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Conheça máquina ultrassônica de lavar humanos

Durante uma exposição de tecnologias futurísticas, em 1970, na cidade japonesa de Osaka, a Sanyo apresentou uma máquina que prometia acabar com banhos “manuais” (e, aparentemente, tornar a lavagem de cabelos opcional). Era a banheira ultrassônica.

O aparelho era uma “máquina de lavar humanos” que ensaboava, massageava, enxaguava e secava seu ocupante em apenas 15 minutos.

Usando uma pequena escada, o usuário sobe no topo da banheira (de dois metros de altura) e entra por uma porta localizada no topo. Assim que a temperatura da água é escolhida e a alavanca principal é ativada, o primeiro “ciclo” começa, jogando jatos de água no sujeito durante 5 minutos.

Depois, a câmara-banheira, se enche de água e o segundo ciclo, o da massagem, começa. A pessoa fica imersa durante três minutos, enquanto jatos de alta pressão e pequenas bolas (do tamanho de bolas de golfe) a massageiam – com a intenção de melhorar a circulação do sangue. Então uma “nuvem” de pequenas bolhas ultrassônicas é produzida, para tirar a sujeira da pele.

O próximo ciclo é o do enxágue, que dura dois minutos. Depois, a pessoa é bombardeada por um jato de ar quente, o quarto ciclo, a secagem. Este estágio também conta com a emissão de luz infravermelha, que prometia destruir qualquer germe que sobrevivesse aos primeiros ciclos.

A banheira ultrassônica nunca chegou aos nossos lares, no entanto, alguns anos depois, a Sanyo lançou uma versão compacta da sua máquina de lavar humanos. O HIRB (Human In Roll-lo Bathing) custava 50,000 dólares e era usada para dar banhos em idosos. [Gizmodo, Pink Tantacle]

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