Buscando fazer sua parte pelo meio ambiente, a famosa associação de automobilismo norte-americano, o Nascar, vai estabelecer um combustível com 15% de etanol na mistura a partir da próxima temporada em três dos seus circuitos nacionais de corridas. De acordo com um dos executivos da Nascar, a produção de etanol nos EUA “cria empregos, estimula a auto-sustentabilidade energética e garante a contribuição ‘verde’ do esporte ao meio ambiente”.
Outras ações pelo mundo têm sido tomadas em favor da sustentabilidade energética. Na Grã-Bretanha, com os baixos preços tributários e subsídios para produção de energia limpa, o país se coloca bem abaixo da média mundial na emissão de carbono. A China, por sua vez, anunciou que vai produzir uma média de um milhão de carros elétricos por ano até 2020 (é claro que o número está bem aquém dos 13 milhões de carros convencionais produzidos por ano na China, mas é de qualquer maneira um avanço).
Enquanto isso, a Administração de Saúde e Segurança de Minas dos EUA está propondo regras mais rígidas sobre a exposição dos mineiros à poeira de carvão, que causa doenças de pulmão após exposição em longo prazo. As novas regras vão cortar os limites de exposição dos operários para o pó de carvão pela metade.
Na Austrália, cientistas arranjaram uma maneira criativa para medir as mudanças climáticas nos mares da Antártica. Eles instalaram sensores de temperatura em elefantes-marinhos (uma espécie de foca, na realidade), que mergulham nos mares gelados em busca de comida. Engenhoso! [The New York Times]