Telescópio Planck manda imagens do início do universo

Por , em 23.09.2009

O observatório Planck, enviado ao espaço para registrar as origens do universo, mandou de volta o primeiro relance do que uma vez foi o universo. Um mapa do céu em ondas de luz mostra uma faixa horizontal, proveniente da luz que brilha da Via Láctea.

O telescópio foi enviado ao espaço pela Agência Espacial Eropeia no início do ano para investigar a idade, progressos e evolução do cosmos. Estas primeiras imagens enviadas serão analisadas durante dois anos antes que se saiba o que elas nos dizem sobre o início do universo.

David Clements, da Universidade Imperial de Londres, na Inglaterra, afirma que as imagens podem jogar uma luz sobre a nossa compreensão sobre o começo do universo. “Ainda temos que aguardar para que a pesquisa espacial seja completada”, afirma Clements. “Esses primeiros resultados mostram que teremos resultados espetaculares e grandes descobertas sobre o nascimento do universo quando a pesquisa for completada”, diz o pesquisador.

O Telescópio Planck deve coletar durante 15 meses os dados que irão compor dois mapas completos do céu. Os resultados trazidos pelo telescópio devem manter astrofísicos e cosmologistas ocupados por algumas décadas, tentando compreender os mistérios do universo. [Telegraph]

9 comentários

  • Rodrigo Daniel Andrade:

    Acho muito importante saber a idade do Universo, e sim, isso mudaria muito o mundo ao chegarmos em uma conclusão de data. Ao saber do inicio, poderemos facilmente calcular quando será seu final. E particularmente, muito me interessa saber quando tudo vai acabar. Viva a ciência.

  • talia:

    vcs tinham q pensar um pouco mais na TERRA, onde vcs moram…

  • Maikson:

    Bom eu acho o seguinte eu penso que se os cientistas parassen um pouquinho so com os universo e começasse a pensar mais sobre a poluição do nosso planeta eu entendo ponto de vista de vocês mas vamos penssar en nosso planeta so um pouquinho eu des de já agradeço a sua compreneensão

  • vi:

    odiei

  • amanda:

    eu nao achei o que eu queria

  • ilderson:

    Acho extremamente importante o conhecimento sobre outros planetas, mas saber a idade do universo, é uma idéia absurda, não que os cientistas não consigam, mas pelo fato de que é algo que não vai nos trazer nada de diferente. Se o universo tiver 700 milhões de anos, ou se tiver 78 biliões de anos, e daí, o que isso iria mudar para a humanidade.
    Temos cientistas maravilhosos em sabedoria, porém não sabem utilizá-la no nosso planeta que é completo em tudo que é necessário para a vida humana e acima de tudo, onde foi criada toda a teoria de física, química, biologia e outras ciências. Porém, estão querendo descobrir planetas novos, e quando consiguirem chegar lá, vai começar uma nova guerra para se adaptarem ao novo sistema.
    Cientistas, vamos achar primeiro a cura para o câncer e ai estarão preparados para explorar outros planetas. Ou vocês pensam que lá é simplesmente pousar e viver tranquilo.

    Primeiro temos que dominar o que é simples e depois dominaremos o que tem mais complexidade.

  • Nabor Pereira Sobrinho:

    Tenta-se, de todo modo, saber se houve um início do mundo. Mas, antes do início, haveria o não-ser, o nada? Aristóteles ensinava que a matéria era eterna. Sempre teria existido. Custa acreditar que o não-ser possa dar início ao SER. Parece mais lógico admitir-se que o ser sempre existiu e que nunca houve um momento onde nada existia. Apenas entendo que para a existência eterna do efêmero há que se admitir a força suprema de algo que mantém esse efêmero na existência. Não há outra forma para se entender o KOSMOS.

  • Erich:

    Do ponto de vista físico e material, é inegável que a civilização humana avançou consideravelmente nesta últimas décadas.

    Mas no campo psicológico, ainda está a margem de séculos atrás. Crenças das mais variadas índoles, conceitos estáticos sobre diversos assuntos.

    O ser humano ainda faz mal ao seu semelhante por pequenezas assustadoras. Apenas quando entendermos que fazemos parte de uma grande família humana é que este mal terminará e neste mundo os seres olharão para dentro.

    Será um trabalho árduo e demorado, mas a constância deve presidir todos nossos momentos nesta luta.

    “O investigador mede a trajetória dos astros e desconhece a de sua própria vida; segue as modificações do átomo e descuida as de seu pensamento; estuda e analisa tudo, menos o que diz respeito ao próprio conhecimento da mente, que é a que lhe permite discernir e pensar, enquanto se capacita para conhecer a Origem e evolução de seu próprio pensamento; lê e comenta mil biografias e treme pensando como terminará a sua; descreve maravilhas sobre a organização das formigas e das abelhas, e quando é instado à organização de seus valores pessoais, vacila ante cem conselhos antagônicos.” Carlos Bernardo González Pecotche (autor da Logosofia)

    Obrigado,
    Erich

  • Peter Limer:

    Eu particularmente acredito mais no PLANCK que no HUBLE . O HUBBLE passa a maior parte do tempo olhando para a terra,tentando ver os inimigos de Israél , olhe que são muitos ! .

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