Como um sorriso pode ajudá-lo a conseguir um emprego
Pesquisas científicas sobre o mundo do trabalho geralmente vêm confirmar hipóteses que as pessoas já comentam e imaginam. Uma delas, a de que uma aparência “boa” e enérgica pode ajudar na hora da entrevista, agora foi confirmada. Deixar as emoções negativas de lado é essencial.
O estudo foi realizado com 177 pessoas desempregadas, que estavam procurando um trabalho. A equipe de pesquisadores acompanhou a batalha semanalmente, realizando testes para verificar o nível de procura e a saúde mental.
No começo da procura, a média de busca por um emprego foi de 17 horas por dia, e a saúde mental estava em escalada – ou seja, as pessoas estavam na fase “esperançosa”. Entretanto, como acontece depois de esforços que não trazem retorno, no quarto mês a média caiu para 14 horas por semana, e a mente começou a decair.
“Esse estudo mostra que as estratégias de controle pessoal realmente são importantes”, afirma a coautora do estudo, Ruth Kanfer.
Claro que culpa desse desânimo é a típica frase que ouvimos no fim das entrevistas: “Entraremos em contato”. A espera é terrível e nunca sabemos realmente qual será o desfecho daquilo.
A pesquisadora sugere que aqueles que estão passando por esse tipo de situação mantenham o apoio do meio social e uma rotina que ajude na “boa vibração”. [LiveScience]
6 comentários
Na real acredito que a empresa deve criar um clima amistoso entre o empregador e o empregado, sei que a maioria das empresas querem passar uma postura séria, mas um clima amistoso vai fazer ela conhecer realmente a pessoa que se está contratando e também a pessoa vai conhecer a realidade da empresa.
O que acontece é que em uma entrevista todos mente, a empresa mente sobre sua índole e o empregado mente para ser contratado. e ai já cria algo ruim de inicio.
As empresas tem que aprender a tratar seus funcionários como um” mão” um amigo que vai ajuda-los e o funcionário tem que reconhecer que a empresa está a fim de ajuda-lo assim ele também se esforçará para ajudar a empresa, o velho ditado: ” uma mão lava a outra”, mas a realidade desse cenário é totalmente diferente, e hoje os funcionários então deixando as empresas com pouco tempo de trabalho pois a empresa vendeu algo para ele e quando chegaram para trabalhar era algo totalmente diferente ou seja hoje não é mão de obra qualificada que falta no mercado e sim uma relação de ”ajuda” entre funcionário e principalmente empresa!
tambem existe aqueles empregadores que acham que são os novos donos daquele, que esta fasendo entrevista e isto atinge diretamente, o candidato criando um clima ruim desdo inicio. alo mudem seus empregadores voces não são os donos da bola.
Fiquei com a impressão que a Dra. Ruth choveu no molhado. É natural que o moral baixe depois de uma série de frustrações, pelas entrevistas de emprego que não vingaram e pelas que nem aconteceram. E no quarto mês de procura já começa a se assanhar um desespero, principalmente se não houver uma reserva monetária para a sobrevivência até a recolocação. Contas, compromissos e imprevistos financeiros são coisas que insistem em existir, principalmente nos momentos mais impróprios.
E não conheço caso de quem tenha ido a uma entrevista de emprego demonstrando baixa estima, no máximo um nervosismo pela própria reunião. Penso que é básico o conhecimento de que diante de um entrevistador você tem que se mostrar positivo, bem vestido, articulado e firme, merecedor da vaga.
Nesse momento amargo um desemprego, bem chatinho. E o que tenho observado é que infelizmente o sucesso para uma recolocação efetiva não se deve a talento, ou experência, ou a méritos acumulados. A efetivação acontece se o profissional se munir de duas letrinhas: QI (Quem Indica). Isso não é uma verdade absoluta, mas é uma incidência notória.
Se você que está lendo esse texto e está nesse barco também, uma palavra de consolo: não estamos sozinhos, pelo contrário, o barco está bem lotado – o que não é agradável, todo mundo quer seu lugar garantido, fora dessa nau –.
Deixo também o conselho que vem sendo passado por aí: não desista, não desista, não desista (e sorria na entrevista!).
o empregador já vai saber, que seu novo funcionário, vai ser uma pessoa submissa.
As empresas buscam funcionários submissos… Ser irreverente, criativo, genial é uma forte ameaça ao status quo.
Isso mesmo, Sr. Quintela!