Desde 2015, o Comedy Wildlife Photography Awards elege as fotografias de vida selvagem mais engraçadas do ano que passou e nesse ano não poderia ser diferente. O grande vencedor foi o húngaro Tibor Kércz, que levou o prêmio de Amazing Internet Portfolio por sua sequência “Socorro!”, retratando um trio de corujas – sendo que uma delas não parece ter muito equilíbrio.
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Segundo o Gizmodo, o fotógrafo passa algumas noites por ano acampado perto de uma árvore, esperando para capturar imagens das corujinhas e seus filhotes. Um final de tarde, porém, três dos pássaros voaram até um galho e, na hora do pouso, um deles não conseguiu se estabilizar e começou a cair.
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“Então, eu comecei a clicar no momento certo”, contou o grande em entrevista ao portal. “É uma grande iniciativa e [nos dá a] chance para mostrar às pessoas o quão divertidas e amáveis essas criaturas são – como nós”.
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O objetivo do prêmio, além de divertir e mostrar que não são apenas os animais domésticos que são propensos a palhaçadas, sejam elas intencionais ou não, é atrair atenção para a importância do cuidado com a vida selvagem. “Bem… agora você está obviamente indo para seu escritório, casa, bar, clube ou qualquer outro lugar para falar sobre a extrema necessidade de todos nós sermos conservacionistas do nosso próprio jeito”, brincam os fundadores da competição em seu site. O concurso é afiliado à instituição de conservação da vida selvagem Born Free Foundation.
Confira o restante das fotos abaixo:
Vencedora da categoria Em terra: “O ratinho sorridente”, de Andrea Zampatti.
Vencedora da categoria No Ar: “Velocidade do pato”, de John Threlfall.
Vencedora da categoria No Oceano: “Tapa”, de Troy Mayne.
As mais comentadas:
“Todos arrumados e prontos para a missa”, de Carl Henry.
“Encontros animais”, de Jean Jaques Alcalay.
“Fuga do macaco”, de Katy Laveck-Foster.
“Lontra-marinha torcedora”, de Penny Palmer.
“Pegando carona”, de Daisy Gilardini.
“O talento dos saltadores-do-lodo”, de Daniel Trim.
“Deve ter tropeçado”, de Douglas Croft.
“Pegos no ato”, de Bence Mate.
“O que é que há, velhinho?”, de Olivier Cole.
“Que p* é essa?”, de George Cathcart.