sim, isso é ridículo”, ou “se você vai fazer sua filha parecer ridícula, pelo menos faça combinando”.
A professora Elizabeth Davies, de 48 anos, levou uma lata de desodorizador de ambientes e espirrou em alunos de descendência asiática que, segundo ela, “tinham cheiro de curry pela manhã”. Ela foi acusada de humilhar aquelas crianças, que tem idade entre três e seis anos. Antes de espirrar o produto, ela disse aos pequenos: “há um sopro de vento vindo do paraíso”. Quando este escândalo veio à tona, surgiram rumores que ela também espirrava “bom ar” em crianças que soltavam gases, lavava a mão deles com desinfetante e fazia os alunos que fizessem xixi na calça sentar em jornais. Ela trabalhava a 20 anos na escola primária Swansea’s Hafod, onde mais de 260 crianças eram de Bangladesh. Elizabeth foi demitida.
“Eu bati minha mão na mesa e atingi o pulso da professora. A senhora May veio para cima de mim e atingiu meus dedos com o tubo de cola três vezes. Eu tentei tirar minha mão mas ela não parou”, conta o aluno de 12 anos, com necessidades especiais, que foi lesionado por Lynda May, sua professora. Ela atingiu o aluno com um tubo de cola até seus dedos sangrarem. Lynda alega que o garoto teve uma reação violenta enquanto usava a cola. A professora inglesa se desculpou e negou que causou qualquer tipo de dano físico ao aluno.
A professora Tonya Neff, da Califórnia, EUA, foi presa por supostamente estar dando aulas embriagada. Os administradores da escola chamaram a polícia e disseram que ela dava sinais “de estar intoxicada”. Quando a polícia chegou, Tonya foi levada ao hospital para tratamento, antes de ser presa. Ela pode ser acusada por ter colocado seus alunos em perigo. Ela foi colocada de licença pelos diretores.
Um professor decidiu anexar fichas de empregos do Mc Donald’s às provas dos alunos que tiravam notas baixas. Isto é que é motivação! [Oddee]