Vacina contra Gripe Suína é eficaz

Por , em 17.09.2009

vacina gripe a
Vacina Gripe Suina

A vacina da Gripe Suína, que deverá combater o vírus H1N1, causador da gripe A, deve ficar pronta em menos de um mês, de acordo com Thomas Frieden, diretor da agência de controle de doenças dos Estados Unidos, a CDC. Anteriormente o CDC acreditava que a vacina só ficaria pronta ao fim do mês de outubro.Frieden afirma que a vacina começa a surtir efeito depois de oito a dez dias da sua administração.

A orientação é que grávidas, idosos e crianças em idade escolar devem tomar a vacina assim que ela for disponibilziada. Pessoas com a saúde debilitada por outas condições de saúde, como diabetes, problemas cardíacos ou doenças hepáticas também se encaixam no grupo de risco e devem também tomar a vacina.

De acordo com Frieden, nos Estados Unidos, agentes de saúde devem aplicar a vacina contra a gripe A juntamente com a vacina contra a gripe comum. Para Frieden, o modo de prevenção e proteção contra as duas doenças é semelhante: “A mensagem é simples: se você está doente, fique em casa”, diz, e completa: “Se a doença está piorando, com problemas na respiração e febre alta, vá ao médico imediatamente”.

O especialista também chama a atenção para o alto índice de segurança da vacina para a gripe comum e, agora, para a gripe A. [CNN]

21 comentários

  • Eddy:

    Tudo bem. Reconhecimento oficial.
    Então vamos ter que redefinir OFICIAL.
    Poderíamos dizer que oficial é tudo que esteja comprado pelas farmacêuticas para que tenham o respaldo legal, ainda que seja imoral, “acientífico” e interesseiro?

    Assim poderei compreender porque dizem OFICIAL.

    Os casos de reações são inúmeros e os interesses com cifras astronômicas. Sequer a efetividade foi comprovada e também os elementos que levam a classificar como pandemia. Porque se não é pandemia não podem atropelar tudo e todos como foi feito.

  • will:

    Butantã nunca fabricou uma dose de vacina contra a gripe – Onde estão então os mais de 500 milhões de reais?
    Mercenários do Ministérios da Saúde mentindo no orkut
    Os ativistas atacaram os soldados israelenses em auto-defesa?
    Butantã nunca fabricou uma dose de vacina contra a gripe – Onde estão então os mais de 500 milhões de reais?

    Após receber mais de meio bilhão de reais para fabricação de vacinas, descobriu-se que o instituto Butantã nunca fabricou uma vacina sequer. Leia até o fim do post.

    Em diligência no final da tarde de ontem (26/5), os deputados do PT, Antonio Mentor (líder da Bancada do PT) e Fausto Figueira (presidente da Comissão de Saúde e Higiene), foram ao Instituto Butantã para apurar a denúncia de que a fábrica de vacinas da gripe comum e H1N1 do local não funciona. Recebidos pelo diretor Otávio Mercadante, houve uma conversa preliminar para entrega de ofício solicitando informações, mas, na ocasião, já foi confirmado pelo diretor que a fábrica não está operando.

    Reinaugurada várias vezes pelos sucessivos governos tucanos, conforme constam em notícias publicadas por jornais desde outubro de 1999, a fábrica de vacinas do Instituto Butantã ainda não produziu uma dose sequer de vacina da gripe até hoje.

    “Em várias ocasiões, saíram matérias assim na imprensa: ‘mês que vem a fábrica começa a produzir a vacina para dengue’, depois repetiam a mesma história em outro mês. É inaceitável o Butantan não fabricar vacina”, critica Mentor. Segundo o parlamentar, o diretor confirmou que o instituto apenas envasa as vacinas, e não as fabrica.

    A produção de vacinas estava prevista para iniciar a produção em 2005, foi adiada para setembro de 2008, passou para março de 2009, depois para setembro, dezembro, março de 2010 e, agora, setembro de 2010. Em 2006, diversos funcionários foram contratados para a produção de vacinas, contudo tiveram de ser realocados para outros setores, tendo em vista que as vacinas não estavam sendo produzidas.

    Prejuízos

    Os parlamentares relataram denúncias de que diariamente centenas de milhares de ovos de galinha que deveriam servir para fabricação de vacinas da gripe vão para o lixo. Segundo Mentor, ao menos 160 mil ovos chegavam a ser entregue por dia. “Isso pode ter causado grandes prejuízos para o instituto”, alerta o líder da bancada.

    Os deputados também questionaram sobre as denúncias de que 14 milhões de doses da vacina H1N1 foram jogadas fora por contaminação durante o processo de envase e que dois lotes da vacina da gripe comum foram inutilizados por não passarem no teste de pirogênio (teste do sistema de água WFI).

    Fausto Figueira explicou que também estão sendo aguardadas informações sobre os problemas que ocasionaram o incêndio do último dia 15; números da produção de vacinas de dengue, hepatite B e leishmaniose.

    O diretor do instituto, Otávio Mercadante, disse que discutirá o caso com o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e prometeu dar uma resposta rápida do porquê a fábrica não está operando.

    ———————–

    Nesta outra notícia informa que o Butantã nem ao menos solicitou a avaliação para a fábrica de vacinas:

    ”A informação do Butantã de que sua nova unidade de fabricação de vacinas ainda não produz vacinas por falta de autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não é verdadeira”. Esta afirmação é do diretor da agência, Dirceu Barbano, em correspondência enviada ao líder da Bancada do PT na Assembleia Legislativa paulista, Antonio Mentor.

    Segundo Barbano, “o Butantã nunca requereu processo de avaliação para a nova fábrica para a Certificação das Boas Práticas de Fabricação – CBPF”.

    A questão surgiu, porque em 26 de maio, os deputados Antonio Mentor e Fausto Figueira (presidente da Comissão de Saúde e Higiene) estiveram no Instituto Butantã para apurar denúncia de que a fábrica de vacinas da gripe comum e H1N1 do local nunca funcionou, apesar de ter sido inaugurada em abril de 2007, pelo ex-governador de São Paulo, José Serra. Durante a visita, os deputados obtiveram a confirmação da não operação da fábrica pelo diretor do instituto, Otávio Mercadante, que se comprometeu a enviar mais informações por escrito aos parlamentares.

    Em repercussão ao assunto, o jornal Folha de S. Paulo, em 28/5, publicou reportagem na qual afirma que: “A fábrica está parada porque o Butantã ainda não obteve as certificações da Anvisa e da Sanofi Pasteur, multinacional que detém a tecnologia de produção da droga” e “O Butantã justificou a demora para colocar a iniciar a fabricação afirmando que “o processo de validação e certificação de uma unidade produtiva é sempre complexo”.

    O diretor da Anvisa explica na correspondência ao deputado Antonio Mentor que a “certificação se dá por meio de inspeções que serão realizadas apenas mediante solicitação do laboratório do Butantã, o que até o momento não ocorreu”. E mais: “Ainda que tal certificação fosse obtida e tudo já estivesse pronto, nesse momento nada poderia ser produzido no local, pois o Butantã ainda não pediu o registro, ou mesmo alteração do local de fabricação de nenhum produto para a nova unidade”.

    Com relação à unidade já existente, que fabrica outras vacinas, a Anvisa aguarda as adequações necessárias para a concessão definitiva da CBPF, pois há pendências em três linhas de produção.

    O prédio e os equipamentos da fábrica de vacina do Instituto Butantã custaram R$ 70 milhões.

    Fontes:
    Blog Vi O Mundo: Butantan nunca fabricou uma dose de vacina contra a gripe
    Diretório Estadual do PT de SP: Confirmado: fábrica de vacinas do Butantã não funciona
    Alesp: Butantã nunca requereu certificação da Anvisa para fábrica de vacinas
    JusBrasil: Butantã não requereu certificação de vacinas
    Interfarma: Instituto afirma que fabricará vacinas em 2011
    Diário oficial da União com os contratos de pagamento para o Instituto Butantã

  • Ministério da Saúde:

    Edilbe,

    No ano passado foi registrado 2.051 óbitos. Além, da vacina é importante manter as medidas preventivas e básicas de higiene como: Lavar as mãos com água e sabonete, freqüentemente, especialmente após tossir ou espirrar; Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com lenço descartável; Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.

    Att,
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  • Ministério da Saúde:

    Luís,

    A vacina foi testada. Inclusive no Brasil, pelo Instituto Butantan. Com certeza, por ser uma vacina ainda nova, há diversos estudos sendo desenvolvidos a respeito. Porém, mais de 400 milhões de pessoas já vacinaram no mundo, 84 milhões de pessoas apenas no Brasil, sem efeitos adversos graves.

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  • Ministério da Saúde:

    Joice,

    A população saudável dessa faixa etária não está inclusa na campanha de vacinação. O público-alvo foi definido dentre as pessoas que correm maior risco de desenvolver uma forma mais grave da doença.

    Att,
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  • Ministério da Saúde:

    Jaqueline,

    A prioridade para enfrentar a segunda onda da Influenza H1N1 não foi vacinar toda a população, para conter o vírus. Isso porque não é mais possível conter esta doença. Por isso, a prioridade é vacinar pessoas que façam parte do grupo de risco. Ou seja, pessoas que correm mais riscos de desenvolver a forma grave da Influenza H1N1. Além disso, diversos países precisaram comprar vacina. E a indústria não consegue acompanhar a demanda. Principalmente pelo tempo de demora na fabricação da mesma. O Ministério da Saúde do Brasil comprou vacina suficiente para atender aos grupos prioritários.

    Att,
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  • Ministério da Saúde:

    Cintia,
    A prioridade para enfrentar a segunda onda da Influenza H1N1 não foi vacinar toda a população, para conter o vírus. Isso porque não é mais possível conter esta doença. Por isso, a prioridade é vacinar pessoas que façam parte do grupo de risco. Ou seja, pessoas que correm mais riscos de desenvolver a forma grave da Influenza H1N1. Além disso, diversos países precisaram comprar vacina. E a indústria não consegue acompanhar a demanda. Principalmente pelo tempo de demora na fabricação da mesma. O Ministério da Saúde do Brasil comprou vacina suficiente para atender aos grupos prioritários. Os grupos a serem vacinados foram definidas após extensas pesquisas e discussões entre profissionais da epidemiologia em saúde, sociedades cientificas e de classe, afim de identificar, dentre toda a população brasileira, aquelas pessoas com mais chances de adoecer e morrer devido ao contágio pela Influenza H1N1.

    Att,
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  • Ministério da Saúde:

    Merlyn,

    As crianças de 2 anos a menores de 5 anos foram incluídas na campanha. Porém, a população saudável com idade entre 5 e 19 anos não fazem parte do grupo de risco de desenvolver a forma mais grave da doença, e por isso, não serão vacinadas. O público-alvo foi definido dentre as pessoas que correm maior risco de desenvolver uma forma mais grave da doença.

    Att,
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  • Ministério da Saúde:

    Will,

    A informação que consta na nota da ANVISA se referia aos primeiros estudos apresentados pelos laboratórios produtores durante o registro das vacinas naquela Agência, portanto, correspondiam as informações disponíveis no ano passado. A partir da vacinação realizada inicialmente nos países do Hemisfério Norte, desde novembro de 2009, e a vacinação em curso nos países do Hemisfério Sul, incluindo o Brasil, a partir deste ano, tem trazido informações sobre a segurança desta vacina. Estas informações baseadas em mais de 400 milhões de doses já aplicadas – 84 milhões no Brasil – evidenciam que os eventos adversos associados a vacina são raros e, quando ocorrem, de leve intensidade. Estas informações foram divulgadas pela OMS em seu último informe técnico sobre a vacinação no mundo.

    Att,
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  • Ministério da Saúde:

    Will,

    Nem todos os sintomas que surgem após tomar a vacina são efeitos da imunização. A campanha de vacinação começou ano passado no Hemisfério Norte e até hoje não houve nenhum registro na Organização Mundial da Saúde que associasse a vacina diretamente a efeitos graves ou morte. Isso são dados científicos oficiais e o Ministério da Saúde, que é uma entidade oficial, precisa se basear neles para aferir a segurança da vacina. Casos como esses devem ser investigados por médicos e, se tiverem a ver com a vacina, devem ser reportados oficialmente às autoridades de saúde. Até hoje, isso não ocorreu em nenhum país. A vacina é segura, eficaz e protege a população. Mais de 400 milhões de pessoas já foram imunizadas no mundo, 84 milhões no Brasil, números que evidenciam que os eventos adversos associados a vacina são raros e, quando ocorrem, de leve intensidade.

    Att,
    Ministério da Saúde
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  • Will:

    Porque a poloni foi o unico pais a não comprar a vacina e logo depois,o presidente da polonia morreu de acidente aéreo,envestigue sobre isso galera!

  • Will:

    Vacinação H1N1 na Noruega: 801 incidentes, 201 casos sérios de reações adversas e 10 mortes, segundo a Agência Médica Norueguesa

  • Will:

    Com a divulgação de que a vacina contra H1N1 poderia causar resultados falso-positivos em testes para detectar o HIV (entre outros), veio a tona o que o Ministério da Saúde vem tentando negar desde o começo desta campanha de vacinação: nem eles sabem os possíveis efeitos adversos que esta vacina pode causar.

    Vejam o porque:

    Na Nota Técnica Nº 02/2010 (GGSTO/DIDBB/ANVISA) pode-se ler:

    Considerando que:

    2. A produção industrial de vacinas contra influenza pandêmica A (H1N1) tem sido realizada de forma acelerada, com a utilização de novas tecnologias de produção e adjuvantes, por tratar-se de uma pandemia e de uma situação de emergência em saúde pública, não havendo, atualmente, dados disponíveis sobre todos os efeitos adversos possíveis.

    Deste parágrafo da nota, podemos tirar duas conclusões que expõem várias mentiras divulgadas pelo ministério da saúde e seus mercenários on-line:

    Não se conhece os possíveis efeitos adversos que esta vacina pode causar.
    Sendo desconhecido todos os efeitos adversos, como então podem concluir que a vacina é segura? Como podem descartar as mortes, abortos e problemas sérios ocorridas após a aplicação da vacina se não conhecem todos os efeitos adversos?

    A vacina contra o H1N1 utiliza novas tecnologias de produção e adjuvantes
    O ministério da saúde vem afirmando, desde o início da campanha, que o processo utilizado na fabricação da vacina H1N1 é o mesmo das vacinas sazonais, e que por isto mesmo a vacina H1N1 seria segura, mesmo que tivesse sido desenvolvida e fabricada em tempo recorde. Nesta nota, o Ministério da Saúde admite que isto não é verdade.

    Está na hora do Brasil acordar para o fato de que as autoridades da saúde não estão trabalhando no melhor interesse da população brasileira. Foi ocultado da população durante 7 meses que a vacina poderia causar falso positivo para exame de HIV (esta informação estava disponível no site da GSK desde outubro de 2009). Por uma ironia do destino, a divulgação desta informacão agora prova de forma incontestável que temos sido enganados e que esta vacina pode ter efeitos colaterais desconhecidos. Temos que exigir que todos os casos de efeitos adversos sejam divulgados publicamente, e que todos os casos sérios sejam revistos, já que a política atual é de negar a relação causal da vacina e dos efeitos adversos.

  • Merlyn Nazatto:

    E as pessoas com idades de 3 a 19 anos o q fazem??? Não irão tomar a vacina?????

  • Carol:

    olha, gosto muito do site e gostaria de fazer um comentário construtivo.
    Como não consegui faze-lo na matéria da vacinação contra influenza, vou fazer aqui.
    Alguém do site poderia ler a matéria antes de coloca-la no site, a matéria publicada ”vacine-se contra influenza” possui alguns erros, que se foi copiado e colado do site do governo federal, a pessoa poderia pelo menos ler antes de publica-la.
    O grupo que vai receber a vacina de 24 de abril a 7 de maio são idosos com mais de 60 anos que são portadores de doenças crônicas e não deficiências crônicas, e pelo que está escrito todos os idosos irão ganhar a vacina e isso é mentira.
    E, pessoas entre 3 e 19 anos e 40 e 59 anos, não irão receber a vacina, pois ano passado foi o grupo que menos foi infectado pela influenza.
    O site poderia ir mais a fundo quando as pessoas que o leem perguntam as coisas.
    E se colocam informações erradas acaba perdendo a credibilidade.
    Eu sempre leio os artigos, mas acho que deveriam prestar mais atenção.

  • cintia:

    minha filha tem 8 anos s ela n puder tomar a vacina contra a gripe suina eu vou faser o maio escandalo se precisar vou ate na televisao la no ratinho eu n estou brincando n, n e justo isto todos devem tomar a vacina

  • Eddy:

    Você/s administrador de Hypescience está ameaçado pelas farmacêuticas ou pelo governo?
    Porque não tenho explicação para o fato de que você não publique ou feche a opção de novos comentários sobre a vacina quando começam aparecer as opiniões dos despertos.
    É uma pena que não sejas livre se for o caso.
    A “ciência” que você difunde serve interesses decadentes, ok isso é normal porque todos assumem ciência somente o que podes ver. Entretanto que você impeça que opiniões contrarias sejam expressadas… hummm então isso já é uma decisão consciente e convicta. Pobre de ti…

  • jaqueline avelar:

    gostaria de que essa vacinaçao fosse em massa para toda a populaçao,pois todos temos os riscos de sermos contaminados e principalmente as crianças em tdade escolar,ja que as aulas foram suspensas em decorrer desse virus…

  • joice aparecida da silva:

    Meu filho tem 8 anos e ñ acho certo ele ñ poder tomar a vacina por causa da faixa-etaria dele.
    Ele ja vai a escola..por isso corre o risco de pegar assim como qualquer outra pessoa..

  • Luís Todo Bom:

    Esta vacina é de facto essencial, mas será que já houve tempo de a testarem???
    Em Portugal muitos médicos defendem que nao devemos tomar esta vacina porque afirmam ainda não ter sido testada…

  • edilbe araújo de oliveira:

    quantas pessoas já moreram, por causa da gripe suína?
    qual o país mais afetado?
    qual a melhor maneira de se previnir

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