Assassino capturado por amar demais seu celular
Durante a investigação de um roubo a uma residência na Califórnia (EUA), policiais escutaram o toque de um celular. Do outro lado da linha, um homem perguntava se alguém tinha encontrado seu celular. Percebendo que o celular poderia ter sido deixado no lugar pelo ladrão, o policial Uri Nieves, fingindo ser alguém que tentava vender novamente o celular ao bandido, continuou a conversa e ofereceu devolver o aparelho em um encontro com a pessoa do outro lado da linha.
O criminoso Antony Ramirez apareceu no lugar combinado em um Nissan 350Z roubado e foi rapidamente abordado ela polícia, mas mesmo assim conseguiu fugir a pé. Mais tarde, a polícia descobriu que Ramirez também era procurado por três tiroteios que terminaram em morte em 2008.
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A polícia finalmente encontrou e prendeu o criminoso graças ao fato de que Ramirez não enxergou o óbvio sobre a entrega do celular: depois da emboscada, ele continuou a enviar mensagens de texto ao aparelho, tentando recuperá-lo. Infelizmente, não conseguimos descobrir qual era a marca do celular que era tão importante para o assassino se arriscar tanto para consegui-lo de volta. De qualquer jeito, nem um iPhone de ouro maciço valeria a pena. [Gizmodo]
2 comentários
Talvez o motivo de ele se preocupar tanto com o celular, não era o celular em si, mas sim a informação que ele possuía, talvez ele tivesse o número ou mensagens de outros bandidos, nesse caso, perda do aparelho seria um problema não acham?
Bandidos não primam pela inteligência. Pelo contrário, bandidos inteligentes acho que nunca são pegos, por que os que são pegos, são todos idiotas.
Há um caso interessante em que a polícia capturou muitos foragidos simplesmente enviando para o último endereço conhecido deles um aviso de que haviam ganho um prêmio e que deveriam retirar o mesmo (uma televisão de 40 polegadas, ou algo assim) pessoalmente. Os otários apareciam, inclusive trazendo documentação para provar que eram eles mesmos.