Conversar é a melhor forma de educar os filhos

Por , em 13.04.2010

Deixe a cinta para prender sua calça. É o que a maior parte dos pais ao redor do mundo pensa sobre educação dos filhos, de acordo com uma pesquisa feita pela CNN.

Foram analisados 16 países de culturas diferentes e os resultados globais mostraram que a conversa é a arma mais poderosa para disciplinar as crianças. Tirar um privilégio (como videogame) é a segunda tática mais popular. As menos consideradas foram mandar as crianças para o quarto e bater nelas.

Esses são os resultados mundiais, mas e no Brasil?

De acordo com a pesquisa, 79% das mulheres e 77% dos homens brasileiros preferem conversar com as crianças. Tirar um privilégio vem, também, em segundo lugar com 17% de popularidade entre mães e 12% entre os pais.

Punições físicas são não são aprovadas por nenhuma das mães – 0% das entrevistadas disseram que aprovam esse tipo de castigo – e apenas 4% dos homens usam essa técnica.

Voltando aos resultados mundiais, as mães só aprovaram punições físicas mais do que os pais em três países: França, Índia e Canadá.

Nos Estados Unidos, Itália e no México, assim como no Brasil, nenhuma das mães disse aprovar a cinta. Na China nem as mães e nem os pais aprovaram a técnica, que teve 0% de popularidade para ambos os sexos dos entrevistados.

Uma pesquisa anterior mostrada pelo HypeScience aqui dizia que crianças que apanhavam tornavam-se adultos mais bem sucedidos. Para os pais (e para a felicidade das crianças) os resultados não estão sendo levados em consideração pela grande parte da população mundial. Mas vale a pena dar uma olhada e entender as razões dos cientistas.

Fonte: CNN

31 comentários

  • arlindo junior:

    seguinte posso n ter sido bom pai mais meus filhos sempre dei tudo com carinho o que me endiguina e a policia nao dechar vc provar que seu filho e inocente exemplo hoje ele foi preso aos 16 anos motivo mau compania infelismente a vitima o reconheceu mais absolutamente certeza que foi o outro parecido com ele que rolbo entao cuiden de seus filhos porque n e faciu muinto triste escrevo isso ….

  • Luan:

    Meu primo de 6 anos n recebe as palmadas santas , e sabe oq acontece ? ele xinga a mae de fia da **** ¬¬ , BATE MSM! ( cinto nao , cinto traumatiza =D )

  • saulo:

    olha sei que preciso o dialago + tambem yem horas que uma palmada aqui outra ali na faz mal e sinal de amor porque vivemos em mundo cheio de divergemcias que queremos orintar os filhos e eles nao entendem que so queremos o seu bem olha
    muito obrigado pelo o espaço.

  • Paullin-007:

    Tem um ditado q diz: “Se não apanhar dos pais em casa, apanha da polícia na rua.”
    Conversinhas somente não bastam, tenho certeza. Qdo se é criança, o q os pais dizem entra por um ouvido e sai pelo outro. Eu era muito travesso qdo moleque. Apanhei qdo precisei, e hj agradeço minha mãe pelas “cipuadas de amor”. Como dizem: Ainda estou vivo!

  • Marcos:

    Olá a todos !
    Interessante este tema !
    Primeiro, faço minhas as palavras do hp ! Fui criado no diálogo mas de vez em quando rolava umas palmadas e nem por isso sou nem nunca fui um desajustado.
    Segundo, não acredito nas pesquisas feitas no Brasil: todo mundo mente para ser mais “simpático”, gente boa, etc …
    Terceiro, palmada dita educativa é uma coisa, espancamento é outra coisa bem diferente, principalmente quando é oriunda das frustrações dos pais, que descarregam nas crianças seu descontrole emocional, social ou financeiro.
    Abraços !

  • paulo6jr:

    Conversa? Pode ser, mas a maioria esmagadora dos pais brasileiros têm dificuldade em se expressar, o que dirá conversar para orientar. Isso é uma visão classista.

  • CELIO:

    Penso que o resultado dessa pesquisa ta com cara de ter sido forjado… Não por aqueles que a conduziram, mas por aqueles que responderam.
    Digo isso baseado nos comentários aqui presentes, assim digo que nem as palmadas ou a falta delas pode definir como uma pessoa será no futuro.
    Depende muito mais de “como” o pai vai definir a necessidade e a intensidade de tais palmadas. Só não se pode confundir palmadas, ou umas cintadas com “espancamento”, o que não tem nada a acrescentar a ninguém e deve, sim, ser evitado e até denunciado.
    É isso aí…

  • hp:

    Tem muita gente aí misturando bater com espancar.
    Sempre teve diálogo na minha casa, mas eu tambem apanhava sempre que necessário. Hoje sou um “semi-adulto”. Tenho 17 anos, mas posso garantir que nunca fui um problema para meus pais.

  • Babyta:

    Na boa eu acho que uma palmada indolor de vez em quando não mata ninguém, mas ainda acho que o melhor é conversar ou repreender de forma não agressiva, senão os filhos irão aprender com os pais e espancar os filhos, colegas, amigos ou até mesmo os próprios pais.

  • Amanda:

    Dependendo do motivo eu axo que a criança tem que apanha sim
    so isso para educar por que nen tem como explicar nada para elas
    por que elas nao entendem e nem querem nos ouvir!!!!

  • lorrany santos silva:

    todos os comentarios que eu li foram exceleentes poi concordo com todos.
    E gostaria de acrescentar o seguinte que:DEVEMOS EDUCAR E CRIAR NOSSOS FILHOS NO CAMINHO EM QUE DEVEM ANDAR PARA GUANDO CRESCEREM NAO SE DESVIA DO CAMINHO DO BEM.

    E LEMBRANDO QUE A BIBLIA NOS ENSINA A CORRIGIR NOSSOS FILHOS COM UMA `”VARINHA VERDE”
    E NUNCA ESPANCA……..

  • vielmond:

    Acho que o melhor meio de educar é impor limites, disciplina, dar o exemplo e cortar regalias quando for necessário, sem esquecer de cuidar do grupo no qual se relaciona o(a) filho (a). Tapas na bunda ? só em último caso e muito raramente. Infelizmente as mães brasileiras são por demais permissivas, criam com todo carinho mas não educam.

  • Geu.H.:

    Apanhei bastante, hoje sou um tecnico em logistica, tenho filhos que não bato e só converso, só me da problemas, deixo com voces a solução.

    • Chickulub:

      Minha solução foi não ter filhos.

  • João Neto:

    Hoje mesmo dei umas palmadinhas no meu e contei como palmadinhas assim me transformaram num homem de bem, trabalhador e honesto. Obrigado minha mãe e meu pai. Ví muitos amigos perdidos cheios de liberdade, uns morreram outros estão em sub-emprego e vivendo a margem da sociedade… Vamos deixar e ser hipócritas .

    João Neto

  • Alice:

    Sem querer ofender mas acho que os pais que agridem seus filhos no passado sofreram com isso também no passado.
    E isso os fez pensar que por esse motivo que viraram adultos de hoje,que bobagem…
    Ouvi isso uma vez e digo que é gente de pensamento medíocre, vocês acham que tem mais conhecimento que um psicólogo?
    Vocês tem algum estudo sobre psicologia? A mente humana é uma coisa complexa!Não uma teve quebrada que podemos chutar até funcionar.Um fato desses na infância pode afetar o comportamento dessa criança no futuro mesmo que indiretamente.
    Se não gostam de guerra e violência ,pra que trazer ela pra dentro de casa?
    Talvez vocês façam isso porque é o jeito mais fácil,e tem a maldita preguiça de parar para conversar seriamente com o filho e impor sua autoridade como um ser humano faria,não como um animal que determina seu lugar na hierarquia dando borrada pra passar a mensagem.

  • Valdomiro:

    Sou totalmente contra as palmadas mas no meu eu dou uma vez ou outra, quando merece claro, levei umas e hoje sou um homem de bem, valeu paizão!!!

  • josafá:

    nunca tive esssa relação com minha primeira filha, a segunda adotei a conversa e realmente é a melhor opção, se espancar desse certo não existia um só ladrão.

  • mary lane:

    uns tapinhas nunca fez mal ,a criança tem que aprender a respeitar!!!

  • divino:

    Eu quando era criança , já levei umas palmadas e umas chineladas da minha mãe , estou vivo até hoje e sou muito grato pelo fato de ter levado umas palmadas , pois se eu levei foi por eu não ter obedecido a minha mãe e agradeço a minha mãe pela educação que tenho , não sou e nunca fui violento , sou honesto , trabalhador , agora existe uma grande diferença entre corrigir ( palmadas ) e bater ( espancar ) , algumas pessoas confudem isso e não sabem distinguir o que é corrigir com palmadas , se eu for falar quantas familias que conheço que antes , só , conversavam com seus filhos , se eu for falar como estes estão hoje , vocês não vão acreditar …respeito a opinião das pessoas , mais as maneiras com que as pessoas tratam a juventude de hoje , já estão vendo os resultados da educação que os jovens tem hoje , as primeiras vitímas dessa geração são os própios pais , será que com esse método as nossas gerações vão nos ouvir , acho dificil , pois se não ouver autoridade dos pais , nós seremos os grandes colaboradores da liberdade das desordem dos jovens de hoje , eles vão se achar os donos da razões , vai fazer algo de errado e os pais que só conversam , vai apoia-lo e não corrigi-lo que é o correto ; ex : cometem algum delito e o pai que não bate fala com o filho e sai como se nada aconteceu e o filho ? sai como protegido , ai ele pensa se eu errar os meus pais me defendem , moral da história o filho sempre vai ficar se achando e os pais se engatinhando aos pés do filhinho e ele se achando o tal , seu eu errar tenho quem me defedem , ( meus pais e os direitos humanos e os direito da criança e dos adolecentes ) , pasmém…

  • Frangolino:

    A grande verdade é a seguinte:ninguém aprova bater,mas na prática batem sim caso contrario não seriam vistos com tamanha frequencia pais batendo em seus filhos pro fazerem arte ,que as vezes chegam a ser bem cabeludas,não sou contra bater de maneira sóbrea ou seja uma chinelada ou um tapa na bunda,nada de cintas fivelas ou varas isso seria grotesco.Na maioria dos casos conversas ou castigos moderados já são o suficiente para corrigir os filhos,mas as vezes não tem conversa que de jeito ai o negócio é partir pro plano B;não adianta dizer hipocritamente que bater não é a soluçao(claro que não sempre)pai que não bate no filho hoje apanhará dele no futuro e pior , o filho apanhará da policia também!

  • ELISÂNGELA:

    OLHA SÓ! UMA DAS MAIORES DIFICULDADES DE PAIS E FILHOS É JUSTAMENTE A MENTIRA, A FALSIDADE. UMA COISA É FALAR, OUTRA É POR EM PRÁTICA. OS FILHOS APRENDEM MUITO OBSERVANDO AS ATITUDES DE SEUS EDUCADORES. NO BRASIL, TÁ NA CARA QUE FALAR E DIFERENTE DE VIVER (BASTA OBSERVAR OS DADOS DA PESQUISA E COMPARÁ-LOS COM A REALIDADE VIVENCIADA NO COTIDIANO BRASILEIRO). NÃO SOU A FAVOR DAS PALMADAS COMO ÚNICO E SUFICIENTE MÉTODO DE CORREÇÃO, MAS NÃO SEREI HIPOCRITA DE DIZER QUE UMAS PALMADAS, CONTRIBUEM PARA A EDUCAÇÃO.
    APANHEI POUCAS VEZES E POSSO DIZER QUE PARA MIM SERVIU COMO ATO DE CORREÇÃO. NÃO FICOU MARCAS! AS ÚNICAS MARCAS QUE FICARAM EM MINHA ALMA, FOI SER ABANDONADA PELO MEU PAI E VER MINHA MÃE BÊBADA FAZENDO COISAS QUE NOS DESTRUIA.
    HOJE TUDO É DIFERENTE!!! MINHA MÃE NÃO BEBE MAIS. SOU GRADUADA E PÓS-GRADUADA.
    EDUCAR PARA O BEM SEMPRE DÁ TRABALHO!!!

  • tripé:

    qual conversar, qual carapuça!!!
    é dar uma pistola para o filho levar para a escola. isso sim, é educar.

  • Joselito:

    Eu apanhei muito, não fiquei revoltado, sou trabalhador, honesto. Por que hoje em dia o castigo físico pode modificar uma pessoa ?
    Deve ser a liberação social, os meios de comunicação, o medo dos pais, a hipocrisia, e uma utopia que dessa maneira tudo vai melhorar. Faça um estudo de uma instituição de ensino com disciplina rígida e outra que não utiliza esse método, e vejam qual o fator de quem tem mais sucesso na vida. Essa liberdade exagerada, é uma forma de corrupção. Na mente das crianças fazem “de conta” que fazem, e os pais “acham” que estão no controle. O que vimos são jovens drogados, violentos, sem pudor, cheios de manias. Onde viram isso, foi na “violência” do lar ? Não, foi na falta de limite, que uma conversa franca dos pais, na maioria das vezes, não resolve. Um bom castigo e uma cinta nunca matou ninguém. A prova sou eu.

    • Chickulub:

      Concordo plenamente com você, e ainda vou além: isso é um reflexo da péssima legislação penal brasileira, branda e ineficaz, inclusive com menores infratores, somada a essa porcaria chamada de “direitos humanos”, que só serve para proteger bandido. É a corrosão da ordem e dos valores familiares agindo de fora para dentro, do Estado para as famílias.

  • ROSANGELA:

    Rogério, você realmente fez o comentário correto, 1′ os pais que batem em seus filhos, são os mesmos que falaram que não acham correto ! e 2′ se no Brasil nem uma mãe bate e somente alguns pais… então o problema de maustratos é coisa do passado ?

  • Josué:

    Com certeza conversar é a melhor coisa, porém, se ficar saindo da linha umas boas palmadas ajudam.

    Exemplo : EU!! apanhei muito, mas sei porque apanhei , ou seja, não só apanhava mas tabém me ensinavam porque eu estava apanhando!!! Acho que foi tudo útil para minha formação!!!

    Finalizando… é APANHAR para repreender/ensinar… não é ESPANCAR!!!

    Vlw mãe, vlw pai ^^

  • Ligia:

    Violencia jamais resolveu qualquer tipo de problema!!!!!

    A conversa sim, com certeza ajuda, resolve!!!!!!!

    Falo por mim, jamais respeitei e irei respeitar alguem que me trate aos berros, gritos, sem respeito… o máximo q posso sentir é medo…muito diferente do RESPEITO!!!!!!

    Tenho uma filha de 07 anos e jamais, JAMAIS bati nela… sempre que precisei, tivemos nossas conversas sérias… e posso garantir que estou muitoooo feliz com o resultado até agora!

  • Ruben Zevallos Jr.:

    No artigo comentado aqui eu respondi que meus pais me puniram fisicamente e não me sinto menos… penso que se você conseguir com conversas importa a autoridade, tudo bem… mas existem crianças que não entendem, então a dor física ajudará a entender isso… sou contra de espancar sem motivo, coisa que já vi muitos pais fazendo… a criança reclama algo e já vão descontando suas frustrações na criança…

  • Rogério:

    Interessante. Será que o resultado é o retrato da situação ou apenas um reflexo da repúdia a prática? ninguém bate nos filhos? meodeos!!!

  • Luiz Carlos:

    Com conversinhas e com o ECA vamos criar uma geração de ladrõezinhos como aquele moleque q roubou carros mais de 15 vezes e se acha o tal. Bater não, mas autoridade sim.

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