10 Incríveis portadores de deficiências
Essas pessoas são verdadeiros exemplos de superação. A lista a seguir mostra 10 pessoas que, apesar de terem muitos, mas muitos fatores contra elas, encontraram seu lugar na sociedade ou revolucionaram suas causas mostrando que deficiência não é sempre uma desculpa para estagnação.
Depois de ler este artigo você nunca mais vai reclamar da sua vida por causa de uma unha encravada!
10. Sudha Chandran
Ela é uma indiana, nascida na cidade de Chenai. Ela é formada em economia em uma faculdade de Mumbai. Em uma de suas viagens de Mumbai para casa, Sudha sofreu um acidente e precisou amputar a perna. Ela recebeu uma prótese e, lutando contra sua deficiência, acabou se tornando uma das mais aclamadas dançarinas indianas, recebendo convites para se apresentar em vários lugares do mundo.
9. Marla Runyan
Marla é cega, mas isso não a impediu de ser uma incrível corredora. Quando tinha nove anos ela desenvolveu uma doença chamada “Doença de Stargardt”, que causa a perda progressiva da visão. Mas Marla não desistiu e foi campeã nacional dos 5000 metros por três vezes. Em 92, ela ganhou quatro medalhas nas Paraolimpíadas. Além de ter quebrado vários recordes de velocidade, em 2001 ela escreveu sua auto-biografia “Não há linha de chegada: minha vida como eu a vejo”.
8. Vincent Van Gogh
Van Gogh era um pintor holandês e é conhecido como um dos maiores pintores do mundo. Além de seus quadros é famoso também por ter cortado fora uma das orelhas. Em um período de dez anos, ele conseguiu produzir mais de 900 pinturas e 1100 desenhos. Hoje, essas pinturas valem milhões – a famosa “Retrato de Doutor Gachet” foi vendida por 82,5 milhões de dólares. No entanto ele sofria de depressão. Em 1889, ele foi internado em um hospital psiquiátrico e em 1890 ele se suicidou, com um tiro no peito. Suas últimas palavras foram “a tristeza irá durar para sempre”.
7. Ludwig van Beethoven
Que Beethoven era um gênio musical todos sabem, mas que sua genialidade foi extremamente precoce é um fato conhecido por poucos. Sua primeira apresentação como pianista para uma grande audiência foi quando ele tinha apenas 8 anos. Ele estudou em Vienna, tendo como mestre nada mais nada menos que Mozart. Antes de completar 20 anos ele já era conhecido como um pianista e compositor brilhante. Mas, a partir de 1796, ele começou a perder a audição. Mesmo com esse problema ele mergulhou no trabalho e criou inúmeras sinfonias e concertos. Reza a lenda que ele, para conseguir perceber o som do que estava tocando, cortou uma parte dos pés de seu piano e colocava o ouvido no chão, para perceber as vibrações do instrumento.
6. Frida Kahlo
Uma renomada pintora mexicana que, em sua maioria, pintou retratos. Todas as suas obras são coloridas e de uma intensidade impressionante. Ela contraiu Pólio quando tinha seis anos, o que deixou sua perna esquerda bem mais fina que a direita. Frida disfarçava esse problema usando longas e coloridas saias mexicanas. Alguns especialistas acham que ela também sofria de espinha bífida, o que causa uma dor imensa e pode ter alterado a maneira com que ela andava. A dor era tanta que ela chegava a passar meses no hospital.
5. Christy Brown
Brown era um escritor, poeta e pintor irlandês que teve paralisia cerebral. Por causa da doença ele passou anos sem falar ou se mexer direito e os médicos acreditavam que sua capacidade intelectual estivesse danificada também. Sua mãe, no entanto, persistiu, e continuou a falar com ele e a lhe ensinar. Quando tinha cinco anos apenas seu pé esquerdo “obedecia” a seus comandos. Foi usando o pé que ele passou a se comunicar. Posteriormente ele teve uma recuperação e tornou-se famoso por sua auto-biografia chamada “meu pé esquerdo”.
4. John Nash
Ele que inspirou o filme “Uma mente brilhante” com Russel Crowe. Um matemático brilhante, que trabalhou em teorias inovadoras. Desde jovem ele era interessado por ciência e conduzia experimentos em seu quarto. Nash se formou em engenharia química e em matemática. Em 1959, ele começou a mostrar sinais de paranóia e no mesmo ano ele foi diagnosticado com esquizofrenia. Depois do tratamento e de sua liberação ele se internou, novamente, de forma voluntária e fez terapia eletroconvulsiva (choques) por nove anos. Depois desse período ele começou a se recuperar e seus trabalhos ficaram cada vez mais brilhantes.
3. Jean Dominique Bauby
Jean era um famoso jornalista francês, editor da famosa revista Elle. Em 1995 ele sofreu um ataque cardíaco e entrou em coma por 20 dias. Depois que saiu do coma, ele desenvolveu a “síndrome do confinamento” – a pessoa tem consciência de tudo que acontece ao seu redor e suas faculdades mentais estão em perfeitas condições, mas é impossível mover um músculo do corpo sequer. Apesar de sua condição ele conseguiu escrever um livro. Quer saber como? Jean conseguia mover apenas uma pálpebra. Uma pessoa o ajudava recitando o alfabeto. Quando ela chegava a letra que Jean desejava ele piscava. E assim ele ia formando palavras. O livro foi publicado em 97 – Bauby morreu dois dias após o lançamento.
2. Stephen Hawking
Stephen Hawking é um famoso físico teórico britânico com mais de 40 anos de carreira. Seus livros o tornaram um membro da Sociedade Real de Artes, um membro da Pontifícia Academia de Ciências e, no ano passado, ganhou a Medalha Presidencial da Liberdade, uma das maiores honrarias nos EUA. Hawking tem seu corpo comprometido por uma doença neurológica chamada Esclerose Amiotrófica Lateral. Os sintomas apareceram quando ele era um estudante universitário em Cambridge. Ele simplesmente perdeu o equilíbrio e caiu. Os médicos disseram que ele não sobreviveria mais de dois ou três anos. Seus movimentos foram comprometidos gradualmente, mas sua capacidade intelectual está intacta e ele faz questão que todos saibam disso com suas grandes realizações.
1. Hellen Keller
Ela foi autora, ativista política e palestrante. Só tem um detalhe – ela era surda e cega. A forma com que a professora de Keller, Annie Sullivan, ultrapassou o casulo imposto pela condição da aluna e a ensinou a se comunicar ficou conhecido no mundo inteiro através de um filme que mostrou a vida de Hellen. Ela soletrava palavras com as mãos de Hellen – como por exemplo “boneca”, e depois dava a sua aluna uma boneca nas mãos. Quando cresceu, Hellen viajou por 39 países, fez campanhas contra a guerra e palestras sobre os direitos dos trabalhadores e socialismo.
58 comentários
Eu sou um grande exemplo. Tenho deficiência intelectual que me limita a calculos até com dinheiro, atravessar uma rua sozinha, cosinhar e olhar a hora em relógio de ponteiros. Mas em compensação consigo falar quatro idiomas (Português-Brasileiro, inglês, espanhol e francês. E arrasto um pouco no italiano depois que comecei a assistir a série do cantor Luis Miguel na Netflix), entendo profundamente e perfeitamente a linguagem da informática e hoje sigo carreira de desenhista e escritora. Até fiz uma entrevista no Bom dia Região de Santos que foi transmitida na TV Tribuna. Isso pra mim é o exemplo de que deficiência não define quem você é. Você pode ter limitações em algumas coisas, mas também pode ser super inteligente em outras coisas.
Só senti falta do Joseph Climber.
Parabéns pelo post!
Depressão não é deficiência.!!!!
Gostei muito de ler esses historia verdadeiras de pessoas famosas que superaram a dificuldade, eu mesmo sofri um acidente e amputei um parte do meu dedo indicado da mão direita, sofri bastante mas hoje consigo trabalhar normalmente e e fazer tarefas como se eu tivesse com o dedo inteiro
John Nash certamente não era esquizofrênico. Assim como muita gente é diagnosticado erroneamente como esquizofrênicos.
Me sinto pequeno e forte quando leio histórias como essas. Obrigado, Alessandra 🙂
gostei muito me ajudou bastante no trabalho da escola vaeu…
Mais… esses bonekinhos são R-I-D-I-C-U-L-O-S-S-S-!(sem ofensas).
Esse site e muito,bom ele me ajudou muito no meu trabalho de escola. Muito obrigada!
e tudo o que o ser humano faz é reclamar, e reclamar, principalmente pra Deus, cobrando cada vez mais.
um exemplo que me comoveu muito, que toda vez que eu vejo esse cara e choro, o maestro brasileiro João Carlos Martins, que com o passar dos anos foi perdendo os movimentos da mão, deve atrose, operou a mão, foi golpeado na cabeça durante um assaulto, ficando com os movimentos ainda mais comprometidos, parou de tocar piano se tornou maestro, apenas regendo, e como ele mesmo diz “ANTES EU CONSEGUIA TOCAR 10 NOTAS POR SEGUNDO, AGORA TOCO ESSAS MESMAS 10 NOTAS EM 1 MINUTO, E ELAS SOAM LINDAS DA MESMA FORMA”.
Depois disso, eu me senti uma porcaria, não só por mim, mas pela humanidade, já que esse homem, diante de sua condição, está acima de nós, ele é uma pessoa de lá, não uma pessoa daqui da terra.
Esses são exemplos de pessoas que tiveram suas dificuldade e deram a volta por cima.
OIH MEU NOME E ELIANA EU AMEI ESSAS HISTORIAS ESTAO TODAS DE PARABENS
Os exemplos de deficientes famosos são lembrados para que não se meça a altura da capacidade pela capacidade do corpo. No entanto, os deficientes anônimos tantas vezes tem que enfrentar o julgamento dos “normais”, pressupondo antecipadamente que estarão atrapalhando, errando, querendo assistência, etc e tal. Até mesmo os pretensos “professores” (nem sei se já houve um educador no Brasil) já vi tratarem tais alunos com essa altivez despropositada, embora deixassem ver que gostam de se sentir mais perfeitos que outrèm, como se isso não fosse prova de inferioridade. Queria saber o que os “normais” têm a dizer quando, com todas as facilidades dos movimentos perfeitos, dos sentidos perfeitos, dos neurônios perfeitos, resultam viver uma vidinha tão anônima e tão estreita quanto qualquer um dos ditos “inferiores”. Com a palavra o público.
esses deficiencientes famosos já foram anonimos um dia. o ser humano tem o dom absurdo de só valorizar o outro após a sua morte.
O lugar em que estão, se é em primeiro ou último, não importa. Se são infelizes ou não, quem somos nós pra saber? O fato é que pessoas ditas “perfeitas” sofrem por pequenas bobagens e muitas vezes não conseguem sucesso em suas vidas por não se sentirem capazes.
Que esses exemplos sirvam de orientação a todos, pois quando queremos realmente, conseguimos o impossível.
É estranho comentar sobre isso… elas são infelizes pela doença em si,mas são exemplos clássicos para todos que reclamam da vida e nada fazem para mudar sua real condição. Resumindo: Eles se destacaram com a dificuldade obrigatória,e muitas pessoas apenas reclamam…
Cega e surda deve ser mto tenso… se for de nascença… a pessoa não passa de uma pedra… eu acho
sentimos com o coração e não com os olhos e os ouvidos.
Você realmente acha que os sentimentos ficam no coração? Pois não, não ficam..
acho que vc nem leu o artigo…senão saberia que mesmo cega e surda, ela foi alguém brilhante, normal, trabalhando e lutando por seus ideais…
Parabéns pelo post, faltou fala que tem um filme sobre Jean Dominique Bauby , o escafandro e a borboleta . Vale a pena ver =)
Gostaria de saber por que meus comentários não são aceitos, mesmo estando dentro dos padrões. Será que é porque dou o crédito a quem de direito, pelas maravilhas da criação?
Parece que os crentes em Deus não são bem vindos por aqui…
Eu tenho a mesma doença do Hawking, só não tenho a sua inteligencia. Estou ficando paralizado dia após dia.
Força! Brilhe, espalhe a luz do seu coração!
OLÁ!
ADOREI A MATÉRIA. PARABÉNS!
AMELI
Mirna, parabéns por se achar culta pra caramba.. Adorei ler várias coisas que não acrescentaram nada à matéria! ¬¬
“Faltou o Josef Climber”: Eu ri!
Admiro essas pessoas, mas espero nunca ter que passar por obstáculos parecidos
você disse menos ainda do que ela.
Cadê o Antônio Francisco Lisboa?? Ou também conhecido como Aleijadinho…
Faltou o Josef Clinber
huahushuasuhasuhauisuhasuihasiha
eu ri do comentário do wilson;
Mirna Cavalcanti de Albuqueque: você escreveu uma filosofia do mundo? Que isso… parei de ler na 2ª linha HUSIHUSIHSHAS
No véi essa foi boaa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
isso é uma grande prova de que tambem somos capazes e não somos imunes a nenhuma das decepções humanas,acho que isso tambem prova que uma unica dedicação acaba em loucura ou como dizem “depressão”
Realmente é muito bom, ler essas histórias, faz ver que estamos sendo egoistas, ao reclamar dos nossos problemas. Nosso corpo é perfeito e nossos problemas do dia a dia tem solução.
Beethoven e Mozart nada a ver. Sequer se tem certeza se os dois se encontraram.
Parabéns pelo artigo!
Ola,gostaria de expressar minha opiniao sobre esta maravilhosa contribuicao ao altruismo e â dignidade humana.Gostaria de ressaltar que eu tambem sofri um acidente de carro,em setembro de 2008,e que fiquei em coma por 25 dias…Mas,felizmente estou bem e estou me me recuperando…apesar das dificuldades a vida deve ser vivida em sua totalidade e plenitude….Os exemplos mencionados nesta pagina sao todos dignos de nossa admiracao e respeito…Aproveito,a oportunidade e deixo meu site,cujo endereco e http://www.enigmadeeinstein.com.br.O qual criei por temer que nao mais estaria aqui e que a minha experiencia sobre o enigma de Albert Einstein deve ser desvelado e conhecido por todos os que se interessam pelas contribuicoes da ciencia e os enigmas da vida humana. Um abraco a todos e parabens pela iniciativa maravilhosa deste site.Um abraco Nildson Muniz
Estamos comentando de gênios Wilson, e não de espertos…
Faltou LUIS INÁCIO LULA DA SILVA! Sem um dedo e analfabeto,virou presidente do Brasil!!!!
Mirna Cavalcanti de Albuquerque, excelentes suas colocações.
Parabéns pela sua cultura e grandeza interior.
Faltaram outras pessoas nesta relação de superação, não me lembro os nomes mas já vi um rapaz que não tem os braços e pernas e dá palestras de superação por todo o mundo, uma moça que não tem os dois braços e pilota aviões, etc…enfim, não faltam no mundo pessoas excepcionais (em todos os sentidos) para provar a nós, “os perfeitos” onde está a verdadeira perfeição.
Acredito que Deus permite que essas pessoas venham ao mundo nestas condições apenas para nos provar que o corpo físico é apenas uma vestimenta falha e temporária, a verdadeira grandeza reside no espítito.
Jean Dominique Bauby não foi o cara que inspirou o filme “O Escafandro e a Borboleta”?
Histórias fantásticas!
Mas ainda admiro muito beethowen.
Assistam esse vídeo e saiba que ele já não tinha quase audição quando compos essa sinfonia;
http://www.youtube.com/watch?v=bcR63fPtSLs
Agradeço muito a Deus por essa revisão de vida. Sou um estudante de medicina, com saude perfeita, e vivia na depressão. Hoje posso dizer que sinto novas forças pra viver.
Esta matéria é excelente, pois ‘acorda’ os que se encontram ‘adormecidos’ para a realidade que a vida tem apresentado. A ‘realidade’ é o o que efetivamente acontece. Cada um de nós, todavia tem sua própria maneira de percebê-la. São muitos os fatores endógenos e exógenos que concorrem para essa percepção: educação, sensibilidade, receptividade, ao lado dos sentimentos de fraternidade, solidariedade e muitos outros: principalmente um coração onde habite o bem,os sentimentos todos que nos tornam realmente humanos.
Há algo a unir as pessoas aqui nomeadas, do passado e do presente, alguns gênios, outros não… uns conhecidos, outros nem tanto: a vontade inabalável de superarem-se a si mesmas.
Obtiveram êxito – e de tal forma, que seus nomes serão para sempre lembrados por seus feitos.
Todos merecem nosso respeito e reconhecimento. Todos são ‘lições de vida’… todos são provas incontestes de que, se as circunstâncias aleatórias impõem limites, sejam quais forem, as mentes podem, com esforço, dedicação, trabalho árduo (até sofrimento) e, principalmente, com a ‘anima’ ¨(*) a iluminhar-lhes os caminhos, chegam onde muitos ‘normais’ jamais poderão chegar.
Até agora não surgiu ninguém que superasse a genialidade de Beethoven. Sem ser pitonisa, penso ser impossível a quem quer que seja compor mais beleza do que o fêz o grande mestre da Música, o ‘poeta dos sons’…
Van Gogh, cuja ‘doença’, tornou-o um pintor onde as cores se movimentam, parecendo dançar ao soprar da brisa, com traços rápidos onde a luminosidade impera quase sempre, deixou-nos um legado de cores e nuanças de tonalidades em harmonia não só com a própria natureza, como com a alma e a imaginação de cada um de nós que tem ‘olhos para ver’.
Khalo, com cores fortes,s onde vibra a alegria, pintou com tons que pareciam reverberar o calor do próprio Sol… transformou sua dor física (e possivelmente espiritual), em beleza.
Hawking é exemplo inconteste do que pode a força da mente: suas teorias e ensaios, sempre em linha assintótica, têm sido publicados em diversas linguas. Um gênio aprisionado por um corpo quase inerte, sim, mas sua mente alça vôos em alturas só alcançadas pelas verdadeiras águias do Conhecimento.
Hellen Keller, por sua vez, possivelmente não seria ‘a’ H.Keller, se não tivesse tido Annie Sullivan como professora, mestra e amiga. Que ‘dupla’ magnífica! Não dá para pensar em uma sem lembrar da outra. Não há dúvidas de Keller ter tido um QI elevadíssimo (não sei se foi mensurado ou não). Sullivan, no entanto, foi quem possibilitou o desencadeamento das forças interiores de Keller. Sua dedicação absoluta à sua pupila, seu amor, sua crença nas probabilidades potenciais daquele ser que não ouvia, não falava e não via, fez com que desabrochasse dela o Ser único que era e que passou a vida fazendo o bem, lutando pelos direitos dos trabalhadores.
Nash, cujo mundo interior era habitado por fantasmas criados por sua doença, tem trabalhos de tal magnitude, que superou – em muito- os de seus ‘normais’ pares.
Christy Brown, com seu anjo protetor, que sempre acreditou na recuperação do filho, auxlíliou-o, instigou-o, desafiou-o até que Brown libertou-se da paralisia que poderia tê-lo condenado a uma vida quase vegetativa. Tornou-se um poeta e escritor.
Chandran, Runyan e Bauby , cada um à sua maneira, mostraram e mostram, o quanto o ser humano, na verdade, não tem limites; que os limites são traçados por seus semelhantes de almas pequenas, sem fé e firmados por convenções que nenhum de nós deveria aceitar pacificamente.
“A vida é luta renhida, que aos fracos abate e aos fortes só faz exaltar”, como ensinou-nos Gonçalves Dias.
Limites (se existem) levam-nos ao infinito. Conduzem-nos a possibilidades que pensáramos inexistirem.
Tudo, TUDO mesmo, depende de nós, de nossa força espiritual, da chama eterna que arde em nossas almas.De nós e, muitas vezes, da solidariedade e amor de nosso(s) semelhante(s)
Mirna Cavalcanti de Albuquerque Pinto da Cunha
10 preciosas lições para nos conscientizar que o pior cego é aquele que “não quer enxergar”, Que o pior surdo é aquele que
“não quer escutar”.
Mesmo incapacitados fisicamente, estas admiraveis pessoas nos passam uma lição de vida de que não precisamos “perder os sentidos” preciosos que temos (que são cincos), para aprendermos a valoriza-los.
Basta usa-los corretamente, cada dia, para percebermos que eles realmente existem, e nos são muito preciosos !!! Parabens pela excelente materia!
parabems pela reportagem
Ola , a tecnica q o mestre Beethoven usava ,é sentir a vibração de cada nota
Vou imprimir esta página para todos os dias eu ver, ler e assimilar… E quando a depressão e o desânimo baterem em meu corpo, eu poder ‘levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima”. Só não há solução para a morte, para os outros problemas basta ter determinação, força de vontade, dedicação e motivação, como nos exemplos citados. Agradeço a Deus por essa oportunidade de rever a vida!
Sim os boatos sobre Beethoven são grandes, ainda acho que o primeiro lugar deveria ser do Stephen Hawking, pois sua genialidade é fora do comum!!!!!!!!
O mais importante disto tudo é a superação, que poderia ser reconjugada de Super Ação, mostra que gênios não deixam de ser gênios.
Pessoas como os citados acima merecem toda minha admiração e aplauso. Cada um, à sua maneira, superou em muito o que a Natureza lhes legou.
Parabéns a todos eles e às suas estórias de superação.
Abraços a todos.
Sabe o que é decepcionante? Ver como o ser humano é o pior dos seres quando desreipeita o outro com preconceitos. Por exemplo, estacionar em vaga de deficiente. Me digam: não é uma estupidez?
Éverton, depende o que queres dizer o que é o mundo. O mundo que estás acostumado?
Tudo é relativo, depende de um ponto de vista. A realidade não é aquilo que uma pessoa determinada vê mas sim, a forma que cada um vê.
Nem todo mundo gosta das mesmas coisas.
Desde que comecei meu trabalho com surdos comecei a perceber que o deficiente sou eu e não eles. Eles percebem o mundo de uma forma muito mais complexa do que nós. Por exemplo vibração do som eles percebem na vibração no corpo deles coisa que nós somente percebemos com os ouvidos…
Conheço pessoas que são perfeitas, mas vivem reclamando da vida e do mundo. Nós que temos saúde perfeita, ou proximos disto, devemos agradecer todos os dias por isto. Se for ateu, agradeça a mamãe natureza.
imaginem, não poder ouvir e enxergar… é um mundo que não existe para a pessoa
Pow faltou eu ai nesse email…Um brilante gênio manco…hauahuah
e essa hellen keller aí, q viagem hein
Beethoven não botava o ouvido no chão, ele simplesmente colocava o ouvido no piano enquanto tocava, uma técnica que é usada até hoje com crianças surdas para aprender a tocar esse instrumento.
Álias, isso só era possível por que ele não era 100% surdo, ele tinha, embora bem pouco, parte de sua audição.