Estudo descobre que os elétrons são perfeitamente redondos e isto é um problema

Por , em 5.01.2014

Más notícias, pessoal! Novas medições mostram que os elétrons são perfeitamente redondos. Isso é um problema, porque a descoberta significa que alguma coisa ainda está muito errada com uma teoria crítica que deveria nos dizer por que o universo existe.

No ano passado, físicos das universidades norte-americanas de Harvard e Yale conduziram um experimento para medir a “granulosidade” dos elétrons. Os pesquisadores esperavam encontrar anormalidades dentro da carga negativa do elétron.

Tal observação poderia ter apontado para a existência de partículas pesadas não descobertas. Essa evidência é necessária para apoiar teorias além do Modelo Padrão de Partículas da Física, como a supersimetria de escala fraca. Como está, o Modelo Padrão – uma descrição dos elementos fundamentais do universo – é incompleto; ele não consegue explicar mistérios cosmológicos, como a matéria escura e a gravidade.

Contudo, caso fosse descoberto que o elétron tem, digamos, a forma de um ovo, poderia sugerir a existência de partículas de sombra – companheiras de partículas subatômicas regulares. Os cientistas esperam encontrar algumas dessas partículas de conjectura de matéria medindo seus efeitos sobre a forma do elétron, ou mais precisamente, a partícula subatômica de carga negativa que orbita dentro de cada átomo.

Porém, as novas medições, realizadas por instrumentos com maior sensibilidade, mostram que o elétron é, de fato, uma esfera perfeita. A experiência fracassou em resolver problemas com o Modelo Padrão – um resultado frustrante, na verdade.

Destemidos, os pesquisadores querem tornar seus instrumentos 10 vezes mais sensíveis e realizar novas medições. A caçada continua. [io9]

13 comentários

  • Fernandu Z-luciu:

    creio que as dúvidas serão sanadas no decorrer das décadas, no entanto surgirão mais e mais. só mesmo com uma tecnologia mais sofisticada que a de hoje para alinhar o universo como nós assim o queiramos como ele seja.

  • ico:

    São boas notícias, afinal um centímetro no caminho certo vale mais do que um quilômetro no caminho errado.

  • Alexandre Milhomens:

    Quem sabe um dia a ciência venha a descobrir os Ultímatons.

    Uma dica: a energia ultimatômica não obedece à atração da gravidade linear, ou direta, das massas materiais próximas ou distantes, mas ela sempre gira de acordo com o circuito da grande elipse do enorme centro universal.

    E mais: as manifestações da energia ondulatória – do ponto de vista do esclarecimento científico – em se tratando dos ultímatons, podem ser classificadas assim:

    1. Raios infra-ultimatômicos – as rotações limítrofes dos ultímatons quando eles começam a assumir uma forma definida. Esse é o primeiro estágio da energia emergente, em que os fenômenos ondulatórios podem ser detectados e medidos.

    2. Raios ultimatômicos. A reunião da energia, nas esferas diminutas dos ultímatons, ocasiona vibrações no conteúdo do espaço, as quais são discerníveis e mensuráveis. E, muito antes que os físicos descubram o ultímatom, sem dúvida irão eles detectar os fenômenos causados pelos raios lançados sobre a Terra. Esses raios curtos e poderosos representam a atividade inicial dos ultímatons à medida que se desaceleram até aquele ponto em que se voltam para a organização eletrônica da matéria. À medida que os ultímatons se aglomeram, formando elétrons, uma condensação ocorre com a conseqüente estocagem de energia.

    • Alexandre Milhomens:

      ULTÍMATONS, ELÉTRONS E ÁTOMOS

      Conquanto a carga de espaço da força universal seja homogênea e indiferenciada, a organização da energia, evoluída em matéria, requer a concentração da energia em massas discretas, de dimensões definidas e de peso estabelecido – uma reação precisa à gravidade.

      A gravidade local ou linear torna-se plenamente operativa com o surgimento da organização atômica da matéria. A matéria pré-atômica torna-se ligeiramente sensível à gravidade quando ativada por raios X e por outras energias similares, mas nenhum empuxo de atração da gravidade linear mensurável é exercido sobre as partículas livres, desagregadas e sem carga de energia eletrônica, ou sobre os ultímatons não agrupados.

      Os ultímatons funcionam por atração mútua, respondendo apenas à atração circular da gravidade do centro do Universo. Sem a reação à gravidade linear, eles mantêm-se vagando assim em um espaço universal. Os ultímatons são capazes de acelerar a sua velocidade de revolução, a ponto de atingir o comportamento de uma antigravidade parcial, mas não podem atingir a velocidade crítica, na qual escapam para a desindividualização, e retornam ao estado de energia potencial. Na natureza, os ultímatons escapam do status de existência física apenas quando participam da ruptura terminal de um sol resfriado que se extingue.

      Os ultímatons desaceleram-se passando por muitas atividades físicas antes de atingirem os pré-requisitos da energia de revolução para a organização eletrônica. Os ultímatons têm três variedades de movimentos: a resistência mútua à força cósmica, as rotações individuais de potencial antigravitacional, e as posições no interior do elétron da centena de ultímatons mutuamente interassociados.

      A atração mútua mantém cem ultímatons juntos na constituição do elétron; e nunca há mais nem menos do que cem ultímatons em um elétron típico. A perda de um ou mais ultímatons destrói a identidade típica eletrônica, trazendo assim à existência uma das dez formas modificadas do elétron.

      Os ultímatons não descrevem órbitas ou giros em torno dos circuitos dentro dos elétrons, mas espalham-se ou agrupam-se, de acordo com as suas velocidades de rotação axial, determinando assim as dimensões diferenciais eletrônicas. Essa mesma velocidade ultimatômica, de rotação axial, também determina as reações negativas ou positivas dos vários tipos de unidades eletrônicas. A segregação total e o agrupamento de matéria eletrônica, junto com a diferenciação elétrica, entre os corpos negativos e os positivos de matéria-energia, resultam dessas funções várias das interassociações dos ultímatons componentes.

      Cada átomo tem um diâmetro ligeiramente maior do que um quarto de milionésimo de milímetro enquanto um elétron pesa um pouco mais do que uma duodécima-milésima parte do menor átomo, o do hidrogênio. O próton positivo, característico do núcleo atômico, ainda que possa não ser maior do que um elétron negativo, pesa quase duas mil vezes mais.

      Se a massa da matéria fosse ampliada, a ponto de um elétron pesar 2,83 gramas, então o tamanho teria de ser aumentado proporcionalmente, e o volume desse elétron tornar-se-ia tão grande quanto o da Terra. Se o volume de um próton – mil e oitocentas vezes mais pesado do que um elétron – fosse ampliado até o tamanho da cabeça de um alfinete, nessa mesma proporção a cabeça do alfinete atingiria um diâmetro igual ao da órbita da Terra ao redor do sol.

      MATÉRIA ATÔMICA

      Toda a matéria desenvolve-se em uma ordem semelhante à da formação de um sistema solar. No centro de cada universo diminuto de energia existe uma porção nuclear de existência material, relativamente estável e estacionária. Essa unidade central é dotada de uma possibilidade tríplice de manifestação. Em torno desse centro de energia giram, em uma profusão sem fim, mas em circuitos flutuantes, as unidades de energia que são vagamente comparáveis aos planetas que giram em torno do sol, em algum grupo estelar como o nosso próprio sistema solar.

      Dentro do átomo, os elétrons giram em torno do próton central, relativamente com o mesmo espaço que os planetas possuem para girar em torno do sol no espaço do sistema solar. Há uma distância relativa, em relação ao tamanho real, entre os núcleos atômicos e os circuitos eletrônicos internos, a qual corresponde à que existe entre o planeta mais interno, Mercúrio, e o sol.

      As rotações axiais e as suas velocidades orbitais, em torno do núcleo, estão ambas além da imaginação humana, para não mencionar as velocidades dos seus ultímatons componentes. As partículas positivas do rádio voam para o espaço a velocidades de dezesseis mil quilômetros por segundo, enquanto as partículas negativas atingem uma velocidade que se aproxima daquela da luz.

  • Thiago Corrêa:

    Teoria das Cordas Loses!

    Tb nunca acreditei nela….

    • Guilherme Tsiftzoglou:

      Qualquer tipo de variação na forma do elétron, por menor que seja, mesmo que ainda não possamos ver, já é o suficiente para nossas Teorias, por isso que eles vão fazer um equipamento ainda mais sensível, se houver uma miníma fissura no elétron já é o suficiente para termos uma gama de novas áreas de pesquisa, o problema de ver literalmente tão variação mínima é que somos basicamente cegos ou ver algo tão pequeno. Mas é melhor 1 cm na direção certa do que 1 km na direção errada.

  • Daum Comm:

    Quanto mais aperfeiçoam-se as ferramentas de medição do mundo quântico, mais este mostra-se ser menos místico e permeado de mais lógica do que os romancistas gostariam. As afirmações da física quântica irão todas de encontro ao chão um dia, será memorável.

  • Waldir Oliveira:

    Que bbomque eu não estudei o mdelo padrão, posso esperar para estudar a próxima teoria e torcer ora ninguém descobrir que ela está errada antes de eu morrer.

  • Andre Luis:

    Oba! Mais lenha na fogueira, mais emoção e diversão na caçada científica sobre o universo!

  • Gustavo Nunes:

    Acho que isso de ‘perfeitamente redondos’ não existe , pois todo circulo será formado de linhas retas …

  • leigo:

    Poxa! Estragou o meu dia, e a vida de alguns físicos.

    • Cesar Grossmann:

      …e deixou a vida de outros físicos muito mais interessantes, afinal de contas, se esta explicação não satisfaz, qual será a que satisfaz?

    • JOTAGAR:

      “O modelo padrão é uma das teorias mais feias jamais proposta na história da ciência. É uma teoria que somente uma mãe poderia amar”.
      Estas palavras são do físico Michio Kaku ( http://www.youtube.com/watch?v=RzwrGbyZiDk), um dos entusiastas da teoria das cordas. O problema é que ainda não há outro modelo ou teoria menos feia para substituir o nosso modelo mal acabado.
      A teoria das cordas funciona muito bem para unificar a física mas somente como uma abstração matemática, que até o momento, não mostrou sequer um farrapo de evidencia experimental ou observacional de existência. Ou seja, os físicos ainda tem emprego garantido para os próximos séculos…

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