O primeiro HD de 1,5Tb do mundo para desktops

Por , em 10.07.2008

O novo Disco Rígido (HD) da Seagate utiliza quatro pratos para fornecer 1.5 terabytes de armazenamento para desktops comuns.

Faz apenas um ano e maio que a Hitachi lançou o primeiro HD de 1Tb para desktops, até então o maior.

Este disco da Seagate chama-se Barracuda 7200.11 1,5Tb. Como o próprio nome diz, ele gira a 7.200 rpm e usa quatro pratos para alcançar os massivos 1,5Tb. Segundo a empresa é a maior adição de capacidade de armazenamento em discos em 50 anos. Esses 500Gb a mais foram possíveis graças à nova tecnologia de gravação perpendicular.

Juntamente com este disco a Seagate lançou 2 HDs Momentus, para notebooks, com a capacidade de 500Gb, nas velocidades de 5400 (8Mb de cache) e 7200 rpm (16Gb de cache). [DailyTech]

11 comentários

  • Regipavan:

    Gostaria de elogiar a Cristhian Back pela sua interessante narrativa, acho que se isso acontecer nós estaremos fora desta dimensão para sempre!!!
    Come se diria: “Very Scary!!!”

  • Cristiano Tenório:

    Caramba, será que dá pra colocar todas minhas mp3s?

    rsrsrs

  • DarKK:

    Marcus, o HD não é de 1050, mas sim de 1500 GB.

  • Wanderson:

    Que maravilha.

    Daqui a alguns anos a humanidade vai ter todo o seu conhecimento,todo mesmo,contido dentro de uma cabeça de alfinete ou melhor,num pequeno chip.
    Putz…Isso me lembrou a matrix…

  • Marcus Vinícius:

    Louco, meu! E eu que pensava que o máximo era 250GB lançaram um de 1050?
    Isso deve custar pacas, mas vale a pena comprar… Daqui a pouco lançam memóriam RAM de 512GB’s…

  • Thiago Zoroastro:

    nao sei pra quê tanto espaço…

  • Edemilson Lima:

    Com os preços dos acessos 3G mais acessíveis, um dia as pessoas poderão usar essa conectividade não apenas para navegar na Internet, mas também para conversar através de programas como o Skype. Poderão se comunicar com outras pessoas que também tenham Smartphones sem pagar nenhum centavo além do acesso de banda larga.

  • Cristhian Back:

    Fredric Brown escreveu em 1954 um conto de ficção científica chamado “Resposta” que nunca esqueço – talvez porque é curto e marcante. Nele, Fredric nos conta a história de um super-computador conectando todo o conhecimento de todos computadores de mais de 96 bilhões de planetas e, quando perguntado se Deus existia…

    Dwar Ev soldou solenemente a junção final com ouro. A objetiva de uma dúzia de câmeras de televisão se concentrava nele, transmitindo a todo o universo doze enquadramentos diferentes do que estava fazendo.
    Endireitou o corpo e acenou com a cabeça para Dwar Reyn, indo depois ocupar a posição prevista, ao lado da chave que completaria o contato quando fosse ligada. E que acionaria, simultaneamente, todos os gigantescos computadores da totalidade dos planetas habitados do universo inteiro – noventa e seis bilhões de planetas – ao supercircuito que, por sua vez, ligaria todos eles a uma supercalculadora, máquina cibernética capaz de combinar o conhecimento integral de todas as galáxias.
    Dwar Reyn dirigiu algumas palavras aos trilhões de espectadores. Depois de um momento de silêncio, deu a ordem:
    – Agora, Dwar Ev.
    Dwar Ev ligou a chave. Ouviu-se um zumbido fortíssimo, o surto de energia proveniente de noventa e seis bilhões de planetas. As luzes se acenderam e apagaram por todo o painel de quilômetros de extensão.
    Dwar Ev recuou um passo e respirou fundo.
    – A honra de formular a primeira pergunta é sua, Dwar Reyn.
    – Obrigado – disse Dwar Reyn. – Será uma pergunta que nenhuma máquina cibernética foi capaz de responder até hoje.
    Virou-se para o computador.
    – Deus existe?
    A voz tonitruante respondeu sem hesitação, sem se ouvir o estalo de um único relé.
    – Sim, agora Deus existe.
    O rosto de Dwar Ev ficou tomado de súbito pavor. Saltou para desligar a chave de novo.
    Um raio fulminante, caído de um céu sem nuvens, o acertou em cheio e deixou a chave ligada para sempre.

    será que caminhamos pra isso?

  • Kelvin:

    Sr. Destino
    O seu comentário me fez lembrar os tempos de criança que eu , como muitos por ai, sempre sonharam em ser cientista (sem ao menos ter idéia de como a coisa realmente é), digo isso no sentido de adorar histórias de carros voadores, robôs falantes e por aí vai. É uma nostalgia triste saber que embora tenhamos alcançados esses sonhos -mesmo que remotamente- somos ainda hoje bombardeos por diversos alardes de que há muitas coisas mais importantes que tecnologias à “Jetsons” ,como a miséria, a fome e doenças. Contentei-me com seu otimismo de um futuro avançado e sem “problemas” – no que você se referiu a um consumismo inexorável-. Como uma criança que sonha sem parar espero muito que você esteja certo sobre como será o futuro, carros voadores, federações interplanetárias, “Roses” domésticas ou até mesmo sintetizadores de alimentos…Crescer é sempre difícil quando se é uma criança, mesmo que isso seja o que mais desejamos acima de tudo.

    Agradeço pela lembrança 🙂

  • Heitor Fernando:

    Como dizia nosso poeta da musica Renato Russo : “O futuro não é mais como era antigamente”

  • Sr. Destino:

    Daqui a 2050 á 2080 ja teremos muito mais que yoggabytes de HD’s e com computadores ultramodernos com inteligencia artificial, que possam interagir com as pessoas do mundo todo, os CELULARES serão estintos daqui a 40 anos precisamente e sim um outro tipo chamado de INTERCOMUNICADOR irá contagiar a população e assim mais uma vez todo mundo vai querer, igualzinho a história do celular…

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