Bill Gates investe em chiclete e chocolate para combater a malária
Curado!
Por meio da sua fundação filantrópica, o fundador da Microsoft, Bill Gates, doou 76 pacotes de 100 mil dólares (cerca de 174 mil reais) para apoiar programas de saúde e pesquisas inovadoras e pouco convencionais.
Dois curiosos estudos que ganharam a bolsa de cinco anos de duração tentam encontrar saídas criativas para curar e diagnosticar a malária. A primeira ideia apoiada pelo milionário é a de Andrew Fung, que pretende utilizar chiclete para detectar os indicadores da doença, para que não seja necessário tirar sangue.
A saliva é facilmente coletada na goma de mascar, o processo é indolor, e o teste não necessita de computadores ou bateria para ser realizado. Testes deste tipo seriam realizados em crianças, principalmente. O problema encontrado pela pesquisa é que, na saliva, os indicadores da malária existem em menor quantidade que no sangue.
Outro pesquisador, Steven Maranz, recebeu fundos para continuar uma pesquisa que analisa os efeitos do chocolate sobre o parasita que causa a doença. O chocolate é útil para este estudo porque se liga ao colesterol e tira a substância de circulação. O parasita da malária se alimenta da gordura presente no sangue, e sem ela, morre de inanição. Maranz afirma querer matar a maior parte dos parasitas mas deixar alguns, suficientes para que crianças desenvolvam uma resistência duradoura à doença.
O pesquisador afirma estar analisando vários componentes, mas acredita que o chocolate é o melhor candidato para o tratamento, pois tem as substâncias necessárias e é um alimento seguro. [Telegraph]
5 comentários
Desde já, parabenizamos a participação do Sr. David Branding-Bennett – Chefe da equipe do Programa Estratégico da Malária da Fundação Bill e Melinda Gates, no Simpósio da Erradicação da Varíola após 30 anos: Lições, Legados e Inovações, a ser realizado no Rio de Janeiro, no período de 24 a 27/08/2010, onde esperamos que na sua breve palestra de apenas 15 minutos, do dia 26/08/2010, ele apresente sua agenda para a pesquisa e a erradicação da malária em todo o mundo até o ano de 2050.
Esperamos que essa palestra, venha a ser muito proveitosa para todos os participantes do referido Simpósio, para o Brasil e para toda a população mundial acometida por essa terrível doença, que atormenta e dizima anualmente milhões de vidas inocentes.
Da nossa parte, esperamos podermos contribuir com propostas e projetos ousados para a erradicação da malária, para um prazo máximo de 10 anos ou seja, até o ano de 2020.
O que as autoridades da saúde brasileira e mundial (OMS e OPAS ), devem fazer é buscarem meios de erradicarem por tempo determinado ou indeterminado, o ciclo reprodutivo dos mosquitos responsáveis pelas doenças denominadas de malária, dengue, febre amarela e outras, sem que se utilizem apenas, de paliativos do tipo das redes mosquiteiras, dotas de inseticidas ou de pulverizações de inseticidas químicos ou biológicos. O que devemos fazer é nos utilizarmos apenas, de agentes físicos eficientes, que garantam o extermínio provisório ou definitivo e automático dos ovos, das larvas e das pupas, desses terríveis mosquitos,
É uma vergonha para todos nós, vermos nossa ciência, que se diz tão adiantada, não ter encontrado até o momento, a solução definitiva para doenças do porte da malária, dengue e febre amarela, e admitir publicamente que ainda, necessitaremos de bilhões de dólares e de 40 ou 50 anos, para erradicarmos doenças, tão simples e banais.
Vale salientarmos, de que já dispomos desse agente físico, e que já o colocamos recentemente à disposição da (Ministério da Saúde do Brasil, OMS, OPAS e da Fundação Bill e Melinda Gates). Nossa proposta de projeto foi muito bem recebida pelos representantes do segundo escalão dos órgãos acima mencionados, os quais concordaram plenamente com o princípio de funcionamento do nosso equipamento, porem até a presente data, não recebemos nenhum comunicado oficial de aceitação, por parte dessas instituições.
o tratamento é barato no Brasil provavelmente, mas não deve ser muito barato pra maioria dos pobres coitados na África. Acho que é uma doença preoucupante o suficiente para que hajam esforços que visem sua erradicação
interessante, porém não é necessário
malária tem cura e o tratamento é barato, o ciclo da doença é de apenas 3 dias.
eu mesmo já tive malária 7 vezes (e nem por isso sou pobre, até mesmo o mosquito aedes egypti transmite a doença se picar alguem contaminado), conheço caso de pessoas que já contraíram a doença mais de 40 vezes, e estão por ai sem muitas seqüelas.
Uma doença atualmente preocupante e que é muito pior que qualquer malária é a dengue, que ainda não tem tratamento confiável
e é de difícil identificação, pois ela só identificada com exames após 3 dias da melhora da doença.
É inacreditável que alguém se ocupe realmente de encontrar uma cura para uma doença de pobre como é a malária. Discrimanada pelos grandes laboratórios, a malária tem sido uma enfermidade relegada ao esquecimento juntamente com seus portadores. Estão realmente de parabéns esses pesquisadores que se propuseram a abraçar essa causa, assim como também o velho Bill que tem concedido alguma ajuda financeira, que certamente irá levar essa pesquisa a uma conclusão trazendo muita esperança para as regiões pobres e sem assistência que abrangem grande parte do nosso Brasil e alguns países da Ásia.