Imortalidade: novo projeto do Google quer tornar os seres humanos imortais

Por , em 20.09.2013

Os cientistas já conseguiram inverter o envelhecimento em alguns experimentos. A imortalidade está sempre presente na mitologia, mas poderá ser realidade para nós?

A nova cartada do Google espera que sim. A mais recente empresa do conglomerado, a Calico, vai concentrar seus esforços em derrotar a morte ao se basear em recentes descobertas científicas quanto à imortalidade.

A imortalidade será realidade?

Ninguém pode realmente dizer neste momento se o sonho de viver para sempre pode realmente se tornar realidade, mas muitos afirmam que a meta está “dentro do alcance”. Na verdade, alguns cientistas que trabalham com a extensão da vida acreditam que o fim da morte poderá ser decretado daqui a apenas 20 anos. Por enquanto, porém, tudo que existe são experimentos e teorias – nada verdadeiramente aplicável em seres humanos. Além disso, houve muitas falhas também.

Entretanto, mesmo se a imortalidade e a tecnologia em saúde regenerativa com células-tronco possam se desenvolver a esse ponto, é provável que nenhum de nós seja capaz de beber dessa fonte de juventude – o Santo Graal que a humanidade tem procurado durante tantos séculos.

Se a imortalidade via ciência realmente chegar em 20 anos, como alguns especialistas afirmam, ela provavelmente estará disponível apenas para alguns sortudos. Isso vai ser bom para os fundadores da Calico, é claro. E – numa outra hipótese – caso um avanço inesperado torne a receita mágica da imortalidade disponível para todos na Terra, isso também não vai transformar nosso planeta no paraíso. Muito pelo contrário.

As potenciais consequências de um mundo sem mortes podem ser muito negativas nos dois cenários mencionados acima. Se a imortalidade e a tecnologia em saúde regenerativa estiverem disponíveis apenas para alguns, haverá uma separação dos seres humanos entre ricos semideuses imortais e o resto de nós, pobres mortais.

Se, por outro lado, o elixir da vida estiver disponível para todos, deverá ser criada uma legislação específica no sentido de proibir a reprodução para evitar a superpopulação e a consequente destruição do planeta.

Se isso acontecer, imagine as implicações de negar a nós mesmos a possibilidade de termos novas pessoas na Terra. A ideia de não termos mais outro Einstein entre nós é aterrorizante – mesmo se as pessoas inteligentes já vivas fossem capazes de desenvolver seu intelecto e construir o seu conhecimento ao longo dos séculos, em vez de apenas algumas décadas.

Por enquanto, porém, tudo isso é especulação. Resta-nos apenas acompanhar o que tem sido feito até agora e sonhar – ou ter pesadelos – sobre o que está por vir quando o assunto é imortalidade humana. [Kinja]

65 comentários

  • Carlos E. A. Henriques:

    Enquanto não tivermos a tecnologia para viagens interestelares em tempo hábil a proposta de imortalidade é fascinante.

    • Cesar Grossmann:

      Ou pelo menos de prolongar a vida. Mas quem é que quer ficar com a mesma tripulação em uma nave espacial durante séculos?

  • Marvson Allan:

    Só há um problema, e é semântico. Imortalidade implica vida eterna, e eterno implica para sempre. Só que caso o universo seja um sistema fechado, um dia sua entropia será máxima, e não haverá vida. E caso seja um sistema aberto, o sistema externo ou algum sistema externo (se contarmos sistemas abertos dentro de sistemas abertos, por definição haverá um último sistema, que não tem seu sistema externo, e portanto, será fechado) será fechado, e logo, não importa quanto tempo dure, irá acabar a vida

    • Marvson Allan:

      Claro, pode ocorrer uma sucessão infinita de sistemas abertos dentro de outros, mas se todos os sistemas tivessem sua entropia aumentada sempre, acredito que seria o mesmo que houvessem baldes em cima de outros baldes, e cada um com um furo para o anterior infinitamente, só que também há infinitas pessoas esvaziando todos os baldes ao mesmo tempo, pergunta, eles se manteriam cheios? Haveria baixa entropia o bastante para sempre?

    • Marvson Allan:

      Então, se as leis da termodinâmica estiverem corretas, e funcionarem para todo sistema físico existente, a consequencia é a de que não é possível manter o processo para sempre de modo a produzir uma imortalidade permanente no sistema físico em que vivemos.

    • Marvson Allan:

      Temos que medir nossas palavras, longevidade e imortalidade são termos diferentes. Imortalidade é muito radical pra essa matéria. Não acho que o processo possa ser mantido pra além de um trilhão de anos.

    • Wesley Costa:

      a sua frase se contradiz. se é infinito, é infinito e pronto! a natureza nada se cria tudo vem do q ja existe. se nao tem inicio nao t fim

    • Cesar Grossmann:

      “Flutuação Quântica do Vácuo”.

  • Cristiano Bernardo Milek:

    Acredito que a imortalidade possa ocorrer da seguinte forma:

    1 – Encontrado uma forma eficiente de comunicação do sistema neural com sistemas eletrônicos. Por exemplo, com micro conexões simulando sinapses entre neurônios.

    2 – Miniaturização de chips poderosos com processamento quântico.

    3 – Conexão neural direta cérebros – chips.

    4 – A mente se integra aos novos chips, como se fosse uma parte natural do cérebro. Neste ponto a mente não faz distinção entre orgânico e sintético. Mesmos assim, as pessoas continuam sendo elas mesmas sem perceberem a transição.

    5 – Mais de 95 % dos pensamentos ocorrem nos chips quânticos.

    6 – Ocorre a morte natural do cérebro orgânico. Não ocorre grande trauma na mente, sentem-se efeitos semelhantes a uma meningite severa. Após um tempo a mente se organiza e o trauma da separação é superado.

    7 – Os chips são implantados em corpos sintéticos (robôs?).

    8 – Após um tempo (500 mil anos) a Terra é um lugar inóspito à vida orgânica. É criado um super-sistema simulado da vida na Terra antes desses acontecimentos.

    9 – Os chips são conectados ao sistema simulado e tem a ilusão que nascem, envelhecem e morrem.

    10 – Algum maluco de plantão tem esta ideia.

  • Jairo Roberto Etchichury Morales:

    @EduG

    “A entropia não pode ser aumentada ou reduzida, pois ela não é uma variável, ela é uma constante. Ela varia apenas com o aumento da temperatura.

    Portanto, um sistema aberto não pode reduzir o próprio nível de entropia; o que os organismos vivos fazem é utilizar material externo contendo um maior nível de organização/energia para se reconstruir (seu exemplo da cabana).”

    Volto a repetir, a capacidade de um sistema aberto de reduzir o seu nível de entropia às custas de aumentar a do do ambiente onde está inserido rendeu o Prêmio Nobel de Química de 1977 a Prigogine: Não se trata de especulação minha, mas de um fato já estudo pela ciência.

    Mais um fonte que reforça o que estou dizendo: http://www.if.ufrgs.br/cref/?area=questions&id=142

    “Mesmo em um sistema tão simples como esse, há um bloco que ao evoluir para o equilíbrio térmico, aumenta a sua entropia (aquele que cede calor) e o outro diminui a sua entropia, mas o ganho de entropia de um deles excede a perda de entropia do outro, de tal forma que o sistema como um todo aumente a sua entropia quando evoluiu para a sua morte térmica.

    Em sistemas isolados a entropia somente pode aumentar, diz a Lei do Aumento da Entropia. Cada bloco é um sistema aberto que troca energia e entropia com o outro, ou seja, a Lei do Aumento da Entropia não proibe que um particular subsistema diminua sua entropia; ela proibe que o sistema total, constituído pelos subsistemas interagentes, tenha a entropia total diminuída.”

    Portanto, não seria impossível para os seres vivos (Vide: subsistemas e abertos) reduzirem a sua própria entropia, impossível seria que o nosso Universo (Vide: sistema total e isolado) fazer isso também.

  • Cesar Grossmann:

    Acho que você está em contradição. Quando um sistema aberto recebe energia e matéria, pode diminuir assim a própria entropia. Os mecanismos de reparo podem estar sujeitos a entropia, mas nada impede que eles sejam substituídos por novos organismos, com entropia menor do que os velhos: os seres vivos fazem isto o tempo todo, e quando o mecânico de um equipamento é substituído pelo seu filho, você tem exatamente isto. E à medida que as peças do equipamento que estão desgastadas são substituídas, quando os resíduos são eliminados, é trocado o lubrificante, é adicionado mais combustível, é arrefecido o sistema, em tudo isto a entropia do equipamento é diminuída. Isto vale para máquinas feitas pelo homem e vale para o próprio homem, que é também mera máquina (apenas bem mais complexa). Células velhas são substituídas por células novas, estruturas desgastadas poderiam ser substituídas por estruturas novas, o reparo poderia ir além, poderia haver a substituição de membros e, com isto, o organismo teria sua entropia reduzida.

    Eu não sei até que ponto isto seria possível. Por exemplo, substituindo os neurônios no seu cérebro, estariam sendo eliminadas memórias e conhecimento, ou não? Seria possível trocar um neurônio moribundo por outro novo, de forma que as funções e todas as sinapses fossem substituídas? Acho que não. Mas, por outro lado, mesmo sem esta troca de neurônios, a todo momento sinapses antigas e não utilizadas são desfeitas, memórias que você tem são revisitadas e reescritas com alterações, e você não é mais o mesmo de alguns momentos atrás. É a entropia…

  • Jairo Roberto Etchichury Morales:

    @Cesar Grossmann

    Muito obrigado pela informação, eu tinha já tinha achado a mesma afirmação em alguns sites, mas carecia de fontes seguras a respeito dela. 😉

    Compartilho da mesma opinião que o sr. a respeito da entropia, procurei deixa-la mais clara no último comentário endereçado ao @EduG, mas também gostaria de aproveitar a oportunidade e deixar aqui uma matéria que só reforçou ainda mais a minha crença que a extensão da vida humana é de certa forma até um passo natural na evolução humana: http://www.ciencia-online.net/2013/02/as-celulas-cerebrais-podem-sobreviver.html

  • Jairo Roberto Etchichury Morales:

    @EduG

    Tenho que discordar, até porque não sou eu quem está afirmando isso, a própria 2° Lei da Termodinâmica é bem clara nesse ponto: Um sistema aberto pode reduzir o seu nível de entropia ao custo de aumentar a entropia do ambiente onde está inserido, uma vez que um sistema aberto apresenta uma grande interdependência com o seu ambiente, e essa interdependência não obedece as leis determinísticas da física.

    Como exemplo, vamos imaginar um lenhador que mora em meio a floresta e com o passar das décadas a cabana desse rústico trabalhador começa a se deteriorar: Cupins, infiltrações, um pequeno incêndio e até mesmo a própria passagem do tempo e agruras do clima são os responsáveis por isso.

    Um dia, o lenhador sai com o seu machado e vai até a floresta, lá ele derruba algumas árvores e com elas conserta por inteiro a sua casa.

    É justamente o que ocorre em um sistema aberto, aumentando a entropia do ambiente (floresta) o lenhador foi capaz de reduzir a sua própria (casa): Enquanto houver árvores na floresta, a casa nunca irá desabar sobre a sua cabeça.

    Perceba que ele não eliminou o problema da entropia, apenas a manteve sobre controle: Eu pelo menos vejo essa questão da “imortalidade” humana com os mesmos olhos, sempre precisaremos ir a um médico ou fazer algum tipo tratamento ou manutenção para manter o envelhecimento sob controle.

    “Suas considerações são interessantes, mas não podem refutar um dado básico do Universo, que é a própria lei da entropia.

    Imaginar um sistema aberto que supere os efeitos deletérios da entropia, se reconstruindo constantemente, é tão utópico quanto imaginar uma luta contra a lei da conservação da energia, como a velha ideia de se criar o moto perpétuo.

    Mesmo que o seu sistema possua mecanismos de reconstrução, esse próprio mecanismo de reconstrução está sujeito à falhas, à entropia e ao envelhecimento.”

    Um moto-contínuo ou máquina de movimento perpétuo são classes de máquinas hipotéticas as quais reutilizariam indefinidamente a energia gerada por seu próprio movimento.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moto-cont%C3%ADnuo

    Muito bem, a termodinâmica não permite que exista um mecanismo com 100% de eficiência: Assim, um engenheiro poderia construir um motor que reaproveitasse 99% da energia utilizada, essa maquina poderia se manter ativa por anos, mas um dia ela iria deixar de funcionar.

    Porém, a termodinâmica não proíbe que se retire esse ultimo 1% de uma outra fonte externa: Assim nosso motor hipotético poderia funcionar continuamente, desde que de tempos em tempos fosse abastecido por algum combustível.

    Se preferir, podemos analisar sobre outra óptica: Ela proíbe a existência de uma máquina com 100% de rendimento, mas não de uma com 99,99% ou 99,9999999999999% de eficiência.

    Perceba que em ambos os exemplos as leis da termodinâmica são respeitadas: No primeiro exemplo a energia que falta para manter o motor funcionando vem de uma fonte externa e no segundo ainda há um desperdício de energia, ainda que mínimo, respeitando assim o aumento da entropia.

  • Cesar Grossmann:

    Jairo, um estudo publicado em 1958 estimou que a cada ano 98% dos átomos do corpo são substituídos. Para chegar a esta conclusão o que foi feito foi alimentar cobaias com alimentos marcados (com isótopos radioativos) e depois acompanhar o percurso destes alimentos pelo corpo.

    http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=11893583

    Sobre a entropia, provavelmente o processo de corrigir erros deve ter suas limitações, mas se um órgão não pode mais ser reparado, será que ele não pode ser substituído? Não se está enganando a entropia, pelo contrário, está se investindo tempo, energia e matéria para reverter os efeitos da entropia.

  • RodrigoLara:

    Essas questões não podem apenas ser resolvidas pela ciência, talvez há de se compreender que todo conhecimento científico é apenas uma analogia do funcionamento mental; imagine se existisse um supermicroscópio , muito poderoso, onde você pudesse visualizar átomos e depois todas as partículas existentes, depois de passar por todos até mesmo o bóson de riggs veremos que depois que se ultrapasse todas estas, a nossa ”realidade objetiva” é feita de vazio ou vácuo quântico, que é permeado por campos eletromagnéticos pulsantes, oscilantes que se movem entre dois pontos de repouso, a cada um desses pontos que é alcançado, a realidade objetiva chega por nós pela soma total dos sentidos.
    Descobrindo que o nosso sistema nervoso traduz-nos a realidade objetiva, utilizando-se de um código morse de ação(ou movimento) e repouso, que são estados elétricos oscilantes do sistema nervoso, tornando a realidade objetiva e subjetiva ”reais”, devido a mudança ou movimento que se processa entre dois estados de repouso, em outras palavras, se não existe ”mudança” o que temos é um estado de perpétuo repouso e isso significa INEXISTÊNCIA de realidade perceptível, a realidade tangível, só existe para nós enquanto houver movimento, o que quero dizer é na verdade nós apenas captamos o códigos de várias frequências mas de uma onda, o que o cérebro faz é captá-las nos transcrevendo e sublimando ele em forma de realidade física (partículas), (ver o experimênto da física quantica sobre a dupla fenda) o nosso corpo e nosso cérebro em seu princípio essencial são ondas, que são depois de observados ”em forma de códigos”, esses códigos ou informações sempre permearam o universo desde o principio, na verdade o que quero dizer é que não existe ”morte”, isso é só um conceito, quando morremos nossas informações que depois de geridas por padrões, geram mais padrões pelas combinações (inconsciente coletivo), sempre retornam para o universo, para que esses padrões se restabeleçam como uma possível evolução ou resolução dependendo da experiência vivida (estamos sempre revivendo experiências de nossos país, cultura etc), as informações ou ”alma” sempre retornam só a matéria morre, a questão sobre a imortalidade é; como anular um efeito(morte) de uma causa(criação ou evolução) sem antes conhecer o ambiente(universo físico e mental juntos) que possibilita esta causa e efeito, acho um pouco cedo dizer que em apenas 20 anos isso seria possível, pra isso teria que se ter um ampliação imediata da consciência, e isso implica resolver grandes problemas do mundo primeiro, por que eles também nos afetam, somos todos pertencentes a uma mesma ‘’onda’’ ou mente superior , problemas como a fome e a mortalidade causada pela violências estão todas permeando por ae, primeiro o homem tem que descobrir o que é a mente pra depois descobrir o que é a morte!!

    • RodrigoLara:

      Um bom exemplo disso que eu citei é o Budista Li Ching Yuen que viveu 256 anos, documentados com registros na china, sua ”filosofia” de vida é totalmente baseada na força e concentração mental.

      http://pt.wikipedia.org/wiki/Li_Ching_Yuen

    • Cesar Grossmann:

      Rodrigo, existem alegações de que ele viveu por 256 anos, mas a base para tais alegações é fraca. Não sei se é impossível alguém viver tanto tempo, o que eu sei é que é difícil comprovar a alegação da idade dele.

      Eu não citaria ele como exemplo do quanto o ser humano pode viver, mesmo se ele mantiver o coração calmo (alega-se que ele se alistou no exército, que eu acho que não é o melhor lugar para ficar-se com o coração calmo, mas, enfim…), ficar sentado como uma tartaruga, andar vigorosamente como um pombo, e dormir como um cão.

  • Jhonata Ferreira:

    Prefiro uma vida com começo meio e fim, porque só assim vamos ter um objetivo de vida e tentar correr atras do que ainda nao conseguimos. Imaginem só o quão depressivos e pacatos um “semi-mortal” pode ser, perdendo parentes e amigos que é a coisa mais importante em nossas vidas.

  • Leon Morais:

    Deus e a ciência me livre de viver para sempre! Espero que isso não aconteça, e se acontecer que eu não veja favorecido! Prefiro minha baixa expectativa mesmo. Querer viver pra sempre é super ego e egoísmo!

    • Cesar Grossmann:

      Eu preferiria a possibilidade de morrer quando quiser, não por que o prazo de validade do corpo venceu. Viver até chegar a um dia em que você olha o pôr-do-sol com olhos filosóficos e diz para si mesmo “hoje é um bom dia para morrer”, e morre.

    • Jairo Roberto Etchichury Morales:

      @Cesar Grossmann

      Faço minhas as suas palavras, gosto de pensar que no futuro as pessoas só irão morrer quando estiverem “preparadas” para isso, após um vida plena de realizações e satisfações.

  • Jairo Roberto Etchichury Morales:

    @Cesar Grossmann

    Tenho uma dúvida e acho sr. talvez você possa me responde-la: Li em algumas páginas que o ser humano substitui todos os átomos dos seu corpo de tempos em tempos, gostaria de saber até onde essa informação procede?

  • Cesar Grossmann:

    Certo, o Jairo. Um ser vivo não é um “sistema fechado”, mas um sistema aberto, onde a “entropia” é eliminada (dejetos) o tempo todo, e matéria e energia estão entrando o tempo todo (alimentação, respiração, etc.).

  • Ronnyere Vital:

    Eu acharia fantástico se tudo isso fosse possível, no entanto, deveríamos nos focar primeiramente em resolver os problemas atuais da sociedade, como fome, miséra, qualidade de vida, e desenvolvimento, tanto desenvolvimento sustentável, como desenvolvimento psicológico dos seres humanos.
    Eu acredito que deveria existir algum projeto para tentar mudar os conceitos humanos, ou pelo menos aconceitos morais, só assim poderemos evoluir, do que adianta imortalidade, se não temos a capacidade de sermos moralmente imortais,eu vejo muito avanço tecnológico, mas pouco avançando quando se trata da moralidade humano, a maior parte da humanidade é moralmente subdesenvolvida.
    Primeiramente vamos cuidar da nossa saúde psicológica, depois disso, poderemos falar um pouco sobre imortalidade.
    Mas a imortalidade é algo fascinante, se o universo fosse feito de possibilidades infinitas, eu não gostaria de ser imortal e viver da mesma forma, com os mesmos conceitos humanos durante milhares de anos.

  • Jairo Roberto Etchichury Morales:

    @EduG

    “Mas você disse que num sistema fechado, como um ser vivo, há um controle agindo contra a desorganização.”

    Só fazendo um pequeno ajuste no seu texto, eu havia dito que em um sistema ABERTO, como um ser vivo, pode haver um controle agindo contra o aumento da desorganização. 😉

    “Note que, num sistema aberto, a entropia pode diminuir, desde que a entropia do meio envolvente aumente mais do que a do sistema diminuiu a soma das duas variações resulte positiva.

    Por outro lado, sistemas vivos evoluem para estruturas cada vez mais complexas. Consequentemente, a entropia dos seres vivos diminui.

    Como pode ser isso?

    Tal como no exemplo que vimos acima, como são sistemas abertos, trocando matéria e energia com o meio ambiente em que estão imersos, os seres vivos diminuem sua entropia à custa do aumento da entropia do meio ambiente.”

    Fonte: http://www.fisica-interessante.com/fisica-termodinamica-entropia.html

    Acredito que seja exatamente o que acontece com o ser humano, como foi tão bem colocado no seu texto por sinal: O corpo humano infelizmente, mesmo sendo um sistema aberto, não consegue “consertar” todos os erros que ele acumula durante os vários anos de vida. Mesmo o nosso organismo tendo a capacidade de usar do ambiente para reparar alguns desses danos, a soma final sempre acaba pendendo para o aumento do entropia.

    “(…) desde que a entropia do meio envolvente aumente mais do que a do sistema diminuiu a soma das duas variações resulte positiva.”

    Também concordo que no presente momento a ciência não sabe conceituar exatamente o que é o processo de envelhecimento e como detê-lo, para desgostos de muitos entusiasta não basta simplesmente tomar um comprimido e viver para sempre, mas existem iniciativas que pretendem ampliar esse conhecimento: É verdade que o nosso corpo tem lutado contra o aumento da entropia desde o nascimento e parece haver uma barreira dos 120 anos como a expectativa de vida máxima que um ser humano pode chegar, disso não discordo, mas seria nesse ponto em que passaríamos a usar da tecnologia para intervir na situação.

    Falo isso baseado em todas as matérias que li e pelo que estudei sobre o assunto, por isso acho bastante plausível que no futuro venha a ser possível: Quando essa tecnologia vai ser desenvolvida, isso não posso opinar, ainda que MUITO otimista essa estimativa de que nos próximos 20 anos ela já estará a disposição. 😀

  • Ludmyla Barbosa:

    De verdade? Não queria nem se me dessem uma de graça! Imagina você olhar pra frente e não ver um fim, chega a ser mais desesperador do que saber que você irá morrer, porque assim você pelo menos sabe que finalmente terá descanso. Acredito na bíblia. Sendo assim, sei que o que me espera depois da morte é bem melhor do que eu vivo hoje aqui!

  • Vitor Guilherme:

    Só sei de uma coisa. Vou comprar muitas ações da Calico… kkk.

  • Andre Lucas:

    Há muito se estuda o mecanismo do envelhecimento que tempo por consequência a morte. Na realidade, viver eternamente é uma possibilidade totalmente plausível!

    Alguns biólogos e geneticistas já chegaram a conclusão através de estudos que o corpo humano possui potencial para viver indefinidamente. O que ainda não descobriram é como desativar o comando genético que interrompe o processo de regeneração celular. Obviamente, não vão descobrir! Embora se tenha avançado muito em termos de descobertas medicinais e tecnológicas, o projeto genoma até hoje patina como rodas de sabão no gelo! A linguagem do DNA é extremamente complexa e está além da compreensão de qualquer ser humano. Convivemos com doenças relativamente simples hoje, e mesmo com todo avanço da medicina, em termos de cura genética nada ainda foi feito! Quem dirá descobrirem o comando que iria perpetuar a regeneração celular indefinidamente!

    E mesmo que conseguissem realizar tal feito, seria em vão tal aplicação para a atual geração deturpada o qual convivemos hoje em dia. O que ocorrerá de fato com a humanidade é sua auto destruição a longo prazo. Por mais que existam pessoas boas e bem intencionadas, a grande massa inserida em nosso planeta possui comportamento auto destrutivo. Esse modelo de sociedade nos levará a um climax, o qual culminará numa grande tribulação, uma sem qualquer precedente. Ao fim desse evento, haverá uma nova era para aqueles que restarem e sobreviverem a esse período, coisa que será para poucos seres humanos!

    • Mário Da Costa Júnior:

      Gostei da resposta André, me passa o seu facebook.

  • Jairo Roberto Etchichury Morales:

    @EduG

    Se não me engano, a 2° Lei da Termodinâmica estabelece que a entropia sempre tende a crescer em um sistema fechado, onde não há troca de energia, e que parece ser o caso do nosso universo.

    O corpo humano por sua vez, ao que tudo indica, pode ser considerado um sistema aberto permitindo que haja um “controle” sobre o aumento da entropia.

    Sendo assim, pelo menos por esse aspecto não parece ser tanta “ignorância” dos pesquisadores.

  • Rodrigo Piedade:

    Vejo só uma boa aplicação para isso, viagens espaciais para colonizarmos outros locais distantes mas mesmo assim nossos filhos não conheceriam o que os novos humanos de longe conheceriam alias isso pode gerar mais guerras agora contra nós mesmos mas vindos do espaço … ideia confusa, talvez em um filme kkkk

    • Cesar Grossmann:

      Sou da mesma opinião, Rodrigo. Enquanto o Universo existir, poderíamos viajar de estrela em estrela criando colônias, espalhando a vida. O Universo, quando chegasse ao fim, estaria fervilhando de vida, e nós que teríamos feito isto.

    • Vitor Guilherme:

      Isso está me cheirando o império galáctico de Asimov… rsrsrs.

  • J.Dimas:

    Estudando com afinco e seriedade e sem preconceito religioso sobre a imortalidade da alma e reencarnação,confirmamos o qunto Deus está na e à frente no saber e agir!

  • J.Dimas:

    …com tantos problemas a serem resolvidos concernentes à qualidade de vida, tanta miséria exposta aos olhos de todos que têm olhos de ver. Tecnicamente somos imortais e o processo é altamente complexo e perfeito quando se entende a técnica da reencarnação. Deus estará sempre na frente da ciência! Estudem mininus!!!!

  • Genioso Irreligioso:

    **Se a imortalidade e a tecnologia em saúde regenerativa estiverem disponíveis apenas para alguns, haverá uma separação dos seres humanos entre ricos semideuses imortais e o resto de nós, pobres mortais. **

    Riquezas não duram pra sempre! Um passo errado e já viu: acabou o $$$; o elixir da vida eterna vai junto! 😉

  • Matt Rockr:

    Um monde imortal ganharia 10 bilhoes de novos individuos daqui a uns 20 anos quem sabe…ou menos…que caos

  • Renato J. Ignachitti Milhiolo:

    Os Annunakis, nossos criadores, vivem até 10.000 anos. Quando hibridizaram seu DNA com hominídeos terrestres, manipularam no sentido de vivermos apenas 100 anos, porque precisavam de escravos para retirado do ouro na terra para resolver um problema ambiental no seu planeta, Nibiru. Por isso no mapeamento do genoma humano foram encontradas partes do DNA sem nenhuma finalidade, onde os cientístas as consideraram como LIXO.Esse LIXO é exatamente a parte onde está o segredo da longevidade que NÃO nos foi dada devido ao nosso descarte. Após desentendimento foram embora e nos largaram aqui à nossa sorte e deixaram as religiões como regras de comportamento para a sobrevivência nossa. Seria interessante que a CALICO iniciasse o estudo por esse ponto… dinheiro existe, mas será que os americanos têm esse conhecimento ?

    • Leandro Gomes:

      OH senhor conspiracionista, nos impressione com seu CONHECIMENTO SUPREMO E SUPERIOR!

    • Mário Da Costa Júnior:

      Garoto, nos diga de onde vc tirou esses nomes (planeta nabiru, annunakis, etc…, esses astronautas nãoa nos deixaram seus nomes! se é que existiram.

  • Eloyr:

    Se soubessem o que é a vida…
    Também saberiam o que é a morte e não falariam tamanha asneira. A simples “reposição de peças” mencionada pelo colega (Tibulace), também não garante a perpetuação de nenhuma espécie: animal ou vegetal. Porquê? A psique humana tbm. envelhece e para esta, não existe peças de reposição.

    • Agares Ose:

      A psique humana é composta por um sistema neural complexo, que por usa vez é composto por células, logo com as células tronco “recolocando” as células a psique não há de envelhecer, ou ainda está na era do pensamento modernista de R. Descartes?

    • paulo alves:

      Caro Agares, olhe o que afirma Eloyr é verdade! É muito bonito em falar em recolocação, mas olhe, os neurónios vão diminuindo com a idade, Vamos comprá-los à mercearia!? 2º mesmo que mantivéssemos os neurónios, os vasos cerebrais duravam sempre? Pense nisto. O desgaste dos ossos! a debilidade cardíaca! o desgaste digestivo! etc…
      É uma história muito bonita como fait-divers, ao mesmo nível das viagens no tempo, do monstro do loch Ness, e do pai natal!

    • Thiago Da Silva:

      Paulo, acho que o que o Eloyr quis dizer não é em relação a reposição das células, vamos supor que em um futuro da história humana exista uma tecnologia capaz de restaurar todas as células humanas átomo por átomo, tudo, através da nanotecnologia, etc…. Mas o psicológico da pessoa esse é mais complicado de se mexer, a pessoa pode simplesmente se entedia de viver, pode sofrer de depressão ou de diversas outras enfermidades psicológicas que não podem ser corrigidas apenas com uma restauração de celulas, então seria necessário criar outras tecnologias capaz de mexer com o psicológico da pessoa também para que ela seja realmente imortal, tipo apagar memórias que não foram boas, apagar memórias muito antigas e desnecissárias, acrescentar memórias boas para a judar na parte da depressão, etc etc etc.

    • paulo alves:

      Thiago, seria o 1º a bradar aos Céus se esta investigação tivesse sucesso. Como o artigo afirma: são especulações, não é nada de palpável. Se vamos entrar no campo das suposições! Vejamos um exemplo: uma velhinha da Somália doente, sem pernas, poderia perfeitamente chegar ao nível de Cristiano Ronaldo! Há qualquer coisa que não bate certo? Analisemos, Seria assim: se a velhinha seria submetida a uma intervenção cirúrgica para ter as pernas, pronto, em seguida, se a velhinha tomasse uma substância que tivesse propriedades rejuvenecedoras, otimo, em seguida faria uma remodelação, e de mulher passaria a ser homem, em seguida, se treinasse bem com empenho, e com a ajuda de um produtinho acabado de ser descoberto pelas mais altas patentes de investigação biomédica do mundo, chegaria a ter dotes futebolísticos semelhantes a CR…… É melhor enveredar para um sentido mais térreo senão teremos de ir todos ao psiquiatra e pedir à Google que nos dê uma solução, e nem a Calico nos valerá!. No campo das suposições tudo é possível! E trocando átomo por átomo também convertíamos a pedra em ouro! E também apagar os bloqueios psíquicos seria ótimo, evitaria sessões de psicoterapia! Note que o cérebro, afirmo aqui, é a coisa mais complexa que existe! Se pegarmos em assuntos que parecem mais complexos tais como -o que é Deus? -Como apareceu o universo? -Qual a razão de estarmos no mundo? Integramos a resposta no campo mistério e já está explicado! Tão simples como isso! Agora o cérebro? Note que é muito fácil chegar ao disco rígido de um pc e alterar os dados! Mas olhe que no cérebro não será assim! Tenhamos esperança na investigação nanotecnológica mas não sonhemos alto demais. Acredito que o Thiago tenha o horizonte fraterno e filantropo da resolução de problemas que afetam milhões de pessoas mas tenha calma. Mas também lhe digo que é do sonho que nasce obra! Se no tempo e Cristo alguém dissesse que um dia o homem iria à lua seria chamado de louco! E foi o que se vê! Abraço amigo

  • aguiarubra:

    Essa ideia está obsoleta antes mesmo de nascer.
    Pela via da tecnologia computacional, a imortalidade “orgânica” perde de longe prá imortalidade “virtual”, pois há certas teorias (as quais eu não endoço – fico com o que escreveu “Tibulace”) que “reduzem” a consciência a um “simplíssimo” problema “corriqueiro” de software.

    Assim, o futuro da Humanidade (inteira!!!) estaria na “vida virtual” (estilo “Tron – o legado” ou “R. Robie” e “R. Daneel Olivaw”, personagens da FC de Isaac Asimov, literalmente exemplos de espíritos na máquina) que não precisariam ocupar muito espaço no planeta e se transfeririam via “download” para onde quisessem!

  • Colono Jose:

    Não concordo com o penúltimo paragrafo, pois a tecnologia levará a humanidade a outro patamar e não precisaremos de outro Einstein. A inteligência artificial será, num futuro não tão distante, milhares de vezes superior a inteligência humana. As pessoas não precisaram “desenvolver seu intelecto e construir o seu conhecimento ao longo dos séculos”, já que a tecnologia fará isso por nós. Se a humanidade utilizar essa tecnologia da maneira correta, inevitavelmente nos tornaremos imortais, talvez até sejamos capazes de transcender a vida biológica e viver “digitalmente”.

    • William Alves:

      ‘A inteligência artificial será, num futuro não tão distante, milhares de vezes superior a inteligência humana.’

      Eu não confiaria em criar uma máquina mais inteligente que nós próprios. Isso seria idiotisse.

    • Vinícius Marcolino:

      Caro Colono José, assista o filme Transcendence, com Johnny Depp

  • Matheus1013:

    Isso está indo longe demais. O ser humano faz a natureza de boba a anos, mas tornar o homem imortal? Acho que o ciclo natural deve ser contido, sou contra esse projeto.

    • paulo alves:

      Pode crer que o ciclo prevalecerá. Se nascemos morreremos!
      Apesar do abrupto avanço da medicina, sobretudo no sec. XX, ainda está longe a perpetuação do homem na terra.
      Dica: aproveitemos cada dia que Deus nos dá, a fazer o bem, a ajudar o próximo!

  • Álvaro Cordeiro:

    A imortalidade biológica humana é um caminho inexorável da ciência contemporânea. À medida que uma ideia de deus pessoal perde cada vez mais espaço em nossa sociedade, a expectativa de uma vida eterna fica à encargo da medicina.
    Como diz Aubrey De Gray e como citado no texto, o problema da superpopulação pode ser solucionado através das medidas restritivas de natalidade. Não vejo, pois, um futuro distópico, mas sim uma era de muita felicidade e glória humanas.

  • Jobson Andrade Filho:

    Tá bom… mas aposto que o imortal morre se tomar um tiro de 12 bem no meio da cara.
    Apois abro qualquer aposta…. hum. pois sim!

  • Crislane Trindade:

    Isso vai resultar em… ZOMBIES KKKKKKKKKKK

  • Nuno Domingues:

    A ideia não é tão aterrorizante assim! O próximo Einstein quase de certeza vai ser um computador ou talvez um Borg, meio homem, meio máquina.
    Aliás, essa vai ser muito provavelmente a melhor forma de ser imortal. No final da vida do corpo biológico, toda a informação é passada pra parte cibernética do ser humano.
    Uma nova forma de imortalidade! E melhor que ter um frágil corpo biológico imortal.

  • Jairo Roberto Etchichury Morales:

    Primeiramente, é importante ressaltar que quando se fala em “imortalidade” refere-se ao prolongamento da expectativa de vida humana: O envelhecimento é um processo que nada tem de “mágico” como muitas vezes as pessoas o enxergam, sendo ele um processo é correto afirmar que ocorre por um grande numero de causas e consequências.

    E acredito eu são justamente essas causas e consequências o objetivo de estudo desses e de muitos outros pesquisadores: A ciência tem avançado a passo largos, a vinte anos atrás talvez fosse impossível acreditar que um dia desenvolveríamos a tecnologia necessária para se desenvolver órgãos humanos em laboratório, mas hoje seguidamente somos noticiados a respeito das maravilhas que as impressoras 3D estão produzindo.

    Isso é claro se considerarmos apenas o aspecto biológico, pois se colocarmos na discussão o progresso na área de robótica e nanotecnologia, veremos que tal iniciativa nada tem de tão irreal.

    Talvez bastante otimista quanto ao tempo que vai levar para se alcançar isso, mas ainda assim bastante plausível.

    A morte aos poucos deixa de ser vista como uma sentença inevitável a todos os seres vivos para se comparada mais a uma doença degenerativa que todos nos sofremos: Mesmo na natureza existem animais que, em condições ideais, não morrem pela passagem do tempo.

    Como mencionado pelo artigo, os impactos que essa tecnologia teria sobre o mundo são enormes e fariam com que a sociedade precisasse repensar todo os conceitos e estilo de vida.

    Em resumo, acho que a conquista da fonte da juventude eterna deva ser vista como uma possibilidade real, talvez não nos próximos 20 anos, mas como uma consequência do desenvolvimento do conhecimento humano e seu domínio sobre a natureza.

  • Tibulace:

    Parece, que de vez em quando, órgãos que TENTAM estar na mente do público SEMPRE, como o GOOGLE,por exemplo, necessitam publicar uma notícia IMPACTANTE, com GRANDE poder de atrair a atenção de todos, ainda que GRANDEMENTE EXAGERADA.É dessa forma e APENAS dessa forma, que posso encarar essa matéria.O corpo humano,quase se desmancha sem bater, que nem leite Glória, quando raros sortudos se aproximam da marca das CEM velinhas no bolo de aniversário e essa empresa, vem com essa patacoada de IMORTALIDADE?É besta, sô!Primeiro, arrumem MUITAS peças de reposição e a maneira de poder trocá-las TODAS.

    • Rodrigo Gurdos:

      com que propriedade voce chegou a essa conclusão?

    • Álvaro Cordeiro:

      O corpo humano é sim frágil, mas outras espécies animais ainda mais “frágeis” na natureza vivem indefinidamente.
      Quanto ao “sensacionalismo” do Google concordo. Todavia, é uma empresa de peso e a sua adesão a esse tipo de pesquisa é muito bom.

  • Ana Duré:

    Achei super legal essa matéria!

    • Earmany:

      poutzz rii muito com o comentário do @Edug
      kkkkkkkk

      Nem vou mais cuidar tanto da minha saúde! Viva a ciência!

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Edimar Elias:

    Muito bom o artigo… só achei exagerado/engraçado este trecho “A ideia de não termos mais outro Einstein entre nós é aterrorizante “.

  • Krypthus:

    A imortalidade e impossivel!!!

    Se a imortalidade fosse descoberta, seria somente para os ricos, apareceria milhoes de ladroes, querendo roubar essa imortalidade, o rico imortal acabaria morrendo assaltado, e mesmo se ele tivesse muitos seguranças pensa no numero de pessoas que conspirariam de mata_lo.
    Se fosse disponivel pra toda humanidade, continuaria havendo assasinatos, guerras e castatrofes naturais, ou seja e impossivel.
    Agora imagine se hitler fosse imortal, a maioria dos imortais seriam ditadores, provavelmente um dos ricos imortais proibiria que a imortalidade fosse passada pro resto da humanidade, pra que ele fosse “deus”…

    • Mello Isaac Wolney:

      vc esta certo. altamente coerente. acrescento apenas que apesar dos esforços tecnológicos, a eternidade, para mim, é divina. ninguem a retira quando for
      dada por quem de direito.

  • Hercules Lima:

    A imortalidade é oferecida por Deus há séculos e isso não é uma “especulação”. É fato real, tanto assim que duas pessoas da Bíblia não morreram (estão vivas até hoje!”: Enoque e Elias. Lembrando que Moisés morreu, mas ressuscitou e apareceu junto com Elias no Monte da Transfiguração.

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