25 assustadoras descobertas arqueológicas

Por , em 25.10.2016

Fragmentos de ossos e outras lembranças assombrosas de pessoas mortas são comuns em descobertas arqueológicas.

Mas alguns achados contam histórias particularmente horríveis de vidas anteriores. De gladiadores decapitados a enterros de vampiros, veja 25 dos mais arrepiantes:

1. Gladiadores decapitados

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Pesquisadores encontraram um conjunto de esqueletos em York, na Inglaterra, que pertenciam a homens que morreram antes dos 45 anos. Todos perderam suas cabeças, que foram enterradas com eles, às vezes em seus peitos, às vezes entre as pernas ou pés.

Os cientistas não sabem ao certo porque a maior parte dos esqueletos do Driffield Terrace foram decapitados. Eles datam dos séculos segundo a quarto dC, quando a área fazia parte do Império Romano.

Como os homens eram particularmente altos e mostravam sinais de trauma, os cientistas creem que podem ter sido gladiadores, ou militares. A análise genética de sete dos indivíduos decapitados constatou que seis eram da Grã-Bretanha, enquanto um pode ter vindo do Líbano ou da Síria.

2. Evidência de guerra

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Cerca de 10.000 anos atrás, algo terrível aconteceu no que hoje é o Quênia. Vinte e sete pessoas – homens, mulheres e crianças – morreram de trauma. Seus ossos, descobertos em 2012 nos sedimentos do Lago Turkana, mostram marcas de armas contundentes, como machados, e de projéteis afiados, como flechas.

Os arqueólogos pensam que, dado o tamanho do grupo, o ataque indica guerra em vez de disputa doméstica violenta. A mulher mostrada acima foi encontrada com os dois joelhos quebrados e as mãos estendidas na frente do corpo, levando a especulações de que pode ter sido amarrada.

3. Poço da morte

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Trabalhadores de um projeto imobiliário na França descobriram algo verdadeiramente chocante em 2012: um poço de 2 metros de profundidade e 1,5 metro de diâmetro, cheio até a borda com ossos de braços e dedos cortados, bem como esqueletos de bebês, crianças e adultos.

Os pesquisadores descobriram pelo menos sete ossos de braços superiores, incluindo um de um adolescente. No topo dos membros amputados, sete corpos foram atirados ao poço, incluindo o de um homem de meia-idade com um braço decepado e uma pancada na cabeça. Estes ossos remontam cerca de 5.335 anos.

Os esqueletos provavelmente eram de vítimas de guerra. Alguns também podem ter sido executados em uma espécie de justiça neolítica brutal.

4. Tumor na pélvis

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Quando arqueólogos espanhóis desenterraram o esqueleto de 1.600 anos de idade de uma mulher romana, ficaram surpresos com o que encontraram em sua pélvis: uma bola calcificada de osso, contendo quatro dentes malformados.

Esta descoberta indicou um teratoma do ovário, um tipo de tumor que surge a partir de células germinativas. Células germinativas são precursoras dos óvulos humanos, de forma que podem formar partes do corpo como ossos e dentes. Os teratomas mais comuns são benignos, como este da mulher romana.

Complicações do tumor poderiam ter matado a mulher, sem que ela jamais soubesse que possuía isso dentro de seu abdômen.

5. Enterros de vampiros poloneses

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Entre os anos 1600 e 1700 na Polônia, algumas pessoas foram enterradas com foices de seus pescoços ou rochas debaixo dos seus queixos. Estas precauções foram tomadas para evitar que os mortos ressuscitassem como vampiros. Os locais acreditavam que eles podiam retornar para sugar o sangue de amigos e familiares.

Em 2014, pesquisadores notaram que os “enterros de vampiros” no cemitério Drawkso, na Polônia, eram de moradores que não tinham morrido de trauma. Eles provavelmente foram vítimas de uma epidemia de cólera que os teria derrubado rapidamente.

6. Restos de uma caça às bruxas

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Às vezes uma descoberta não precisa envolver ossos para ser arrepiante. Uma igreja do século 15 em Aberdeen, na Escócia, contém uma capela como a desenha acima, que possuía um pilar de pedra com um anel de ferro, que pode ter sido usado para conter bruxas acusadas em 1597.

Aberdeen organizou uma série de julgamentos de bruxas. Cerca de 400 pessoas foram avaliadas, e aproximadamente 200 executadas em um período de oito meses. As mortes foram macabras. Em um dos casos mais famosos, Jane Wishart foi condenada junto com seu filho Thomas Leyis. Ambos foram estrangulados e queimados.

7. Massacre escocês

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Uma tentativa de expandir a biblioteca da Universidade de Durham, no nordeste da Inglaterra, se transformou em uma descoberta dolorosa do século 17.

Arqueólogos encontraram duas valas comuns contendo 1.700 esqueletos que datam de meados de 1600. Eles são provavelmente os restos de prisioneiros de guerra escoceses capturados durante a Terceira Guerra Civil Inglesa, uma batalha entre parlamentares liderados por Oliver Cromwell e monarquistas leais ao rei Carlos II.

Os esqueletos pertenciam a homens entre as idades de 13 e 25 anos, sugerindo que eram militares. Eles mostravam poucos sinais de trauma e provavelmente morreram de doença enquanto estavam presos, sendo posteriormente jogados em valas comuns anônimas.

8. Pulmão mumificado

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Múmias de corpo inteiro já são assustadoras, mas quando você abre um sarcófago e não encontra nada a não ser um esqueleto e um único pulmão… é pior ainda.

Arqueólogos tiveram essa surpresa ao abrir um sarcófago na Basílica de St. Denis, em Paris, em 1959. Os restos pertenciam a uma rainha chamada Arnegunde que viveu entre cerca de 515 e 580 dC.

Durante muito tempo, foi um mistério por que o corpo de Arnegunde tinha se decomposto, enquanto seu pulmão ficou mumificado. Em abril de 2016, pesquisadores relataram em uma conferência na Alemanha que a explicação era provavelmente essa: o pulmão de Arnegunde mostrou vestígios de compostos químicos de plantas, bem como níveis elevados de cobre. É provável que após a morte de Arnegunde, um fluido de embalsamamento feito de plantas e especiarias foi injetado na sua garganta, pousando em seu pulmão. A rainha foi enterrada vestindo um cinto de liga de cobre. O cobre tem propriedades antimicrobianas, por isso, a combinação do embalsamamento e do metal preservou o órgão.

9. Esqueletos algemados

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Com os pescoços flexionados e as mandíbulas escancaradas, dezenas de esqueletos foram encontrados em uma antiga vala comum próxima à Atenas.

Dos 80 indivíduos descobertos, 36 estão algemados. Os esqueletos provavelmente são prisioneiros que morreram entre cerca de 650 e 625 aC.

Registros históricos falam de um golpe em 632 aC que poderia explicar os corpos. O campeão olímpico Cylon tentou tomar o controle de Atenas, e falhou. Os mortos podem ser seguidores executados, embora essa interpretação não seja definitiva.

10. Romance estranho

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Na França, Louise de Quengo, a Senhora de Brefeillac, morreu viúva em 1656 e foi enterrada com um artefato alarmante: o coração de seu marido.

Toussaint Perrien, Cavaleiro de Brefeillac, faleceu em 1649. Era por vezes comum no período remover o coração de indivíduos, embalsamá-lo e colocá-lo em uma urna de chumbo. Em seguida, tal coração era enterrado posteriormente com um marido ou esposa.

Os pesquisadores usaram ressonância magnética e tomografia computadorizada para estudar o coração de Perrien, bem como quatro outros corações encontrados em túmulos da elite francesa no Convento dos Jacobinos, no noroeste do país. Os órgãos estavam tão bem preservados que os cientistas ainda podiam ver acúmulo de placas em muitas das artérias.

11. Trágico sacrifício

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Alpinistas escalando a região do Aconcágua, na Argentina, em 1985, se depararam com uma lembrança sombria do passado: uma múmia de uma criança de 7 anos, situada em uma estrutura de pedra. O menino morreu cerca de 500 anos atrás.

Ele provavelmente foi a vítima de um sacrifício, um ritual chamado capacocha, praticado pelo povo inca. Como em “Jogos Vorazes”, crianças de regiões rurais eram escolhidas como tributos e levadas para a cidade de Cuzco, onde viviam por aproximadamente um ano antes de serem drogadas e muradas em seu túmulo, para morrer de exposição.

Muitas múmias exibiam fraturas de crânio, de forma que há um debate sobre como foram mortas. As crianças podem ter sido nocauteadas a fim de diminuir o seu sofrimento, de acordo com os arqueólogos.

12. Punição coletiva

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Você trabalha durante anos apoiando a primeira imperadora mulher da China na sua ascensão ao poder. Você quebra o seu próprio braço em vez de lutar contra ela por um exército rebelde. Você ajuda a imperadora a acalmar a desordem civil. E, em seguida, seu irmão mais novo se vira contra ela, e você e toda sua família são executados.

Essa é a triste história de Yan Shiwei, um dos funcionários favoritos de Wu Zetian, fundadora da dinastia Zhou da China. Arqueólogos descobriram o túmulo de 1.300 anos de idade de Yan Shiwei, junto com o conto inscrito em uma pedra. O irmão mais novo de Yan Shiwei, Yan Zhiwei, voltou-se contra Wu Zetian no ano 699. Como uma punição coletiva, toda a família foi executada.

13. Ossos em uma árvore

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Em 2015, uma árvore de 215 anos de idade caiu durante uma tempestade de inverno em Collooney, na Irlanda. Enredada nas raízes, estava uma massa de ossos.

Os arqueólogos descobriram que os ossos pertenceram a um menino que morreu entre 1030 e 1200. Suas costelas e mãos possuíam marcas de faca, o que sugere que sua morte foi violenta.

14. Caso de assassinato antigo

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Fraturas no crânio de um esqueleto de 430.000 anos de idade, encontrado em uma caverna espanhola, apontam para uma causa provável de morte: assassinato.

Os restos da vítima foram encontrados nas montanhas Atapuerca, juntamente com ossos de 28 indivíduos de várias espécies Homo. Os corpos parecem ter sido levados para lá de propósito, tornando a caverna possivelmente um dos locais de enterro mais antigos já encontrados.

O sexo e até mesmo a espécie da vítima permanecem desconhecidos, mas os pesquisadores pensam que os ferimentos no seu crânio não podem ser explicados por uma queda ou por danos pós-morte. A arma do crime pode ter sido uma lança ou um machado.

15. Canibalismo no Ártico canadense

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Quando Sir John Franklin e sua equipe dirigiram-se para uma expedição ao Ártico, em 1845, eles esperavam navegar pela Passagem do Noroeste. Quase certamente não esperavam recorrer ao canibalismo dentro de poucos anos.

Dois navios da expedição, o HMS Terror e o HMS Erebus, ficaram presos no gelo e não derretiam, verão após verão. Em abril de 1848, 24 homens tinham morrido, e o restante da tripulação fez uma tentativa de caminhar para o posto de comércio mais próximo.

Ao longo do tempo, foram encontrados os ossos de alguns dos membros da tripulação. Em 2015, pesquisadores relataram no Journal of Osteoarchaeology que esses ossos tinham sido cortados e cozidos, e muitos foram rachados para se chegar à medula. A descoberta é um relato da situação de desespero em que esses homens se encontravam.

16. Neandertais canibais

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Em 2010, pesquisadores relataram a descoberta de esqueletos de uma família neandertal em uma caverna na Espanha. Os ossos mostravam sinais de canibalismo.

Três mulheres adultas, três homens adultos, três adolescentes, duas crianças e um bebê podem ter se tornado uma refeição para outro grupo de neandertais (seres humanos não estavam pela Europa nesta época, então não foram os culpados).

Esta não é a única evidência de canibalismo neandertal. Parece que, quando as coisas ficavam difíceis, nossos ancestrais não titubeavam em comer uns aos outros.

17. Criança queimada

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Cerca de 11.500 anos atrás, uma criança de 3 anos de idade foi queimada em uma lareira no Alaska. Após a cremação, a casa que abrigava a lareira foi abandonada.

Só foram encontrados fragmentos de ossos carbonizados, da maneira como foram dispostos no local, até o fogo morrer.

18. Filipe II ou III

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Enterrado, exumado, queimado e reenterrado: esse foi o destino do meio-irmão e sucessor de Alexandre, o Grande, Filipe III da Macedônia, de acordo com textos históricos.

Uma tumba real na Grécia contendo os ossos queimados de um homem e uma mulher jovem pode ser o local de descanso de Filipe III e sua esposa Eurydice, que foram, respectivamente, morto e forçada a cometer suicídio pela madrasta de Filipe, Olímpia, mãe de Alexandre.

Alguns pesquisadores argumentam que o homem na tumba, no entanto, é na verdade Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Isso faria da mulher na tumba Cleópatra, última esposa de Filipe II. Não a famosa rainha egípcia, uma outra Cleópatra.

19. Malfadada expedição

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A busca lendária pela Passagem do Noroeste custou muitas vidas, incluindo as de 129 exploradores em 1845. A tripulação de John Franklin pereceu de fome, escorbuto, hipotermia e exposição.

Para piorar a situação, muitos dos restos mortais dos homens mostraram evidências de envenenamento por chumbo, provavelmente de alimentos enlatados. Altos níveis de chumbo no organismo podem causar vômitos, fraqueza e convulsões.

Os primeiros mortos receberam enterros rasos. Mais tarde, conforme mais exploradores morreram, os corpos foram deixados insepultos, e alguns podem ter sido canibalizados. Houve a identificação de certos esqueletos através de reconstrução facial, como a acima.

20. Guerra química

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Um grupo de 20 ou mais soldados romanos podem ter encontrado uma morte horrível cerca de 2.000 anos atrás. Durante um cerco à cidade síria de Dura, soldados persas cavaram túneis sob as muralhas da cidade. Os romanos retaliaram cavando seus próprios túneis em uma tentativa de interceptá-los.

Dadas as descobertas, os arqueólogos acreditam que os persas ficaram sabendo dos planos romanos e prepararam uma armadilha macabra: uma nuvem de fumaça petroquímica nociva que teria corroído os pulmões dos seus inimigos.

A colocação dos esqueletos e a presença de cristais de enxofre e betume foram os fatores que sugeriram guerra química.

21. O primeiro leproso

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Lepra, agora conhecida como doença de Hansen ou hanseníase, há muito carrega um estigma. Apesar de não ser muito contagiosa, doentes eram banidos e desprezados ao longo da história, em parte devido às suas feridas desfigurantes.

Uma descoberta arqueológica sugere que o preconceito em torno da condição já existia 4.000 anos atrás. Um esqueleto descoberto na Índia é a evidência mais antiga conhecida da lepra. O fato de que os ossos sobreviveram sugere que a pessoa era um pária: a tradição hindu pede pela cremação, e apenas aqueles considerados impróprios eram enterrados.

O esqueleto foi colocado em uma caixa de pedra com cinzas de esterco de vaca queimadas, uma substância que pensava-se ser sagrada e purificante.

22. Guerreiro leproso

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Leprosos não eram universalmente insultados. Na Itália medieval, eles podem ter até mesmo se juntado às fileiras de soldados. Um esqueleto descoberto recentemente em um cemitério italiano medieval carrega os sinais indicadores de hanseníase, bem como o que parece ser uma ferida de espada. O homem, que pode ter morrido em batalha, foi enterrado com seus companheiros.

Outras sepulturas no cemitério são igualmente macabras. Pelo menos duas continham os corpos de homens que sobreviveram a graves traumatismos cranianos, incluindo o que parece ser uma ferida de machado. Um homem, provavelmente machucado por uma clava, parece ter recebido uma versão medieval de cirurgia cerebral após a lesão.

23. Sacrifício acrobata

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Evidências de sacrifício humano são encontradas em todo o mundo, mas uma descoberta de 2008 parece particularmente bizarra. Em um edifício antigo no que hoje é a Síria, os arqueólogos descobriram um estranho arranjo de ossos humanos e animais. Três esqueletos humanos estavam lado a lado, sem cabeça. A julgar pelos ferimentos esqueléticos incomuns e áreas de fixação superdesenvolvidas dos ligamentos e ossos, os pesquisadores identificaram um dos esqueletos como um possível acrobata.

O edifício estava cheio de sujeira e foi abandonado depois que os corpos decapitados foram deixados lá, levando os pesquisadores a suspeitar que os animais e artistas foram sacrifícios, talvez oferecidos após um desastre natural.

24. Sacrifício a Zeus

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Um menino adolescente enterrado em um antigo altar no Monte Lykaion, na Grécia, pode ter sido um sacrifício ao deus Zeus.

O local tem uma associação com o sacrifício humano em textos antigos, incluindo uma lenda de um rei chamado Lykaion que ofereceu um bebê e prontamente se transformou em um lobo. Essa história foi contada pelo escritor Pausanias, que viveu de 110 a 180 dC.

Os pesquisadores não têm certeza se o menino adolescente era um verdadeiro sacrifício, mas este era um lugar incomum para um enterro.

25. Canibalismo em caverna

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Mais um exemplo de possível canibalismo neandertal. Ossos encontrados em uma caverna na Bélgica em julho de 2016 possuem cicatrizes de cortes e marcas de martelo. São quatro adultos e um jovem, que viveram entre 40.500 e 45.500 anos atrás.

Os neandertais foram massacrados juntamente com cavalos e renas, cujos ossos foram encontrados ao lado dos hominídeos. Evidências de canibalismo nestes humanos antigos já foram encontradas em outros locais da Europa, como foi comentado em um item anterior. [LiveScience]

2 comentários

  • Eder:

    O livro Congelados no Tempo relata sobre a história e exumação de corpos de marinheiros da Expedição Franklin. Interessante

  • Wellington Gonçalves:

    não entendi: 430.000 anos atrás?

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