Espelhos fotônicos impressos podem turbinar MUITO os computadores
Um dos desafios para a próxima geração de computadores é integrar circuitos ópticos que usam laser dentro de chips de computador para fazer as conexões de dados, o que eliminaria as conexões lentas de eletricidade usando condutores metálicos e aumentando a eficiência energética.
O problema é que os dispositivos para gerar laser atualmente medem entre 20 e 30 micrômetros (um pouquinho maior que o buraco na malha de um filtro de óleo automotivo), e colocar os mesmos em um chip seria como colocar uma enorme torre no chip, algo que é considerado totalmente inaceitável pelo professor Zhenqiang Ma, da Univesidade Wiscosing-Madison (EUA).
Espelhos fotônicos
O dispositivo tradicionalmente usado para gerar o laser é conhecido como projeto de refletor laser distribuído Bragg, e consiste em um sanduíche de materiais reflexivos, o refletor distribuído Bragg (DBR), do lado de fora de uma região de ganho. Outro problema deste tipo de dispositivo é que a construção dele envolve altas temperaturas, o que causaria a destruição do chip na construção dos dispositivos laser.
A ideia do professor Zhenqiang e do professor de engenharia elétrica Weidong Zhou, da Universidade do Texas em Arlington (EUA), é substituir as camadas de material reflexivo do DBR por espelhos de cristal fotônico altamente refletivos. Composto de poços quânticos semicondutores, cada espelho é preso por nanomembranas de silício, que são camadas extremamente finas de silício.
O novo projeto tem várias vantagens, como o tamanho diminuto, 2 micrômetros, comparados com os 20 ou 30 micrômetros da abordagem tradicional. Um espelho de cristal fotônico é capaz de substituir 15 a 30 camadas do DBR. Além disso, eles podem ser construídos por impressão por transferência de material a baixas temperaturas, o que deve reduzir o desperdício de materiais, tempo e esforços.[Science Daily]
3 comentários
Legal… e tem previsão de quando Provavelmente vai ser utilizado em computadores Pessoais e comercializá-los? O preço inicial, acho que não vai ser tão agradável…
2 micrômetros = ?? Nanômetros?
RÚSSIA -. Os russos não escondem que o chamado Planeta X ou Nibiru como outras abordagens da Terra e suas conseqüências podem ser catastróficas. no céu há um novo objeto, uma mancha avermelhada antes só observada por astrônomos, mas depois de maio 2012 pode ser visto a olho nu .
Este seria o escuro planeta Nibiru, a probabilidade da existência deste planeta em nosso sistema solar apenas reconhecido pela NASA em 1982. Desde os sumérios de 5000 anos atrás, eles o chamavam de “disco alado” e argumentam que o aparecimento de Nibiru no céu ameaça causando problemas.
“A Queda dos asteróides à Terra não é mais relevante, a humanidade espera mais grandes eventos, a abordagem para a Terra de outro planeta, Nibiru irá passar tão perto que terá consequências para toda a humanidade e será catastrófico e que o Planeta X é muito maior que a Terra, pois a atração gravitacional de Nibiru é muito maior.
Esta abordagem irá ocorrer no final de 2012, quando os planetas vão estar no seu máximo, poderia mudar a rotação da Terra ou inverter pólos, uma nova era glacial, inundações, e o extermínio de toda a vida na superfície do solo 2/3 da humanidade morrerá ou, eventualmente, todos, de acordo com uma teoria do planeta Nibiru é o planeta dos Deuses, répteis nos textos antigos chamavam o Annunaki sumérios traduzido como os descendentes do céu.
Uma vez a cada 3, 600 anos Nibiru está perto de nosso sistema solar, de acordo com os cálculos deste planeta será visível no final de 2012, um olhar no hemisfério Sudeste (Antártica) e 21 de dezembro de 2012, Nibiru de passagem perto da Terra e no Céu será semelhante a um segundo sol vermelho, coincidentemente ou não, neste dia, a era do calendário maia l esta sabia resumos, bem como a NASA sabe disso também, mas nas aulas de astronomia não dizer nada, nem uma palavra única, uma vez que estive aqui, é proibido de falar sobre a existência de um planeta desconhecido, Nibiru, lembre-se este nome porque está se aproximando, em 1972, Joseph Brady, da Universidade da Califórnia descrubriu que um planeta desconhecido causou perturbação gravitacional no cometa Halley.