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Os dirigíveis e zepelins mais fascinantes da história

Balão dirigível é uma aeronave “mais leve do que o ar”. Ela se sustenta através do uso de uma grande cavidade preenchida com um gás menos denso do que o gás que respiramos, como o hidrogênio ou o menos inflamável gás hélio (já que o primeiro pode provocar acidentes).

O Zeppelin foi um dirigível rígido inventado pelo conde Ferdinand von Zeppelin nos Países Baixos em 1874, de formato alongado característico. Foi muito utilizado para travessias transatlânticas com passageiros na década de 1930. Devido ao seu enorme sucesso, o termo “zepelin” se tornou casual para se referir a todos os dirigíveis rígidos.

Estes veículos clássicos, que surgiram na França no século XIX, estão entre os modos mais elegantes e bonitos de transporte aéreo já criados. Há uma razão para tantas obras de ficção científica apresentarem pelo menos um.

Confira uma galeria desses belas conduções do passado:

Pax


Pax foi um dirigível colorido construído por um inventor brasileiro chamado Augusto Severo. Severo morreu em Paris em 1902, quando seu veículo se ergueu vertiginosamente e explodiu.

Spencer

O dirigível ascende em Ranelagh, na Argentina, enquanto uma multidão elegante o observa, em 1903.

Dirigível Clement-Bayard


Dirigível Clement-Bayard em um galpão na França.

Zepelim alemão


Um zepelim alemão voa sobre os Balcãs, em 1916.

R33 em 1919


Um dirigível da classe R33 britânico em seu hangar antes de seu primeiro voo em Barlow, Yorkshire, em março de 1919.

Dirigível soviético


Dirigível soviético, construído por trabalhadores de fábrica em Moscou em 1924.

Norge


O Norge, projetado por Umberto Nobile, primeiro voou em 1924 sob o nome N1. Foi reconstruído um ano depois para condições árticas. Foi a primeira aeronave no Pólo Norte e a primeira a sobrevoar a calota de gelo polar entre a Europa e a América.

R33 em 1925


Construção de um novo nariz para um R33, em 1925.

R33 da Marinha Real Britânica


Um par de aviões de combate Gloster Grebe amarrados à parte de baixo do R33 da Marinha Real Britânica, em outubro de 1926.

USS Los Angeles


USS Los Angeles, de cabeça para baixo depois de um vento turbulento do Atlântico, em Lakehurst, Nova Jersey, 1926.

LZ 127 Graf Zeppelin


O LZ 127 Graf Zeppelin, um dirigível alemão, foi construído entre 1926 e 1928 e fez 590 voos. As imagens mostram um de seus voos ao longo da Baía de Guanabara, perto do Rio de Janeiro, no Brasil, em maio de 1930, além da sala de controle, sala de rádio, cozinha, sala de jantar e cabines de passageiros do dirigível.

USS Akron, USS Los Angeles, Goodyear RS-1 e Pony Blimp


Quatro aeronaves no solo (USS Akron, USS Los Angeles, Goodyear RS-1 e Pony Blimp).

R100



O dirigível R100 britânico, construído pela Companhia Guarantee Airship em 1929, voou pela primeira vez em novembro do mesmo ano. Em outubro de 1930 virou sucata. As imagens mostram sua escada, cozinha, sala de jantar, sala de chá, decks, bem como uma visão da sua cauda.

Slate All-Metal


O Slate All-Metal foi um dirigível de 1929.

R101


R101, um dirigível britânico concluído em 1929, caiu em 5 de outubro de 1930 na França, durante a sua primeira viagem ao exterior. 48 das 54 pessoas a bordo morreram. As imagens mostram seu primeiro voo ao longo de Bedford, bem como seu salão, sala de jantar e cozinha.

USS Macon


O USS Macon em um hangar em Moffett Field, na Califórnia, em 15 de outubro de 1933, após um voo transcontinental de Lakehurst, Nova Jersey.

LZ 129 Hindenburg




Hindenburg foi um dirigível construído em 1936. Ele voou por apenas 14 meses (foram 63 voos) entre março de 1936 e maio de 1937, quando 36 pessoas morreram em um incêndio nomeado “desastre de Hindenburg”, em Nova Jersey. As imagens mostram a estrutura do dirigível em Friedrichshafen, na Alemanha, em outubro de 1934, voos do veículo sobre Nova York, sua sala de controle, bar, sala de jantar e uma cabine, bem como sua sala de fumo, que era mantida a uma pressão mais alta do que a ambiente, de modo que nenhum vazamento de hidrogênio entrasse nela (um isqueiro elétrico era fornecido, porque chamas não eram permitidas a bordo). A última fotografia mostra o fim da era dos dirigíveis para transporte de passageiros – o desastre de Hindenburg.

Dirigível da Marinha dos EUA


Um dirigível da Marinha dos EUA é levado para uma estação mais leve do que o ar antes de decolar em um voo de patrulha sobre o Oceano Atlântico, em janeiro de 1943.

Outro dirigível da Marinha americana


Durante um pôr do sol sobre o Atlântico, um comboio da Liga das Nações Unidas se movimenta de forma pacífica em direção a seu destino. Um dirigível da Marinha dos EUA paira vigilante em cima, à procura de qualquer sinal de submarinos inimigos, em junho de 1943.

Esquadrão de dirigíveis da Marinha dos EUA


Um esquadrão de aeronaves da Marinha dos EUA voa na Califórnia em 1944. [io9, MundoEstranho]

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