Esse é o número absurdo de planetas que deve existir na nossa galáxia
Um novo estudo de colaboração internacional – que envolveu, entre outras, pesquisadores da Universidade Pierre e Marie Curie (França), Universidade de Heidelberg (Alemanha), Universidade de St Andrews (Reino Unido), Universidade da Tasmânia (Austrália), Instituto Niels Bohr (Dinamarca) e Universidade de Notre Dame (EUA) – determinou o número de planetas que deve existir na nossa galáxia: um para cada estrela.
Em média
É claro que essa é uma média. Muitas estrelas têm mais do que um planeta – nosso sol tem oito, por exemplo.
Algumas estrelas, por outro lado, não têm nenhum. No entanto, se vivem tempo suficiente, as estrelas acabam formando planetas – essa tem sido a regra mais do que a exceção.
O que acontece é que os pesquisadores não podem mapear todas as bilhões de estrelas da nossa galáxia para descobrir quantos planetas cada uma delas possui, exatamente.
Então, como fazer essa estimativa?
A estimativa
Por enquanto, os astrônomos já confirmaram a existência de 4.108 exoplanetas no universo.
Apesar disso, eles sabem o que não podem ver – nossos telescópios não são poderosos ou precisos o suficiente para descobrir exoplanetas muito pequenos e distantes de suas estrelas, ou exoplanetas orbitando estrelas muito distantes de nós, por exemplo.
Ao mesmo tempo, existem algumas regiões do espaço muito bem mapeadas, as quais os cientistas têm bastante certeza do número de planetas que existem por lá.
Ao combinar esses dois conjuntos de informações – os exoplanetas conhecidos com a ciência daqueles que talvez não estejamos enxergando -, os pesquisadores determinaram que deve haver cerca de um planeta por estrela em nossa galáxia. Ou seja, bilhões de planetas!
Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista científica Nature. [Astronomy]
2 comentários
Imagine-se onde poderia chegar nossa ciência de parceria com as informações paranormais.
O Alto nos informou serem os planetas moradas de vidas.
Pelo critério dedutivo lógico podemos supor em beta que satélites, asteróides etc. não sejam propriamente moradas, podendo ser estadas, permanências específicas, como é o caso operacional dos que estão no interior da Lua. Idem com relação ao interior dos planetas, dado que mesmo pelo critério da utilidade e por exemplo tendo o interior da Terra mares etc. suas belezas não podem ser comparadas às das crostas, com a vistas do “céu” etc. que não haveria por que não serem desfrutadas a não ser por aplicação do universal e primeiro critério da utilidade.
As diferenças de densidades atômicas dos corpos de uso “encarnado” também variam muito segundo o grau evolucional que, quanto mais alto, menos denso e mais duradouro o corpo utilizado (pela desnecessidade de encarnações curtas para parada no pit stop evolucional com as mortes). Os corpos jupiterianos são tão sutis -e duram uns 400 anos dos nossos- que os olhos dos corpos físicos terráqueos não conseguem vê-los (imagine-se o nível de sutilidade de seus perispíritos, provavelmente beirando a do corpo mental ((aliás cabe aqui em duplo parênteses uma observação à parte: parece-nos que a sutilização perispirítica encerre-se no corpo mental, ao menos em nosso entorno evolutivo.
Por um último lado nesse flash pincelar para evitar que esse comentário vire livro, o princípio lógico da infinitude não admite limites, pelo que tanto para menor que a infra-nano como para maior que a VY Cma sempre teremos à frente o infinito, valendo registrar que o dedo mindinho da mão de um humanimal extraterrestre pode ser maior do que nossa Terra -para nos apoiarmos um pouco na visão deslumbrante dessa indizível beleza, lembremo-nos da vida microscópica.
Sabe o problema com a informação que é “recebida do Alto”? Você tem que aceitar sem questionar. Isso nunca vai ser ciência. Pode ser religião, mas ciência, jamais. Ciência é questionar o que se sabe e o que se acha que sabe. O trabalho com DNA mostrou que se trata de uma macromolécula que se torce em forma de dupla hélice, então toca ver se isso é verdade, veja como eles chegaram à conclusão, veja se eles estavam realmente examinando a fórmula da molécula, e então examina um monte de DNA para ver se tem algum que não é helicoidal. Agora, a informação “recebida do Alto” diz que todos os planetas tem vida. Marte não tem vida. O “Alto” mentiu, então. Se tem vida em Marte, por que o “Alto” não explica exatamente que forma de vida se trata e exatamente onde pode ser encontrada?
O “critério dedutivo lógico” não faz sentido algum, você tem que estar partindo de algum axioma, mas alguém já testou os axiomas? Não. Por que foi “recebido do Alto”, ou seja, tem que ser aceito por fé. Ou seja, não é ciência, é religião. O resto todo segue o mesmo caminho, são “deduções” que não fazem sentido, se baseiam em axiomas que não são justificados por experimentos, nem por observação.