Mito: fumar diminui o stress?
A desculpa de muitos fumantes para acender um cigarro é que eles estão muito estressados e precisam relaxar. Alguns param de fumar, mas voltam a serem fregueses do cigarro por causa desse suposto efeito relaxante. Mas será que fumar tem mesmo esse efeito? A ciência diz que não.
Estudos descobriram que fumar os cigarros aumenta os níveis de stress do fumante e não os diminui. Uma pesquisa recente da London School of Medicine analisou 496 pessoas que tentaram parar de fumar, após terem sido internadas com problemas cardíacos. No início do estudo, os voluntários tinham níveis de stress semelhantes e acreditavam que fumar os ajudava a suportar as dificuldades.
Um ano depois, 41% dos voluntários conseguiram parar de fumar – essas pessoas se sentiam menos estressadas do que os que continuaram fumando. A diferença entre as “categorias” chegou a 20% a menos de stress.
A hipótese dos cientistas é que os fumantes precisam lidar com a vontade de fumar o cigarro, além das situações estressantes, o que pode incomodá-los ainda mais. Sem a vontade constante de fumar, as pessoas que largaram o cigarro tinham uma fonte a menos de preocupações.
Moral da história: quando o fumante coloca o cigarro na boca, ele pode até se sentir mais calmo, mas a vontade de fumar que ele passa faz com que ele fique mais estressado na maior parte do tempo do que os não fumantes. [NY Times]
4 comentários
Em 1956, um ano antes d’eu nascer, os cientistas tinham outra visão desse mal. Não havia um número considerável de pessoas com esse problema. Os cientista e a mídia conseguem impor idéias sobre uma porção de costumes, doenças, vícios e etc nos atuais. Vemos que todos os dias, na questão alimentícia por exemplo, surge novas sugestões sobre o que faz mal e o que é saudável e sempre aparece contraditórios em menos de uma década.
O stress é o mal do século por conveniência. Existem muitas pessoas pegando carona nessa onda e se entupindo de “tarjas pretas” o que leva a ficar dependente e realmente doente. Qualquer comportamento inculcado acaba tornando-se doença, vício ou, também, prazer, felicidade e outros benefícios.
Não é raro alguém estar com tristeza e logo procurar um psiquitra onde chega já dizendo pro mesmo: tô com estress, ou tô com depressão. Lógico, alguns dias de atestado e se for bom artista e aguentar a cena por um longa metragem terá uma aposentadoria por invalidez.
Vivemos num mundo tenso, cheio de competição e as pessoas menos sucedida procura logo vestir a capa de seus fracassos. Não são todos. Existem sim os casos genético e traumáticos de gestação. Mas tudo se resolve quando se faz uma introspecção com uma boa meditação. Se for fumante, melhor ainda para introspectar-se.
A definição de stress do senhor Ezio Jose esta completamente equivocada. Segundo Hans Selye, cientista responsável por postular o conceito de stress em 1956 (tendo influência em seus trabalhos descobertas como as de Claude Bernard, Walter Cannon com o conceito de Homeostase entre outras), nada tem a ver com “desorganização de pensamentos” meu caro, e muito menos ser definido pelo termo absurdo de “problema genético”. O Stress é uma reação fisiológica presente em todos nos.Segundo Hans Selye o stress é definido como o estado que se manifesta pela SAG (síndrome de adaptação geral)e é em síntese uma resposta especifica do organismo para qualquer estímulo inespecífico, interno ou externo…tem relação direta com os sistemas simpáticos e parasimpáticos,mais através do eixo HPA (Hipotalamo, pituitária e Adrenal)torno a dizer: Não é uma problema genético!!!Existem fases do stress, e dependendo da permanência do estimulo (entre diversas outras variantes), o stress pode chegar a uma fase de exaustão ou esgotameno…este é o stress que conhecemos como o “mau stress” mas que de forma extremamente comum é generalizado erroneamente como único!Pesquise mais a respeito das descobertas de nosso caro Hans Selye e vera que o stress não é um vilão!
Até parece que um site sobre ciencia iria dizer que o cigarro é um relaxante…
Não sou fumante, nem nunca fui. Mas concordo com o Ezio Jose… Achei a matéria , sei lá, “comprada”
Discordo plenamente com a matéria editada.
O stress nada mais é do que uma desorganização de pensamentos que causa disturbios no sitema nervoso parassimpáticos e reflete nos simpáticos. É um problema de ordem genética e geralmente tem grande incidência em pessoas superativas ou deprimidas.
O cigarro contém uma considerável quantidade de nitrato de prata entre tantas outras substâncias químicas que o compõe. O nitrato de prata, devido a sua alta condutibilidade, quando na corrente sangüinea chega até os neurônios, ajuda na velocidade de transferências de dados armazenados em seus núcleos, o que se leva à raciocínios mais rápido e conclusivos (dentro da cultura adquirida). Isto tem grande relevância evitando os conflitos entre as informações reqerida pelo indivíduo.
A Meditação é um outro mecanismo muito útil para evitar o stress. Ela dá uma folga para que os neurônios se organizem e o tráfego de informações não se conflituem dando, desta forma, um estado de prazer.
A diferença entre a Meditação e a Nicotina é que esta última causa desgastes das células neurais e provoca o envelhecimento precoce, bem comoa morte das mesmas em virtude do aceleramento nos trabalhos de transferências de dados. A Meditação dá uma folga para os neurônios, descansando-os, porém, devido a formação genética de certos indivíduos o processo deixa-o mostrar a autnticidade de suas lerdezas. Apenas adquirem a paz através da meditação e evita o stress.
No mundo corrido e exigente em que vivemos hoje é natural as pessoa se valerem de artifícios para alcançar algum estado de bem estar. Aqueles que sentem discriminados por ser magro ou gordo apelam para as acdemias e tomam anabolizantes e outros se alimentam de produtos diets, lights e refeições incompletas onde os compostos químicos são grandes responsáveis por várias doenças encobertas pela criminalização do fumo.
A mídia, responsável pela divulgação daquilo que lhes rendem dividendos, fazem anuncios e propagandas de inúmeros produtos nocivos à saúde. Em paralelo, publicam artigos verdadeiros, porém incompletos, das pesquisas patrocinadas por grupos de interesses à parte.