21 exemplos de tecnologia sem aplicadas para as pessoas que realmente precisam delas
À medida que o mundo moderno avança a moral avança junto com ele em diversos aspectos. Um dos avanços morais mais recentes é a busca por melhor acessibilidade para pessoas com deficiências.
Ainda temos muito que avançar em termos de inclusão, mas quem tem problemas físicos hoje não é mais necessariamente obrigado a ficar em casa sobrecarregando os familiares próximos ou se sentindo um membro estéril na sociedade. Eles podem contribuir, produzir e viver vidas plenas.
Sejam governos que adquirem tecnologias inclusivas em prol de seus cidadãos ou as empresas que as desenvolvem para benefícios dos seus clientes, veja 21 tecnologias compiladas pelo Bored Panda com diferentes graus de sofisticação, que tem um único objetivo: melhorar a vida daqueles que precisam delas.
Ted Rummel é um médico que consegue realizar cirurgias graças a esta cadeira de rodas que permite que ele fique de pé
Uma das invenções mais antigas de acessibilidade é o Braille. Mas não foi Louis Braille quem teve a idéia inicial. A semente veio de um soldado na França, Charles Barbier, que criou sistema de códigos secretos para Napoleão Bonaparte. Era um alfabeto em relevo codificado.
No ano de 1821, Barbier visitou a escola para crianças cegas de Louis Braille e mostrou a ele o código de doze pontos que havia criado. A idéia não deu certo no exército, pois era considerado muito complicado para os soldados, mas eles perceberam o potencial para os cegos. Depois de tornar o código mais simples e reduzido para apenas seis pontos foi criado o alfabeto Braile.
O museu Galleria degli Uffizi, na Itália, oferece versões em alto relevo das pinturas para que visitantes cegos possam apreciá-las
Os aparelhos auditivos, no entanto, foram inventados nos anos 1500. Eram basicamente conchas amplificadoras de madeira em formato de orelha. O primeiro aparelho auditivo patenteado, no entanto data de 1836 por Alphonsus William Webster, (Reino Unido), e é muito similar aos atuais: curvado e fixado atrás da orelha.
A primeira patente dos EUA de um aparelho auditivo elétrico foi concedida a a Francis D. Clarke e M. G. Foster, em 1880. O aparelho amplificava o som e transferia suas vibrações pelo crânio ao ouvido interno.
Alexander Graham Bell tentava criar dispositivos para ajudar crianças surdas a ouvir usando som conduzido por eletricidade e acabou inventando o telefone.