Experiência química explosiva fica muito mais misteriosa em câmera superlenta

Por , em 17.06.2013

Imagine um tubo gigante, com uma enorme chama brilhante azul, que se extingue em um piscar de olhos. Incrível. Agora, imagine isso acontecendo em câmera lenta. Mais incrível ainda.

Experiência química em câmera lenta

O pessoal do canal do YouTube “Periodic Table of Videos” realizou um experimento conhecido em inglês como “The Barking Dog” (em português, “Cão Latindo”), bastante comum cientificamente falando.

Tudo o que você precisa é acender um tubo de ensaio gigante cheio de óxido nitroso e dióxido de enxofre, e em uma fração de segundo uma chama iluminada corre para baixo do tubo, criando um show de luzes com um ensurdecedor “roof”, som parecido com um latido de cão.

No entanto, quando você assiste a mesma experiência em slow motion, vê algo totalmente diferente: o fogo não corre para baixo rapidamente como poderíamos pensar, mas sim balança para cima e para baixo de maneira indecisa algumas vezes, antes de se extinguir no fundo do tubo.

Os cientistas acreditam que o movimento estranho é causado por uma série de ondas de choque que a chama lança para a parte inferior do tubo enquanto tenta explodir. Conforme a chama queima, quando está prestes a explodir, cria essa onda de choque que atinge o fundo do tubo e pressiona toda a chama pra cima, e assim por diante. Geralmente, essa pressão não é suficiente para quebrar o vidro, mas, em alguns raros, isso pode acontecer. [Gizmodo]

2 comentários

  • Hildo Bronzeado Batista Bronzeado:

    A questão é muito relativo a velocidade da luz, cria-se uma onda eletromagnética , fazendo criar um vácuo e uma curvatura no tempo , podendo retrair a tempo e espaço.
    O fótons quando for controlado poderá ser uma fonte inesgotável de energia , podendo viajar no espaço a 1\3 da velocidade da luz, mais até lá poderemos usar os supercondutores de energia eletromagnéticas, para impulsionar os condutores de força sem atrito , onde já existe, e funciona.

  • Toni Cruz:

    Com a evolução da “câmara lenta “, podemos conhecer melhor alguns acontecimentos físicos e com isso melhorar os estudos de alta tecnologia observando estas reações. Acho isso simplesmente fantástico, pelo fato de ser leigo nestes assuntos.

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