Estados Unidos vão doar “fogões sustentáveis” aos países pobres
A ex-primeira dama dos Estados Unidos, Hillary Clinton, volta às manchetes mundiais depois da derrota para Barack Obama nas eleições de 2008. Desta vez, embora a imagem dela esteja muito mais favorável, o assunto é igualmente importante: o aquecimento global. Hillary está lutando junto ao Congresso Americano para uma missão complicada: fornecer fogões de cozinha novos, até 2020, para 100 milhões de pessoas de baixa renda ao redor do mundo.
Cozinhar com um desses fogões antigos (inclusive alguns a lenha), que exalam muita fumaça, é um agressivo atentado à limpeza do ar e à própria saúde de quem está nos lugares onde ele é utilizado. Uma pesquisa recente mostrou que esse tipo de fogão encurta significativamente a vida de 1,9 milhões de pessoas por ano, devido ao risco de doenças pulmonares, nos olhos, além de chances de contrair um câncer.
Mas o prejuízo para o meio ambiente é ainda mais concreto. As milhões de toneladas de carbono negro (quando não há decomposição completa dos combustíveis fósseis que se espalham pelo ar), depositado na atmosfera todo santo dia, têm papel fundamental no aquecimento global. Os depósitos de CO2, pesados se acumulam no ar abaixo da camada de ozônio.
Os revolucionários fogões de Hillary Clinton têm a sustentabilidade como foco principal. A energia, para começar, seria a base de gás (a mais poluente, porém mais viável), biomassa ou energia solar. 20% das emissões de carbono do planeta são provenientes das cozinhas, e grande parte desse volume poderia ser evitada se houvesse pelo menos filtros em muitas chaminés. O projeto, até agora, tem orçamento estimado em 50 milhões de dólares (o que é um preço de banana, considerando que os financiadores são os Estados Unidos), e jpa está em curso em alguns países, como Índia e Peru. [PopSci]
8 comentários
aquele fogãozinho que esta la em cima e nada mais do que um fogareiro alenha acho que ela a hilary ta querendo e aparecer mais uma vez,quanto a fogão a gaz e uma piada né, gaz da onde so se forem peidar dentro, do butijão.
Pois é legal mesmo! Até eu gostaria de ter um desses! Até porque os fogões a lenha que conheço, realmente são muito poluentes.
É muito fácil buscar paliativos para resolver questões causadas por eles mesmos, os países ricos, que não pensaram duas vezes no meio ambiente quando buscaram desenvolvimento econômico ou nesses países que hoje são pobres porque foram justamente explorados por eles. Isso mesmo, distribuam fogões, bolsa família e cesta básica para os pobres, já que a desigualdade e a pobreza é própria desse sistema subumano chamado capitalismo.
Se ela está tão interessada no aquecimento global,deveria iniciar lá mesmo na sua “casa”, contolando a emissão de CO2 dos milhoes de veículos gastadores que possuem.
Quanto ao seu fogão com certeza ela é na mínimo acionista da fabrica
Eata na hora de acabar com a idéia de que “o que é bom para os e EEUA é bom para o resto do mundo”
È só olhar para a crise financeira que eles se meteram atualmente.
esse projeto é digno de uma pessoa com caracter podre!
ela está usando a pobreza pra conquistar o voto dos ricos, donos de empresas poluidoras, petroliferas…
que são os verdadeiros poluidores! china??
outra ponto que ninguem comentou, dar fogão SEM gas a um povo que raramente tem comida pra cozinhar??
essa mulher só pode ser o demonio encarnado.
A reportagem fala que pode ser usado tanto o gás, quanto biomassa e energia solar, será que isso mesmo?
Somente com essas alternativas o projeto se torna viável.
Imagino que os EUA não irão fornecer o vale-gás, não é mesmo?
Concordo com a opinião do Farofa, se não tiver combustível farto e limpo, a opção é usar o que tiver à mão,lenha e etc…
O que adianta dar fogão a gás se as pessoas não tiverem dinheiro para comprar o gas