Homem salva cachorro graças ao Facebook

Por , em 29.06.2011

Muitas pessoas estão encontrando velhos amigos no Facebook, às vezes até um novo amor. Mas, para Nick, a rede social salvou sua vida.

Nick é um pit bull de dois anos de idade que estava prestes a ser sacrificado em um abrigo de animais. Para a sorte dele, uma de suas fotos foi parar no Facebook, explicando sua situação.

Quando Steve Jordan viu o pit bull, sabia que deveria ser seu novo dono. A descoberta de Nick aconteceu quando Steve estava olhando a página do Facebook “Urgent Dogs”, que ajuda cães a encontrarem um lar.

O grupo tem sede em Miami, EUA, e é dirigido por Maggie Rodriguez. Maggie usa a página para postar fotos de cães locais que estão correndo contra o tempo para serem resgatados de um triste fim.

No abrigo Miame-Dade, local em que vivia Nick, mais de 20 mil animais foram sacrificados no ano passado. Quando Maggie descobriu que Jordan queria adotar o cachorro, os dois tiveram que agir rápido. Jordan correu para o abrigo e conseguiu resgatar seu novo companheiro. Como ele mora em Michigan, teve que pegar um avião e correr contra o destino sombrio que Nick aguardava.

Jordan disse que se apaixonou pelo cachorro porque ele parecia muito com o seu bull terrier que morreu em 2005. Depois de escapar por um triz da morte, os dois novos melhores amigos caíram na estrada em uma viagem de dois dias de volta para Michigan. [MSN]

5 comentários

  • Pablo:

    Acho que não vale de grande feito, pois 20 mil animais foram sacrificados, ele só salvou um. Tá certo que ele fez a parte dele, mas é preciso de muito mais do que isso pra todos nós salvarmos esses peludos… >.<"

    • Lulu:

      E você o que fez? Quantos salvou?

      Acredito na frase: “Não posso fazer tudo mas faço tudo o que posso!” E se todos adotassem a premissa certamente viveríamos em um mundo melhor.

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  • Danilo:

    É coisa de “americano”????? Vai nessa… A SUIPA – Sociedade União internacional protetora dos animais… http://www.suipa.org.br/ Também sacrifica seus cães com o passar do tempo, quando fica claro que as chances de adoção dele são poucas para gerar espaços para mais cães abandonados da rua. Acho que isso é coisa de “brasileiro” também.

    • Baw:

      É. Que eu saiba essa política é bem padrão pelo mundo todo.

  • Gil Cleber:

    Curioso esse tipo de abrigo que mata. Coisa mesmo de “americano”. Dá é nojo!!
    Que tal mandar para lá a população carcerária do Brasil? Seria mais bem empregado.

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