Foto: Júpiter e suas luas perto da oposição
Em 29 de outubro, Júpiter, o maior planeta do sistema solar, vai estar numa posição oposta ao sol no céu da Terra, brilhando e subindo conforme o astro amarelo se põe.
Isso resulta na quase anual configuração mais próxima de Júpiter ao planeta Terra, tão perto que a oposição do gigante de gás oferece aos telescópios terrestres vistas deslumbrantes sobre a sua atmosfera tempestuosa e suas grandes luas.
Essa imagem bela de Júpiter foi capturada dia 13 de outubro, com o telescópio Pic Du Midi, em um observatório no topo de uma montanha, nos Pirineus franceses.
Ao norte da imagem, você pode ver os vórtices ovais e as faixas escuras e zonas de luz do planeta. Em detalhe notável, a lua gelada de Júpiter, Ganímedes, a maior do sistema solar, está emergindo por trás do planeta (em cima), enquanto a lua vulcânica Io entra na figura perto do canto inferior esquerdo.[NASA]
13 comentários
O mecanismo de Kelvin-Helmholtz não prevê a emissão de ventos de prótons como Júpiter e Saturno fazem. Isso é um vento estelar exatamente igual ao Vento Solar do nosso Sol, e é responsável pelos anéis de Saturno.
O sistema de fusão nuclear estelar utilizado pelo modelo atual está incorreto. A fusão nuclear não ocorre no núcleo das estrelas, mas sim em sua atmosfera. A alta rotação equatorial desses planetas geram grandes correntes elétricas que, ao se descarregarem em suas atmosferas, criam um efeito eletromagnético de plasma conhecido como “Efeito Pinch”, suficiente para criar a imensa pressão necessária para uma reação nuclear. Adicione o hidrogênio nessa atmosfera e você terá uma estrela ativa. A fusão nuclear das estrelas é elétrica!
Como a atmosfera de Júpiter e Saturno é exatamente igual ao do Sol, composta de hidrogênio e um pouco de hélio, logo eles são muito mais estrelas do que planetas, e pelo menos Júpiter já entrou em atividade em épocas históricas durante a passagem de grandes cometas pelo Sistema Solar como vocês podem conferir nos livros de Immanuel Velikovsky.
Mais informações em jmccsci.com.
Notas ruins. Gostei deste comentário ou não
Na verdade Júpiter é considerado uma Proto-estrela (estrela que não deu certo) Por causa de seu tamanho e massa não foi possível desencadear reação termo nuclear suficiente para se tornar estrela!
Ê censura…
Entendi o eskema… só vão liberar amanhã qdo ninguém mais estiver vendo essa matéria.
Opa, esqueci de mencionar que o comentário abaixo era para o Glauco, que do alto de sua incomensurável inteligência, afirma que Júpiter é uma estrela que nem o Sol…
Afirmo e comprovo, mas infelizmente meus comentários passam horas na moderação…
Isto, Júpiter é uma estrela, por isso que tem dois sóis sobre a Terra…
Júpiter NÃO produz energia por fusão nuclear como o Sol; ele é muito menor, de forma que o seu interior é muito frio para iniciar reações nucleares.
O calor de Júpiter é gerado pelo mecanismo de Kelvin-Helmholtz, a lenta compressão gravitacional do planeta.
Agora v c pode voltar para o beck…
Errado!
O mecanismo de Kelvin-Helmholtz não prevê a emissão de ventos de prótons como Júpiter e Saturno fazem. Isso é um vento estelar exatamente igual ao Vento Solar do nosso Sol, e é responsável pelos anéis de Saturno.
O sistema de fusão nuclear estelar utilizado pelo modelo atual está incorreto. A fusão nuclear não ocorre no núcleo das estrelas, mas sim em sua atmosfera. A alta rotação equatorial desses planetas geram grandes correntes elétricas que, ao se descarregarem em suas atmosferas, criam um efeito eletromagnético de plasma conhecido como “Efeito Pinch”, suficiente para criar a imensa pressão necessária para uma reação nuclear. Adicione o hidrogênio nessa atmosfera e você terá uma estrela ativa. A fusão nuclear das estrelas é elétrica!
Como a atmosfera de Júpiter e Saturno é exatamente igual ao do Sol, composta de hidrogênio e um pouco de hélio, logo eles são muito mais estrelas do que planetas, e pelo menos Júpiter já entrou em atividade em épocas históricas durante a passagem de grandes cometas pelo Sistema Solar como vocês podem conferir nos livros de Immanuel Velikovsky.
Mais informações em jmccsci.com.
O mecanismo de Kelvin-Helmholtz não prevê a emissão de ventos de prótons como Júpiter e Saturno fazem. Isso é um vento estelar exatamente igual ao Vento Solar do nosso Sol, e é responsável pelos anéis de Saturno.
Como um pode um planeta emitir mais energia do que recebe de sua estrela??
Resposta: Esse planeta é uma estrela com atividade nuclear em sua atmosfera!
Então expliquem vocês como pode um planeta emitir mais energia do que recebe de sua estrela. Isso é astronomia básica: ou o corpo celeste emite energia e é uma estrela, ou não emite e é um planeta. Jupiter emite mais energia do que recebe, logo é uma estrela em atividade.
É Glauco, Jupiter deve ser uma estrela msm, é por isso qe a temperatura de seus satelet… qero dizer planetas fica em torno de -200ºC.
Eu não disse que saia calor suficiente prá aquecer um satélite em órbita…