Tony Orrico: dança e desenho através do corpo do humano

Por , em 22.05.2011

Um artista incrível consegue misturar sua formação em dança e coreografia com uma paixão por desenho em um processo único que começa com movimentos de dança e termina em uma ilustração abstrata.

Tony Orrico usa todo o seu corpo como um instrumento para criar obras de arte altamente precisas e orgânicas. Segurando um lápis em cada mão, o artista se aproxima de uma tela de papel enorme, e utiliza a simetria do corpo humano para criar diferentes formas abstratas.

Seja girando todo o seu corpo ou apenas seus punhos, Tony Orrico executa movimentos específicos que se repetem durante todo o processo de criação até que seu trabalho esteja concluído. O artista gasta entre 15 minutos e até 7 horas para concluir uma de suas obras de arte.

As imagens abstratas desenhadas por Tony já são bastante impressionantes por si só. Mas sua força depende muito do método com a qual são criadas. Para apreciar e entender totalmente o talento desse jovem artista, as pessoas têm que testemunhar o processo criativo.

Assisti-lo deitado de barriga para baixo sobre o papel, girando o tronco em círculos completos, com os braços estendidos desenhando uma variedade de formas é algo singular e excepcional.[OddityCentral]

8 comentários

  • Elili Cristina:

    Ai… a arte para os leigos parece um tanto “falta de ter o que fazer”, mas na verdade quem sabe ver esse tipo de trabalho, sabe que o artista fechou os olhos para o mundo e abriu uma janela para a alma.

  • Diogo:

    okay, eu entrei aqui nesta reportagem esperando ver uma coreografia que resultasse num desenho, mas a única coisa que vi foi um doido deitado num pedaço de papel enorme e girando… sério, você não precisa de uma formação em dança pra conseguir fazer isso. ._.
    mas enfim, o resultado final até que ficou interessante… mas nada impressionante ou sei lá.

  • Marte:

    …!!!

  • Marte:

    …!

  • Marte:

  • luciana:

    Não aguentei vêr o besteirol todo.

  • rodolfo:

    correndo o risco de ser chamado de OUT, penso que a arte entrou num beco sem saída. Hoje já nao basta tecnica, inspiração, transpiração e virtuosismo, a arte para deslumbrados exige malabarismos circenses, bienais com fuscas ‘artisticamente’ pendurados no teto, urubus engailoados, compassos humanos rascunhando circulos no papel.

    • Alex Keher:

      Rodolfo, adoro arte. Visito museus. Acompanho a história da Arte mas para mim o conteúdo do Louvre ainda é muito mais impressionante que qualquer bienal atual ou de ‘exposições’ como aquela do cachorro amarrado para morrer de fome.

      Só porque é diferente e nunca foi feito não quer dizer que é arte.

      Acho que sou OUT também.

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