Parapsicologia e seus 10 ramos super estranhos

Por , em 14.03.2013

Parapsicologia é uma disciplina notavelmente ampla e difícil de estudar, já que lida com o potencial desconhecido da mente humana. Até hoje, não há nenhuma maneira definitiva de provar fenômenos como a telepatia ou a telecinese, e observação de nenhuma maneira já forneceu prova inequívoca. Veja abaixo alguns dos ramos mais importantes da parapsicologia. Tenha em mente que a própria natureza dos fenômenos chamados “psi” é tal que cobrem o desconhecido, e é só por dissecção crítica podemos chegar à verdade.

10. A parapsicologia e a visualização remota, projeção da mente e clarividência

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Visualização remota é a suposta capacidade de perceber uma imagem ou item que está obscurecido da vista do espectador. No entanto, devido à falta de provas verificáveis, o conceito tem sido descartado pela comunidade científica.

No entanto, já houve uma época em que até mesmo o governo dos EUA se envolveu na sua investigação, como parte do Projeto Stargate, uma tentativa de encontrar uso militar e nacional para habilidades parapsicológicas. O projeto foi abandonado em 1995, com uma revisão independente observando que era “incerto” se a existência de visualização remota havia sido demonstrada. A Universidade de Princeton (EUA) procurou seguir a pesquisa onde Stargate parou, realizando experimentos com visão remota até 2007. O físico Robert L. Park, da Universidade de Maryland (EUA), crítico do projeto, disse: “Foi um constrangimento para a ciência, e eu acho uma vergonha para Princeton”.

9. A Parapsicologia e a Telepatia e leitura da mente

parapsicologia

Telepatia, como a visualização remota, depende da mente e seus poderes em potencial – mas se relaciona com a capacidade de enviar e receber ideias ou pensamentos, em vez de “ver” objetos e lugares distantes. Experimentos procuraram tornar a mente mais receptiva a esse suposto fenômeno, privando os demais sentidos (como visão e audição), enquanto o participante “envia” a informação a um destinatário escolhido. Embora alguns digam que evidências de telepatia já foram demonstradas, os críticos afirmam que o acaso, suposições e falta de ambiente à prova de som eficaz distorcem os resultados de estudos.

Dito isso, sinais elétricos da mente podem, de fato, ser interpretados através de máquinas. Pesquisas em 2012 monitoraram os sinais eletromagnéticos do cérebro de participantes em coma, e um computador pode interpretar corretamente padrões e traduzi-los em “pensamentos”.

8. Premonição: vendo o futuro

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Diversos casos alegados de precognição já foram registrados ao longo da história. Contos de videntes, adivinhos e profetas que podiam, aparentemente, ver o futuro são destaques nos mitos gregos, na Bíblia, e nas histórias e relatos de culturas em todo o mundo. Alguns dos exemplos mais famosos incluem o prenúncio das três bruxas em Macbeth e, fora da ficção, as profecias de Nostradamus.

A Sociedade de Pesquisas Psíquicas tem registrado casos de supostas premonições de eventos futuros desde o século 19. Porém, o psicólogo britânico David Marks afirmou que qualquer previsão correta de eventos pode ser explicada através da teoria de probabilidade – isto é, que uma premonição e a eventual ocorrência do episódio são mais prováveis de acontecer quanto mais observamos tais assuntos. Precognições aparentemente bem sucedidas também são mais propensas a ser lembradas do que as que falharam.

7. Psicocinese e telecinese

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Esta é a capacidade alegada de algumas pessoas de mover objetos com suas mentes. Nesta fotografia, de 1892, uma mesa estava sendo “levitada”, enquanto um pesquisador (à direita) verificava se não havia fraude. James Randi, um cético e mágico notável, é apenas uma das pessoas que têm demonstrado métodos comuns pelos quais indivíduos podem fazer objetos parecerem se mover sem contato físico. Na verdade, a Fundação Educacional James Randi oferece um prêmio de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2 mi) para quem prove a telecinese e outros fenômenos parapsicológicos – um prêmio que ainda não foi reivindicado.

Enquanto muitos cientistas acreditam que a telecinese vai contra as leis básicas da física, e é, portanto, impossível, alguns postulam que a física quântica pode oferecer uma explicação. Dito isso, em 1987, uma ampla revisão feita pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos analisou 13 décadas de pesquisa e descobriu que não havia base para a crença em psicocinese.

6. Experiências de quase morte

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Aqueles que afirmam ter tido experiências de quase morte comumente relatam fenômenos tais como ver-se fora do seu próprio corpo, mover-se através do que parece ser um túnel, ou em direção a uma luz brilhante. Como aqueles que morreram não podem falar se é isso mesmo que acontece, reivindicações como estas são naturalmente mais complicadas de confirmar ou negar. Algumas pesquisas sugerem, no entanto, que tais experiências são na verdade o resultado de um mecanismo de enfrentamento adotado pelo cérebro, no qual endorfinas adicionais são liberadas. Se for este o caso, então é menos uma questão de fé, e mais uma questão bioquímica.

5. Reencarnação, vidas passadas e psicografia

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Certas culturas e crenças acreditam na reencarnação e em vidas passadas, como o hinduísmo, o espiritismo, o jainismo e o budismo, e o conceito tem até mesmo alguns seguidores islâmicos, judeus e cristãos.

A ideia da reencarnação começou a ser explorada no início de 1900 pelo psicólogo William James, na foto acima, momento em que tais teorias começaram a ser pesquisadas. Os céticos sugerem que vidas passadas podem ser atribuídas à síndrome de falsa memória ou pensamento seletivo. E como a ciência moderna não consegue capturar o processo de reencarnação em si, respostas conclusivas são difíceis, se não impossíveis de se conseguir.

Da mesma forma, é igualmente difícil coletar fortes evidências que comprovem a psicografia, capacidade atribuída a certos médiuns de escrever mensagens ditadas por espíritos.

Habilidade que ficou famosa no Brasil graças especialmente a Chico Xavier, já houve tentativas de prová-la cientificamente. Por exemplo, o pesquisador da Universidade Estadual de Londrina Carlos Augusto Perandréa estudou 400 cartas psicografadas por Xavier em transes mediúnicos utilizando as mesmas técnicas com que avalia assinaturas para bancos, polícias e o Poder Judiciário, a grafoscopia. Ele comparou a letra padrão dos indivíduos antes da morte e nas cartas psicografadas, chegando à conclusão de que todas as psicografias que estudou possuem autenticidade gráfica dos referidos mortos. Obviamente, isso não é suficiente para que seja aceita amplamente a existência de diálogo entre mortos e vivos. No entanto, a psicografia já foi utilizada no Brasil até mesmo como prova em tribunal, em pelo menos quatro casos envolvendo homicídio, de 1976 a 1982.

4. Aparições

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Fantasmas: quem nunca ouviu falar de um? Imortalizados em textos culturais que variam de Hamlet a histórias assustadoras em acampamentos, muitas vezes esses “espectros” são provados falsos. Até a BBC já exibiu um “documentário” que convenceu muitos espectadores de que aparições eram reais, mas o próprio documentário era, no entanto, totalmente encenado.

Em 2012, o site eBay proibiu a venda de itens paranormais em um esforço para proteger seus usuários, perdendo milhões de dólares em receita potencial. Às vezes, as pessoas afirmam ter capturado a essência de um espírito em imagem – como a foto famosa de 1930 mostrada acima -, mas estas aparições geralmente podem ser explicadas por flashes ou exposições duplas, entre outros fatores.

3. Interação mental direta com sistemas vivos

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O ramo da parapsicologia conhecido como “interação mental direta com sistemas vivos”, na sigla em inglês DMILS, investiga se simplesmente olhar fixamente para uma pessoa pode afetar substancialmente o seu sistema nervoso, fazendo-a sentir-se agitada ou calma. Após análise feita em experimentos parapsicólogos em 2004, pesquisadores de psicologia concluíram que poderia haver algo de verdadeiro nesta noção, mas o problema era uma falta de teoria por trás do fenômeno.

Uma técnica relacionada foi famosamente referenciada no livro e filme “Os Homens que Encaravam Cabras”, retratado em imagem acima. A história seguiu a pesquisa do Exército dos EUA em matar bodes simplesmente olhando fixamente para os animais. Outra estratégia psicológica caracterizada na história inclui a tortura de presos iraquianos por rodar o mesmo desenho em um loop.

2. Aura

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A noção de aura pode ser encontrada ao longo da história, seja na forma de um halo na arte religiosa, ou faixas de cores como as encontradas na bandeira budista, simbolizando a aura que cercava Buda quando ele atingiu a Iluminação. Em tempos mais recentes, os vários matizes aparentes em auras foram designados com qualidades diferentes. Auras laranja ocorrem quando a pessoa está animada, enquanto personalidades mais calmas tem uma aura azul. E, de acordo com alguns, as auras podem ser “limpas” através de cristais de quartzo.

Fotografia Kirlian é um método que pretende capturar auras em filme, que, se verificável, pode ser a mais forte prova de sua existência. No entanto, a investigação científica descobriu que tudo, desde a umidade de um quarto a transpiração, podem substancialmente distorcer os resultados de testes.

1. Projeto Consciência Global

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O Projeto Consciência Global (GCP, na sigla em inglês) teoriza que quando um evento que muda o mundo ocorre, os pensamentos das pessoas ao redor do globo podem influenciar geradores de números aleatórios para produzir dados mais coerentes, menos arbitrários.

Teoria originária de experiências similares realizadas pela Universidade de Princeton, o projeto visa mapear a explosão emocional da população mundial quando algo realmente épico acontece, como o 11 de Setembro na cidade de Nova York (EUA). Seus críticos, porém, dizem que os picos encontrados na análise de dados do GCP durante esse evento não provam um nexo de causalidade. [BestPsychologyDegrees]

106 comentários

  • Renata Ingrata:

    não é por nada, mas na foto da psicocinese tem uma figura estranha olhando para baixo, em um objeto que parece flutuar sobre a mesa

  • Luimar Szczepanski:

    Fazem uma confusão desgraçada entre ciencia e religião. Muitos dos efeitos a ciencia ainda não pesquisou a fundo. Daqui ha alguns anos alguns inventos uteis a humanidade terão que ser criados apartir das energias do corpo. Já é bom ir pensando em perispirito e suas funções reorganizadoras, senão não vai da pra avançar.

  • mentemateria:

    aguiarubra,seus comentários são magníficos.Parabéns!

  • mentemateria:

    Não tive a intenção de criar uma frase de efeito,pode ter certeza.Essa frase surgiu em minha MENTE após um insight que com certeza não encontrou nas vias neuroquímicas entre as sinápses neuronais o seu melhor caminho,afinal eu não estava pensando em nada quando ela surgiu…Assim como vivênciar a cor azul não se traduz em ter a cor azul dentro do cérebro.Existe um experimento MENTAL na tentativa de se traduzir o “ problema difícil” em neurociências.Imagine uma neurocientista que sabe tudo,absolutamente tudo em neurociencias.Porém ela cresceu dentro de um laboratório completamente em preto e branco,inclusive ela mesmo,e um outro pesquisador do lado de fora passe para ela todas as informações físicas disponíveis,inclusive o comprimento de onda no espectro eletromagético da cor azul.Eureka,mesmo assim a eminente cientista nunca saberá realmente como se vivência a cor azul ! Além disso associar a mente fisicamente ao cérebro incorre num paradoxo aritmético brutal,pois se o mundo,que é completamente caótico(átomos não tem cor , cheiro,som e nem forma muito bem definida) é digamos assim,produzido pela mente,como essa mente pode está inserida neste mesmo mundo? Matemática de conjuntos.A analogia se faz assim: imagine o projector de imagem do cinema como nossa MENTE e a tela o filme(mundo).Como o projector(mente) vai projectar o filme(mundo) estando ela dentro da tela? Como? Ela tem que estar fora…Porém gostei de seu comentário ,com respeito ri um pouco,não com deboche e sim com uma certa reverencia por sua boa inteligencia e uma MENTE que transcendeu a onde eu quis dizer mesmo que não concordando.Abraço.

  • Brendon:

    Rapaz, essas “PARADA” Reencarnação, vidas passadas, aparição telecinese, nada é provado científicamente ainda, provavelmente sempre antes de provarem a existencia dessas coisas sempre as pessoas vão acreditar no que acham né, o famoso “Acreditem no que quiserem”, cada um fala e acredita no que acha… Eu mesmo digo:
    Eu acredito em telecinesia, aparição, vidas passadas e reencarnação, só “acho”, porém algumas pessoas vão discordar de mim né! Nada disso é 100% provado galera, e vocês ainda ficam ai discutindo no que acredita, coloca o que achou sobre o assunto só pow! Parapsicologia é um assunto sinistro! Hehehe

    • Francisco Pinheiro:

      é muito show parapsicologia…

  • Vladimir Carvalho Alves Oliveira:

    Alguem pode me ajudar ? algum tempo atras descobrí que tenho acesso a paranormalidade em minha cabeça . Não cabe agora falar qual destes acima estou me referindo mas sempre tive a curiosidade de saber como faço para comprovalos e assim ajudar com a evolução da ciência no mundo . Sou estudante , tenho 25 anos de idade , pratico esporte a minha vida inteira , uma pessoa dita saudavel . Ja fiz alguns testes com minha ex namorada a respeito deste fato e ficamos surpresos … antes cheguei até achar que podia ser um problema psicologico , um indicio de esquisofrenia ou algo assim mas comprovei tantas vezes que ja cansei agora eu só sei e tento me acostumar com esse previlegio que a vida me deu . Sei dos problemas que isso pode acarretar em minha vida profissional mas sei que se comprovado pode gerar muitas coisas boas pro ramo da psicologia

    • Vladimir Carvalho Alves Oliveira:

      acabou o espaço , só mais umas palavras … entrem em contato comigo porfavor não acredito que na minha profissão estão aceitando pessoas com esses tipos de problemas entaum creio que seja serio apesar de que acho possa existir pessoas assim tambem com dons ou com algum tipo de problema leve ou impressionada com coisas que não saum o que parece . Deixe mensagem no meu face book , qualquer duvida no face por favor . Meu email não estou mais acessando .

    • aguiarubra:

      VLADIMIR

      Sugiro-lhe procurar o IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CDIQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.iipc.org.br%2F&ei=0G9GUfjgM5C30gHrmIGoAQ&usg=AFQjCNHc_cVnJrdXK7UHwrjP2IIK6m0uRQ&bvm=bv.43828540,d.dmQ

      Eles trabalham com técnicas de parapsicologia, ok?

    • FartherAway:

      Bom meu caro , eu já cansei de procurar por alguém que realmente entenda disso , era uma coisa que realmente me encomodava , hoje aprendi a conviver com o que vejo . Tentar explicar para as pessoas e tão chato , … até porque se eu não passase por isso , não acreditaria q isso existe . kkk’ Bom , mais se conhecer alguém que realmente entenda e saiba do que está falando , me avise .

  • JHR:

    O homem que não tem os olhos abertos para o mistério passará pela vida sem ver nada.

    Albert Einstein

    • Moizés Montalvão:

      Se olhos abertos para o mistério significar buscar desvendá-lo, a proposição é dez; se, ao contrário, equivaler a meramente deslumbrar-se, o melhor é ser cego…

    • JHR:

      Se não houver deslumbramento, não haverá interesse, se não há interesse, aí instala-se a cegueira.

    • aguiarubra:

      Moizés Montalvão

      Quem não se espanta com a Natureza, não tem a menor condição de desvendá-la!

      Desvendar o quê, se já se pensa saber tudo!!!

    • Moizés Montalvão:

      A natureza sempre espanta, até mesmo ao mais inespantável dos seres. Mas espanto não significa necessáriamente interesse em desvendamento. Há quem transforme o espanto em paixão pelo mistério e, em vez de desenvolver o saudável interesse em conhecer e aprender, opta por exaltar e curtir leituras confusas e nebulosas do mundo.

    • Moizés Montalvão:

      Quem pensa que sabe tudo certamente é o mais tolo dos tolos que a tolice possa produzir…

    • aguiarubra:

      ” As coisas mais maravilhosas que podemos experimentar são as misteriosas. Elas são a origem de toda verdadeira arte e ciência. Aquele para quem essa sensação é um estranho, aquele que não mais consegue parar para admirar e extasiar-se em veneração, é como se estivesse morto: seus olhos estão fechados. ”
      Albert Einstein

      Leia mais: http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=60628#ixzz2Nqu6MpaD
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  • Marcos Fêo:

    A Parapsicologia estuda alegações de paranormalidade. A área é reconhecida pela AAAS, que é a maior associação científica do mundo, editora da Science, desde 1969. Dizer que não existem evidências em parapsicologia, é ignorar os fatos.

    • Moizés Montalvão:

      O reconhecimento da parapsicologia pela AAAS foi mais resultado de uma boa articulação política por parte de parapsicólogos que devido a reais descobertas a acréscimos ao conhecimento que essa matéria tenha conquistado.

    • Marcos Fêo:

      Quem falou? PROVE que a AAAS assumiu a parapsicologia devido a fatores políticos. Cada bobagem viu.

    • moizes.rio:

      Marcos Feo,

      Classificar de bobagem a afirmação alheia antes de verificar se é confirmada (ou não) é arriscado… Veja o texto a seguir:

      “A análise do sociólogo James McClenon em seu livro Deviant Science: The Case of Parapsychology, pode ser útil para se compreender os processos de aceitação e rejeição da Parapsicologia do contexto científico. McClenon sustenta que a rejeição por parte dos cientistas se dê por conta da impregnação do cientismo na mentalidade científica.

      […] Segundo McClenon, a aceitação daParapsychological Association (PA) como membro da American Association for Advancement of Science (AAAS), em 1969, não se deveu à aceitação das anomalias estudadas pela Parapsicologia, mas pelo papel desempenhado por aspectos políticos e retóricos que envolveram tal aceitação. Antes da aprovação em 1969, a afiliação da PA à AAAS havia sido negada por quatro vezes, em 1961, 1963, 1967 e 1968.

      Na verdade, a Parapsicologia não sofreu qualquer importante alteração de 1961 a 1969. O que aconteceu? Em primeiro lugar, Douglas Dean, um ex-presidente da PA e, então, secretário dessa associação, havia empreendido cuidadosos esforços para melhorar as estratégias retóricas dos membros da PA antes das audiências. Dean tratou de apresentar a proposta da PA de forma aceitável do ponto de vista científico.

      Além disso, em 1969 houve quatro pronunciamentos antes da votação dos membros da AAAS. O primeiro foi contrário à aceitação da PA, alegando que os fenômenos que a Parapsicologia dizia estudar não existiam, portanto não havia trabalho científico a fazer. O segundo dava conta de que a pessoa não conhecia suficientemente a Parapsicologia a ponto de votar a respeito. O terceiro não foi identificado. O quarto foi feito por H. Bentley Glass, presidente da AAAS:

      “O Comitê do Conselho considerou o trabalho da PA por um longo período. O comitê chegou à conclusão de que esta é uma associação que está investigando fenômenos controvertidos ou inexistentes; entretanto, está aberta à afiliação de críticos e agnósticos; e eles ficaram satisfeitos porque ela usa métodos científicos de pesquisa; assim, essa investigação pode ser vista como científica. Além disso, informações chegaram até nós dando conta de que o número de Membros da AAAS que são também membros da PA não é de quatro como se encontra na agenda, mas nove”. (McClenon, 1986, 128)

      Segundo McClenon, “Glass apresentou exemplos das mais importantes estratégias retóricas dos parapsicólogos (o uso da metodologia científica, metamorfose).” Após a fala de Glass, ele perguntou se mais alguém gostaria de se pronunciar. A conhecida e respeitada antropóloga Margareth Mead tomou, então, a palavra:
      “Nos últimos dez anos nós temos estado debatendo o que constitui a ciência e o método científico e o que as sociedades usam disso. Nós até mesmo mudamos nossos estatutos a respeito disso. A PA usa estatística e julgamento cego, placebos, julgamento de duplo-cego e outros expedientes científicos padrão. A ampla história do desenvolvimento científico está repleta de cientistas investigando fenômenos que o ‘establishment’ não acreditava que existissem. Eu proponho PARA ANÁLISE que nós votemos em favor do trabalho da associação”. (McClenon, 1984, p. 182)

      A votação teve como resultado a aceitação da PA como membro da AAAS, por cerca de 160 a 180 votos favoráveis contra entre 30 a 35 desfavoráveis. (McClenon, 1984)
      McClenon reafirma:

      “O opoio do voto de afiliação ilustra os aspectos políticos do processo de argumentação. Apesar de os parapsicólogos não utilizarem novas estratégias retóricas (por exemplo, um experimento replicável ou uma orientação teórica mais importante), eles desenvolveram a habilidade política necessária para apresentar seus argumentos. A influência de Dean em favor da causa dos parapsicólogos foi instrumental na conquista da afiliação da PA. O apoio de Margaret Mead também deve ser considerado importante”. (McClenon, 1984, p. 113)
      Os exemplo acima demonstra que a instituição ‘ciência’, enquanto instituição humana, está à mercê de aspectos subjetivos. Vemos que a aceitação da Parapsicologia como campo científico legítimo passa, sobretudo, por questões ideológicas, filosóficas e de poder. O Dr. Stanley Krippner afirma que:
      “Alguns escritores tomaram a posição de que a Pesquisa Psíquica não se qualifica como ciência, mas esta avaliação depende dos pressupostos que eles fazem sobre o trabalho científico.” (MacLellan, 1995)

      http://www4.pucsp.br/cos/cepe/intercon/revista/artigos/cientificidade.htm

  • mentemateria:

    O suporte físico da mente está para o cérebro assim como o espaço está para a não localidade quântica entre duas partículas correlacionadas .

    • Moizés Montalvão:

      Traduzindo: visto o espaço ser irrelevante para o entrelaçamento de duas partículas, o cérebro também o é para a mente…

      Se estiver bem “traduzido” a proposição vai contra tudo o que a neurociência e psicologia tem modernamente postulado. Não será com frases de efeito (mesmo que bonitinhas) que a independência da mente em relação ao cérebro será demonstrada…

    • aguiarubra:

      Moisés Montalvão

      P.: “…a proposição vai contra tudo o que a neurociência e psicologia tem modernamente postulado…”

      Tenho uma frase de efeito, bonitinha, a respeito do que a neurociência e a psicologia tem modernamente postulado (que prá vc, parece ser “a verdade absoluta”):

      “…A verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas…” – [Karl Popper]

      As tentativas da Ciência (não só da neurociência e da Psicologia) ainda não se afastaram de meras descrições quantificadas dos fenômenos (o “como são”), muito mais fáceis de se obter informações do que a busca do “porquê” os fenômenos são assim ou assado.

    • moizes.rio:

      Acontece que a neurociência evolui dia a dia, no afã encontrar as complexas respostas sobre os mecanismos mentais que, pelo caminhar das investigações, confirmam carecer do suporte cerebral para se fazer presente.

      De lascar é alguém cunhar uma frase de efeito e acreditar que com ela derriba a penosa lida de incansáveis pesquisadores…

    • aguiarubra:

      moises.rio

      De lascar mesmo é a defesa que se faz, subrepticiamente, da possibilidade de alguém (um cientísta…rsrsrsrs…) de repente (ou após ‘…penosa lida de incansáveis pesquisadores…’) se transformar no “Demônio de Laplace”, feito “Deus Humano”, conhecendo absolutamente tudo o que se há para conhecer!

      Tá, então “…Acontece que a neurociência evolui dia a dia, no afã encontrar as complexas respostas sobre os mecanismos mentais que, pelo caminhar das investigações, confirmam carecer do suporte cerebral para se fazer presente…”.

      Engulir isso, em pleno século XXI, é o fim da picada!!!

      Os físicos já estão encostando “as chinelas” da Física!!!

      Mas, ohhhhhh, lá vem as neurociências “desvendar” o cérebro!!!! afff…!!! Não tem mais física, filhinho, prá sustentar NEUROCIÊNCIA…

      A “salvação” das neurociências é se, realmente, houverem mesmo ESPÍÍÍÍÍRITUS…rsrsrsrsrs…

    • aguiarubra:

      Redação do Site Inovação Tecnológica – 24/12/2012

      Físicos afirmam saber tudo o que há para se saber sobre a matéria

      O fim da Física?

      “Agora, não há mais nada novo para ser descoberto pela Física. Tudo o que nos resta são medições cada vez mais precisas.”
      Lord Kelvin (1900)

      (…) alguns físicos, no melhor estilo Kelvin, realmente acreditam que não há nada mais a ser descoberto sobre a matéria…”.

      http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fisicos-afirmam-nao-haver-mais-particulas-descobrir&id=010130121224&ebol=sim

  • lesivini:

    Se o fenômeno psi existe, é muito difícil de estudá-lo experimentalmente porque é provavelmente involuntário, não acontece quando se quer, não se pode induzi-lo num laboratório no momento desejado. Pode ser que futuras tecnologias tornem os experimentos ais fáceis, por enquanto o que existe é a pesquisa de campo.

    • Marcia Santos:

      Uma coisa é certo há mais mistérios entre o céu e a terra do que sonha vosso vã filosofia.

    • Moizés Montalvão:

      Márcia,

      Bela frase, a atribuída a Shakeaspeare, mas em termos de agregar conhecimentos nada diz. Em realidade, tudo é “mistério” enquanto não desvendado e muitos “mistérios” são apenas engrendramentos fantasiosos….

    • aguiarubra:

      Moizés Montalvão

      A Natureza é inesgotável em mistérios, pois nossa mente não é capaz de desvendá-la totalmente. Se algo assim acontecesse, seríamos “sobre”-naturais, pois só mesmo superando o “natural” é que poderiamos abarcá-la completamente!

      Frases de Einstein:

      “…O que um peixe sabe sobre a água da qual nada a vida inteira?…”

      “…Os problemas significativos com os quais nos deparamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando eles foram criados…”

      Leia mais: http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=60628#ixzz2NqtEA54p
      QuemDisse.com.br – Mais de 250.000 frases, atualizado diariamente.

    • moizes.rio:

      Alegar que a natureza é repleta de mistério indesvendáveis significa desistir da luta antes de encetá-la. O espírito humano é essencialmente inquiridor: não costuma desistir antes de tentar exaustivamente achar respostas; e, até o momento, a melhor ferramenta para investigar a natureza é a ciência. Se houver outra melhor, por favor, nos apresente.

    • aguiarubra:

      moises.rio

      P.: “…Alegar que a natureza é repleta de mistério indesvendáveis…”

      Comentário: não sei qual linha vc advoga, mas eu sigo a de Stephen Hawking, Mario Novello e Marcelo Gleiser, ou seja, cientístas físicos, que não acreditam na possibilidade de que o ser humano chegue a engendrar uma Teoria de Tudo, exatamente pq. nossa mente tem um limite de perspicácia que não supera a complexidade da Natureza!

      A Ciência, sendo uma atividade experimental controlada por “pré”-supostos formais da Matemática e que, por isso mesmo, só faz “pré”-visões exclusivamente “quantitativas” relacionados à “mecânica descricionista” dos fenômenos observados (reducionismo metodológico: “recorta” o fenômeno, segundo a Navalha de Occam e só considera o que pode ser captado pelos 5 sentidos do corpo humano), deixa de fora muita coisa que não compreende da realidade enfocada.

      Mas essa Ciência é apenas um ponto de vista da Natureza, ou melhor, é um “método” (chamado hipotético-dedutivo) de se compreender o “real”, que não prescinde de outros métodos (os métodos filosóficos, a expressão artística e a expressão mágico-religiosa).

      Quanto o método hipotético-dedutivo deixa de ser “método” e se torna uma ideologia científica (vide: cientificismo https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CDEQFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FCientificismo&ei=02dLUa6ULITE0gGE-YHYDA&usg=AFQjCNEEJQQVPe0uvAnbYdj1GTF6k0HHMA&bvm=bv.44158598,d.dmQ ) com doutrina (vide: fisicalismo https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&sqi=2&ved=0CC4QFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FFisicalismo&ei=G2hLUbvKI6fw0QHGgIFQ&usg=AFQjCNFDOHjlpdwwLMUJvAe-1t29Ge_Mew e dogmas (vide: neo-ateismo de Richard Dawkins, especificamente “Antiteismo” https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&cad=rja&ved=0CE4QFjAC&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FAntite%25C3%25ADsmo&ei=t2hLUc_uDafy0gHAqICACQ&usg=AFQjCNGqnP1oMJ_yefo8xDWnqvXjtv-eFg&bvm=bv.44158598,d.dmQ

      Essa face ideológica da atividade científica é resultado do chamado “reducionismo científico” http://pt.wikipedia.org/wiki/Reducionismo_cient%C3%ADfico ou seja: “… todos os fenômenos podem ser reduzidos a explicações científicas…” (vide também: Demônio de Laplace http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Simon_Laplace#Dem.C3.B4nio_de_Laplace

      P.: “…significa desistir da luta antes de encetá-la…”

      Comentário: ora, ora, o obstáculo é o principal elemento evolucionário na natureza dos seres vivos! Nenhum ser vivo desiste de lutar, pois os que desistiram não deixaram descendentes “desistíveis”…rsrsrsrs…Não há isso de “desistir de lutar”, frente a obstáculos intransponíveis! Nem mesmo prá bactéria afetada por antibióticos!

      Já ouviu aquela expressão: não há ateus nas trincheiras? Não tem nada a ver com a religião do soldado, se vc quer saber. É uma frase que expressa a “vontade irracional de continuar lutando”, mesmo sem esperança de sobrevivência (como acontece até com bactérias sem cérebro…rsrsrs…).

      Tanto isso é verdade que evoluimos dos tempos das cavernas (ou melhor, da seca africana de 200.000 anos atrás) para os empreendimentos quixotescos da NASA! (Dom Quixote é nosso herói e líder).

      Então, se a Natureza é “indesvendável” em muitíssimas circunstâncias, isso é um motivador, o impulso para encetar grandes aventuras da imaginação, antes de se poder adquirir conhecimentos práticos (“…A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo… Albert Einstein…”.

      Enganou-se, eu não aleguei a desistência da busca do conhecimento por causa dos mistérios insondáveis da Natureza. Eu aleguei a “impossibiidade” de se parar as pesquisas, de deixar de buscar a verdade, exatamente pq. não há como alcançar o término disso (ou seja, nunca seremos deuses onipotentes).

      Mas sou um “crente” do impossível: quem só crê no que é possível, morre no berço, camaradinha!

      Credo quia absurdum (creio porque é absurdo): é, também, uma forma “agnóstica” de crer, ou seja, se a Natureza é incompreensível, então temos que buscar compreendê-la assim mesmo, navegando contra o absurdo que isso representa, pois para continuarmos sobrevivendo precisamos empreender tal tarefa “absurda”…

      P.: “…O espírito humano é essencialmente inquiridor: não costuma desistir antes de tentar exaustivamente achar respostas;…”

      Comentário: se for na perspectiva que explanei acima, sim. Se for na perspectiva dogmática (aquela do Demônio de Laplace), então isso nunca chegará a acontecer (pois eu acato o que diz a História das Ciências: não há respostas. Encontrado uma respostas, aparecem perguntas novas! Os físicos do LHC já terminaram com a matéria “bariônica”? Ora, eles mal responderam 4% do que “entende-se” que há para se descobrir!!! Com certeza, essa “estória” não terminará com o Bóson de Higgs. Para muitos cientístas, é só um novo e árduo recomeço de tudo outra vez.

      P.: “…e, até o momento, a melhor ferramenta para investigar a natureza é a ciência…”

      Comentário: vc distorceu miseravelmente a frase original de Einstein. Ele escreveu: “…Uma coisa que aprendi nessa longa vida: toda nossa ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil- ainda sim é a coisa mais preciosa que nós temos…”.

      Vou “consertar” essa frase prá vc, já que vc tem uma visão “cor-de-rosa” da Ciência:

      “…a melhor ferramenta para investigar a natureza é a ciência…” => primitiva e infantil!!!

      Primitiva, pois ainda não somos muito diferentes, assim, dos homens das cavernas (somos mais como animais).

      Infantil, pois temos a pretensão de sermos superiores à Natureza, tentando fazer dela o que nos dá na telha. E se o IPCC nos avisa que está havendo mudanças climática (antropogênica ou não), pouco se está fazendo para nos protegermos das catástrofes: afinal, “crê-se” que a Ciência (primitiva e infantil) pode dar “um jeito” em qualquer “pobrema natural”…arre égua!!!

      P.: “…Se houver outra melhor, por favor, nos apresente…”

      Comentário: a melhor opção já se está apresentando, na perspectiva anti-reducionista dos “holo” cientistas (vide Holismo: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CDEQFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FHolismo&ei=83dLUZeZLIbp0gGP_YCICg&usg=AFQjCNE8zJt-DDqHNF5vsavwkdp90ipGtA&bvm=bv.44158598,d.dmQ ) que respeitam o ecossistema e desenvolvem tecnologias em harmonia com a Natureza.

      Contra eles estão os “reducionistas”, é claro! Trabalham para o sistema econômico-político neoliberal, que tem poluido cada vez mais os recursos naturais, de tal modo que suas tecnologias tem extinguido regularmente (e velozmente) vários seres vivos na Terra, sem sequer “imaginar” quais consequencias nefastas essa atividade cientifica sem consciência pode causar na vida das populações humanas que (ainda) habitam a Terra.

      Não quero estar vivo quando o limite intransponível da sustentabilidade dos seres humanos for transposto, para o bem de uns poucos donos de multinacionais e para o mal do resto de nós, sobreviventes (???)…

    • Moizés Montalvão:

      Levisini está corretíssimo, eu costumo dizer: se psi existe, os experimentos que ratificam demonstram tratar-se de “força” incontrolada, de ocorrência espóradica, tênue, e sem aplicação prática.

  • Salete Lopes:

    Em primeiro lugar achei um insulto à minha inteligência ter de completar com um número para provar “Você é humano?” para registrar-me neste site que até agora acompanhei as notícias.
    Em segundo lugar, referindo-me a esta reportagem “Os 10 ramos mais estranhos da parapsicologia”. No mundo de hoje, com tantas coisas que ninguém, mas absolutamente ninguém é dono da verdade, fico abismada que a chamada “CIÊNCIA” ainda feche os olhos para aquilo que não consegue explicar com laboratórios e coisas concretas. Sou doutora em Física e foi exatamente aí que descobri que não poderia parar nas experiências exatas da vida. Sinto muito.

    • Moizés Montalvão:

      Salete,

      Como doutora em física deve saber, melhor que a maioria de nós, que alegações precisam ser devidamente cotejadas e os resultados submetidos a replicações, até que parecer seguro sobre o assunto se obtenha. A aceitação incondicional de quaisquer discursos, mesmo que embrulhados em papel de presente, não condiz com a postura de quem busca a verdade concretamente alicerçada.

    • aguiarubra:

      Moizés Montalvão

      Vc está sendo tolo. Verdades concretamente alicerçadas são “relativas” ao quadro epistêmico vigente em determinada época. E em toda época, há gente como vc que só “crê” no concreto e confunde “concretismo” com “realidade”!

      Einstein mesmo entendia essa “dinâmica evolutiva” na Física e escreveu: ‘…Minhas ideias levaram as pessoas a reexaminar a física de Newton. Naturalmente alguém um dia irá reexaminar minhas próprias ideias. Se isto não acontecer haverá uma falha grosseira em algum lugar…”

      E escreveu mais: “…Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis elementares do universo – o único caminho é o da intuição…”

      SEMPRE o que foi concreto um dia, será “desconstruido” depois!

      Fosse Einstein “crer” que Isaac Newton estivesse esgotado toda a realidade, não teria “descoberto” a relatividade. Antes de ser reconhecido, não conseguia que suas teses de doutorado fossem aprovadas, por causa do que se “sabia” como “verdades concretamente alicerçadas”:

      De Einstein: “…Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber…”

      Depois de Einstein, a prática científica é a de ser montar um “modelo físico-matemático” para, aí sim, contruir-se um LHC PARA CONFIRMÁ-LO com experimentos pré-planejados!!!

      O simples experimentalismo perdeu interesse para os cientístas de hoje. Mas Einstein ainda dirige o que se pode esperar dos experimentos:

      “…No esforço para compreender a realidade, somos como um homem tentando entender o mecanismo de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e os ponteiros, ouve o seu tique-taque mas não tem meios para abrir a caixa. Se esse homem for habilidoso, poderá imaginar um mecanismo responsável pelos fatos que observa, mas nunca poderá ficar completamente seguro de que sua hipótese seja a única possível…”.

    • moizes.rio:

      Aguiarubra: está pondo pensamento em minha já confusa cabeça, não sei de onde extraiu a ideia de que penso conforme afirma que seria meu pensar.

      A ciência, por sua própria natureza, não é capaz de responder definitivamente sobre a realidade, mas ela busca sempre aprimorar, mais e mais, o grau de conhecimento atingido. E, assim, evolui rumo ao infinito. Não fosse o constante ampliamento das conquistas científicas não poderíamos estar a discutir a distância esse e outros assuntos…

    • aguiarubra:

      moizes.rio

      Critiquei a ideia do Montalvão de “…verdade concretamente alicerçada…”.

      Isso parece discurso religioso, sô! O concreto de hoje é o erro de amanhã. No máximo, é algo como a Mecânica Newtoniana, que tinha “escondido” nela a Mecânica Relativistica, mas só Einstein percebeu e desenvolveu, dois séculos e meio depois!

      E o que diria Isaac Newton dos “mecânicos quânticos”? Ele, talvez, reprovasse Einstein pela “mecânica” (mais apropriada a ele), mas ficaria escandalizado com a “relatividade”! Talvez menos escandalizado que Einstein diante de Niels Bohr, mas, fazer o quê: Bohr ganhou um Nobel, enquanto Einstein recebeu o Nobel mais como homenagem!!!

  • mentemateria:

    Aos célicos,materialistas,ateus de plantão deixo o meu desejo ardente que um dia vocês deixem de ser tão debochados.Aliás uma característica bem comum deles.Obviamente que necessitamos do cérebro para experimentarmos certos fenômenos,porém isso não descaracteriza o evento em si.Quem me dera que eu pudesse vivenciar uma experiência com algum ente querido falecido depois de uma convulsão ou qualquer desordem do cérebro como uma privação de nutrientes ao mesmo.A desordem cerebral não descaracterizaria o evento. Se você precisa quase morrer para ter alguma experiência dita reconfortante,pois que venha as alterações neuroquímicas necessárias.Quanto aos debochados,devo relatar que um dia irei morrer sim,porém com um ardente desejo que alguma faísca minha de alguma forma não perecerá. Agora , muitos morrerão realmente,vão virar pó,cair no vazio do nada absoluto e dentro de umas poucas gerações ninguém mais saberá que um dia existiu.Vivem numa ilusão pois se morrer é como debochadamente relatam,vivem para que ? Se morrer é simplesmente deixar de existir.?..Sou feliz e se no que acredito é só uma ilusão,é a mais doce,esperançosa e principalmente reconfortante ilusão do universo ! Mas sou otimista por natureza e acredito que que tudo isso aqui foi feito com muito,mas muito amor mesmo !

  • William James:

    James Randi é o maior charlatão de todos, seu “desafio” não passa de puro sofisma. Logo pelas regras do desafio, se percebe que Randi tem tudo preparado desonestamente para que nenhum paranormal autentico passe no teste e pra que os paranormais autenticos tb não se sintam nem seguros civilmente de se apresentarem a ele, ja que algumas coisas estabelcidas por ele são anti-constitucionais até mesmo pro Canadá (país dele). É o maior absurdo essa merda, vejam aqui: http://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2011/12/james-randi-e-seu-desafio-paranormal-de.html

    • Moizés Montalvão:

      WILLIAM JAMES

      Quem quiser bem analisar o trabalho de Randi deve procurar
      argumentos melhores que os do link que postou.

      O que se vê no artigo é coleção de ofensas a James Randi, das investigações que fez e dos testes que realiza quase nada se fala.

      O sujeito defende reconhecidos vigaristóides, qual Thomaz Green Morton, contrariando todas as evidências de que se trata de um simulador. Diz que existem dezenas de autênticos paranormais, vivos e prontos para serem testados. O que ele não informa é que esses “autênticos” em geral fogem de testagens sérias, preferem a ratificação ingênua dos que se deslumbram com seus “poderes”.

      Para piorar, o autor arrola entre paranormais nada mais nada menos que Edelarzil, uma malandra que diz materializar lixo para os infelizes que vão ao seu encontro, esperando receber “recados espirituais” postados na podridão. Edelarzil é um acinte ao respeito alheio, deveria estar presa há muito tempo.

      Procure textos que apontem reais de falhas nas investigações de Randi, se os achar serão muito mais esclarecedores que o discurso vazio dos “Sete Antigos Heptá”…

  • Moizés Montalvão:

    paulognr Disse:

    “Quem precisa disso tudo é teu corpo físico e não a consciência” [defendendo a tese de que a consciência prescinde do cérebro e do corpo para existir].
    .
    COMENTÁRIO: a supor a consciência sem uma base física que lhe dê suporte não possui qualquer amparo dentro do conhecimento disponível. A saída é alegar uma espécie de “sabedoria” ainda não conquistada pela ciência, mas disponível a místicos e crédulos. Como dizia minha avó: CREDO!

    • Marcos Fêo:

      Engano seu. Já ouviu falar se Stuart Hameroff? Veja o vídeo:
      http://www.youtube.com/watch?v=UrOe0Q4LLsw

    • Moizés Montalvão:

      A hipótese dos microtúbulos é conjetura que não foi adequadamente investigada. Se for produtiva, o tempo dirá, mas parece que a comunidade científica não está muito animada com a proposta. Do mesmo modo com a suposição do entrelaçamento quântico aplicado ao macrocosmo: trata-se de proposta, até o momento, carecente de fundamentação. O que os autores defendem é uma opinião: cabe a eles, ou a interessados, aprofundá-la a fim de verificar se renderá fruto nutritivo.

      O equívoco está em considerar uma suposição algo definido e pregar que seja verdade evidenciada.

    • paulognr:

      Fique com seu conhecimento, ele de nada servirá quando a sua hora chegar. As diversas dimensões existem, quer vc queira ou não.

  • Moizés Montalvão:

    paulognr disse: “Você não precisa ter uma EQM pra provar tudo isso, você pode ter uma projeção consciente fora do corpo físico.”

    COMENTÁRIO: toda experiência “fora do corpo” é experiência psíquica dentro do corpo. E é mais fácil comprovar esse fato que demonstrar que gelo é gelado. Basta que um sujeito em viagem fora do corpo seja desafiado a ler trecho de livro aberto em aposento diverso do de onde seu corpo em suposta viagem se encontra. Este tipo de teste nunca falha: os viajantes astrais nunca conseguem ler coisa alguma…
    .
    Quem quiser verificar é só pôr mãos à obra…

    • paulognr:

      Oh God. Estude VA e depois discuta sobre o assunto, por favor.
      E de preferência, tenha suas experiências, opá isso é impossível pra você. 🙂

    • moizes.rio:

      Paulognr, creio que impossível mesmo é um crente de que a alma possa sair do corpo e para ele retornar impunemente ter coragem de submeter a crença a testagens objetivas, que aferissem a realidade dessas “viagens”. Preferem se escudar em discursos nebulosos e relatos fantásticos em vez de conferir concretamente a validade da suposição.

  • Vainer Magnani:

    A parapsicologia, per si, já pode ser considerada a mãe de todas as estultices…

    • Marcos Fêo:

      Quem é você Vainer, pra falar isso? Você já leu algum artigo sério da área. Até mesmo Carl Sagan faz apoio a tais estudos.

    • Moizés Montalvão:

      Carl Sagan não deu apoio à parapsicologia, tudo o que proferiu (que conheço) foi dizer que haveria assuntos que ele considerava promissores e almejava fossem melhor investigados, quais sejam: 1) crianças que dizem lembrar de vidas passadas; 2) capacidade de influir mentalmente em geradores de números aleatórios. A apreciação de Sagan sobre esses temas assim finda:

      “Não apresento essas afirmações por achar provável que sejam válidas (não acho), mas como exemplos de afirmações que poderiam ser verdade. Elas têm, pelo menos, um fundamento experimental, embora ainda dúbio. Claro, eu posso estar errado.”

  • Moizés Montalvão:

    A respeito de Perandrea há uma informação equivocada: ele não examinou 400 assinaturas psicografadas e comprovou que eram autênticas. Em verdade seu estudo se baseou em um único exemplar: o autógrafo de Ilda Mascaro Saulo. A lenda das 400 assinaturas autenticadas vem sendo divulgada por quem almeje ver a psicografia confirmada oficialmente. Mas, mesmo com toda a propaganda feita, propalando ter sido descoberta a “prova científica da mediunidade”, o resultado desse estudo foi inconclusivo: Perandrea achou traços semelhantes aos de Ilda junto com os típicos de Chico, o que indica mais tentativa de reprodução da letra alheia que legítima escrita de um morto.

    • William James:

      Negativo, o perito Perandrea (que analisa assinaturas para banco, políca e poder judiciário) analisou sim 400 cartas psicografadas por Chico Xavier e confirmou com razão que autenticidade gráfica dos mortos, como está mostrado no seu livro “A Psicografia à Luz da Grafoscopia” e como tb foi publicado na Revista Científica da Universidade de Londrina, a Revista Semina.
      Esse vídeo que vou linkar mostra uma entrevista do Perandrea ao Fantástico sobre ele ter “dedicado 14 anos de sua vida a analisar mais de 300 cartas psicografadas por Chico Xaiver” (como diz na reportagem e tb na mesma é mostrado como o Perandrea analisou): http://www.youtube.com/watch?v=oE-WTyJPozw&feature=youtu.be
      A parte sobre Perandrea é do minuto 3:42 a 4:40, e ele diz: “Assim que eu terminei meu trabalho técnico-científico comprovando a autoria da escrita das mensagens psicografadas, eu passei a ver que eu também estava comprovando a existência da vida após a morte e meus valores se alteraram depois disso”.

      A grafia de alguém pra ser reconhecida como legitima não tem que ser completamente igual em todos os seus escritos, ninguém escreve exatamente igual em todas as ocasiões, o que é levado em conta na análise grafotécnica é a letra-padrão. E no caso da Psicografia, a letra do médium as vezes se mistura com a do espírito devido ao conhecido processo de Animismo (influencia inconsciente do médium), ja que o espirito está escrevendo por meio de alguém e geralmente com muita velocidade (como pode ser visto em videos do Chico), é perfeitamente natural que o médium exerça certa influencia na psicografia – e no caso das que foram estudadas pelo Perandrea, essa influencia não desqualifica nem um pouco as conclusões grafotécnicas que atribuíram a escrita aos espíritos. Além disso, as psicografias que Chico fez são reconhecidas como autênticas pelas milhares de pessoas que as receberam. Ele psicografou mais de 10.000 cartas e mais de 450 livros, sendo o escritor mais prolífero e de sucesso do país. Enfim, voltando ao assunto:

      Esse artigo aqui refuta perfeitamente a pseudo-constatação de Moizes Montalvão sobre o trabalho do Perandrea: http://pt.scribd.com/doc/77783476/Critica-a-Moizes-Montalvao-sobre-o-trabalho-de-Carlos-Augusto-Perandrea
      “Montalvão, um critico teorico, elabora um pseudo-contestação (pois Montalvão não é perito) tentando argumentar contrario ao trabalho do renomado professor.Como hoje, lidero uma pesquisa similar a de Perandrea, ao ler as escritas de Montalvão, percebi inumeros erros, tanto sobre o conceito como também sobre o que é a psicografia. Apresento então, uma crítica a exposição do mesmo, uma vez que tende a confundir os leitores e leigos no assunto.”

    • Moizés Montalvão:

      William,

      Certamente você não examinou o livro de Perandrea, pois se o tivesse feito saberia que foi o grafismo de apenas uma pessoa que ele tecnicamente examinou, conforme informei antes. Então, sugiro que leia a produção e confirme por você mesmo antes de afirmar coisas que não correspondem a realidade. A obra do grafotécnico, na verdade um livreto, possui menos de 100 páginas. Como poderia alguém, em espaço tão reduzido, demonstrar grafoscopicamente a autenticidade de 400 assinaturas? Se Perandrea em algum tempo afirmou ter examinado quatrocentas assinaturas psicografadas e as autenticado isso ele não demonstrou em publicativo algum. No entanto, trata-se de interpretação equivocada de gente que provavelmente não se deu ao trabalho de ler o estudo desse autor.

      A alegação de que a presença de grafismos do médium juntamente com os do morto se explique por “animismo” pode atender às expectativas espiritistas, porém tal hipótese não faz parte da teoria grafoscópica e não pode ser seriamente requisitada para explicar coisa alguma em perícia gráfica.

      O fato de pessoas reconheceram nas cartas psicografadas a real presença de seus falecidos, em termos de investigação, pouco diz, notadamente por se tratar de quem espera que realmente seja assim. Em realidade, a efetiva manifestação de espíritos junto a médiuns jamais é devidamente testada, apenas se admite, acriticamente, que os escritos provenham do além.

      Por fim, a crítica que fiz a Perandrea, que certamente sua distinta pessoa não leu, está disponível, dentre outros endereços, em:
      http://issuu.com/vitormouravisoni/docs/o_que_perandr_a_n_o_viu?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true

      Sugiro que examine essa demonstração de que o estudo de Perandrea é, no mínimo, inconclusivo, e depois coteje com as fracas objeções que o Sr. Sandro realizou ao meu artigo, nenhuma delas capaz de desqualificar a a reflexão por mim elaborada.

      Depois que estiver melhor informado, se quiser, podemos voltar a falar.

    • Fabio Ferreira:

      Na verdade o estudo foi sim conclusivo e existem inúmeras fontes sobre isto. Aliás, cabe lembrar que Carlos Augusto Perandréa é perito no assunto, diferente do senhor Moizés Montalvão, como fica evidenciado nos links abaixo:

      http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/5974/psicografia-de-chico-xavier-colocada-prova

      http://espiritoimpuro.blogspot.com.br/2012/10/exame-grafotecnico-e-as-cartas-de-chico.html

      No próximo link estão algumas das questões técnicas que definiram a conclusão de Perandréa:

      http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x02/BE02x09.html

      E a seguir, um trabalho inteiro com a crítica à contestação do senhor Moizés Montalvão:

      http://pt.scribd.com/doc/77783476/Critica-a-Moizes-Montalvao-sobre-o-trabalho-de-Carlos-Augusto-Perandrea

      Sobre a matéria, a achei interessante, só cabe lembrar que há algumas explicações ainda muito obscuras por trás da parapsicologia e que há de se desconfiar do que é dito. Por exemplo, há quem diga que James Randi já teve oportunidades reais de comprovar certos fenômenos, mas não o fez para não ter que desembolsar seu prêmio e findar assim seus testes. Outro personagem conhecido da parapsicologia, padre Quevedo, sempre teve uma postura oposta à de quem busca manifestações espirituais nas atividades psíquicas. E há ainda casos de vídeos e fotografias que captam imagens extremamente difíceis de se explicar por fenômenos físicos de natureza corriqueira, ainda que especialistas tentem dar respostas pouco convincentes.

    • William James:

      Fabio Ferreira, mandamos quase o mesmo comentário por Telepatia. rs

      E sobre Padre Quevedo, ele apesar de famoso no Brasil (só é famoso no Brasil) não tem credibilidade nenhuma na Parapsicologia!. Ele vai contra ao Rhine que reconheceu a realidade da mediunidade em seus livros. Ele é rejeitado pela The Parapsychological Association, Society for Psychical Research e American Society for Psychical Research. Olha o que parapsicólog Charles Tart (pioneiro da pesquisa de Projeção Astral em laboratórios experimentais) disse sobre ele:

      “Não há limitação legal para quem se denomine parapsicólogo. Reservo o termo para aqueles que têm treinamento científico ou acadêmico e têm contribuído para a literatura científica e acadêmica sobre o tema. Quase todas essas pessoas são membros da Parapsychological Association. Eu nunca ouvi falar do Pe.Oscar Gonzales Quevedo e ele não está na lista de membros da Parapsychological Association.” – Charles Tart

      O livro do parapsicólogo Carlos Imbassahy, ”A Farsa Escura da Mente”, retrata como o Quevedo não é parapsicologo coisa nenhuma.

      E o livro ”Parapsicologia Hoje e Amanhã” do parapsicólogo Herculano Pires mostra depoimentos de vários mágicos que afirmaram que Quevedo faz mágicas bartas em seus cursos dizendo ser “parapsicologia científica”. Puts

    • aguiarubra:

      William James

      O falecido Frei Albino Aresi, parapsicólogo do Instituto Mens Sana, dizia que Quevedo distorceu muita coisa das pesquisas parapsicológicas e era, por isso, um charlatão nessa área.

    • Moizés Montalvão:

      Que o trabalho de Perandrea é muito mais de cunho espírita que técnico se lê na seguinte declaração, achada num dos links que Fábio Ferreira indicou (http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x02/BE02x09.html):

      “O trabalho comparativo mostrou que, APESAR DA PREDOMINÂNCIA DE CARACTERÍSTICAS GRÁFICAS DO MÉDIUM, destacavam se elementos gráficos da escrita de Ilda no corpo da psicografia e na assinatura.”

      Em termos técnicos tal hibridismo indica a tentativa de simular a letra alheia…

  • Tibulace:

    A Doutrina Espírita, de Kardec, me parece, um esforço desesperado,para conferir plausibilidade e lógica, à idéia de que cada ser humano, começou a jornada espiritual como mineral,evoluiu por numerosas passagens no reino das pedras, foi promovido a vegetal, depois a animal, depois a pré humanos, em mundos bem mais atrasados que a Terra, até reencarnar-se em nosso planeta, do qual partirá no futuro, para continuar reencarnado-se em planetas bem mais evoluídos que a Terra, até chegar ao estágio de espírito puro, quando não mais necessitará reencarnar-se.PARECE verdadeiro, em tese, tem muita coerência interna.Os problemas aparecem, como sempre, com os detalhes:Quem observa os esforços ingentes despendidos por uma criança de tenra idade, para conseguir dominar a ” diabólica ” arte de se equilibrar de pé, sobre os próprios pés e caminhar, vai chegar à conclusão, depois de testemunhar todas as tentativas e quedas, que não se trata de um ser humano, que já passou MILHARES de vezes por essa experiência, na Terra e em outros mundos.Com muito mais certeza, trata-se, genuínamente, de um marinheiro de primeira viagem.

    • paulognr:

      Ou que ela teve sua memória “removida” e precisa aprender do 0 novamente.
      Assim como diversas pessoas que tiveram acidentes cerebrais e “perderam” parte do cérebro responsável por andar, ela precisa novamente fazer tudo aquilo que uma criança faz, mesmo não sendo um marinheiro de primeira viagem.

    • Leon Fênix:

      Esqueceu do pedaço em que o espírito esquece tudo para começar uma nova existência.

    • Tibulace:

      O ” Mundo dos Espíritos”, tão bem retratado por Chico Xavier, tem algumas propriedades, DEVERAS curiosas:É IMUNE aos nossos instrumentos de observação do Cosmo.Não importa o quanto eles progridam, é IMPOSSÍVEL visualizar DIRETAMENTE esse curioso mundo.Os mais potentes e sofisticados meios de observação, que CONSEGUEM nos mostrar os ecos de algo tão remoto quanto o Big Bang, por um lado, ou penetrar na natureza íntima da matéria, até encontrar o famoso Bóson,NÃO SÃO ADEQUADOS para examinar os espiritos.É como se o Deus, todo poderoso, se DIVERTISSE, fizesse troça conosco, de maneira mais MILAGROSA a cada século que passa, se escondesse de nossos instrumentos, assim como TODO esse admirável mundo invisível, habitado pelos SEM CORPO.Diz a espada de Occam, que ele simplesmente não DEVE existir, assim como a divindade.Entretanto, seres humanos existem, que PREFEREM as explicações mais rocambolescas.

    • aguiarubra:

      Tibulace

      P.: “…O ” Mundo dos Espíritos”, tão bem retratado por Chico Xavier, tem algumas propriedades, DEVERAS curiosas:É IMUNE aos nossos instrumentos de observação do Cosmo.Não importa o quanto eles progridam, é IMPOSSÍVEL visualizar DIRETAMENTE esse curioso mundo.Os mais potentes e sofisticados meios de observação, que CONSEGUEM nos mostrar os ecos de algo tão remoto quanto o Big Bang, por um lado, ou penetrar na natureza íntima da matéria, até encontrar o famoso Bóson,NÃO SÃO ADEQUADOS para examinar os espiritos…”

      Comentário: assim é também com a matéria exótica, meu caro!

      P.: “…É como se o Deus, todo poderoso, se DIVERTISSE, fizesse troça conosco, de maneira mais MILAGROSA a cada século que passa, se escondesse de nossos instrumentos, assim como TODO esse admirável mundo invisível, habitado pelos SEM CORPO.

      Comentário: parece que a Natureza é bem mais sutil que nossos instrumentos “sofisticadíssimos”, criados por nossa toda poderosa inteligência, não?

      P.: “…Diz a espada de Occam, que ele simplesmente não DEVE existir, assim como a divindade…”

      Comentário: pois é, algo incrível isso! Na Idade Média, era a “navalha de Occam”. Hoje, a prepotência de alguns FAZEM SACAR UMA “ESPADA”! Fazer o que! Carl Sagan escreveu “Contato” e Hollywood o transformou num filme dirigido por Robert Zemeckis.

      Sagan e Zemekis não tratam muito bem a ESPADA DE OCCAN: parece que ela “corta” tanto o fenômeno, que ele deixa de existir…rsrsrsrs

      P.: “…Entretanto, seres humanos existem, que PREFEREM as explicações mais rocambolescas…”

      Comentário: compreendo. Einstein, por exemplo, disse coisas “rocambolescas” como: “…Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber…”

  • paulognr:

    Psicografia – já foi cientificamente comprovado que durante o transe da psicografia o cérebro ativa partes diferentes do que em uma produção de texto normal.

    E ainda mais interessante, segunda a analise dos neurocientistas, durante uma psicografia, seria esperado que a “qualidade” do texto fosse menor, devido ao fato de que a atividade cerebral nas áreas responsáveis pela “qualidade”, estar abaixo do normal.

    No entanto, ocorre exatamente o contrário, a qualidade dos textos geralmente aumenta.

    Para torna a alegação mais interessante, segue o link para referencia..

    http://cbn.globoradio.globo.com/programas/cbn-total/2012/11/19/ESTUDO-COMPARA-CEREBRO-DE-MEDIUNS-ENQUANTO-PSICOGRAFAM-E-ENQUANTO-ESTAO-CONSCIENTES.htm

    • Moizés Montalvão:

      Muito curiosas essas comprovações “científicas” da mediunidade… O estudo a que o comentarista provavelmente se refere trata de dissociações, que é a mais plausível explicação para a psicografia: nada de sobrenatural, portanto.

  • paulognr:

    Reencarnação e vidas passadas – quando a ciência dos homens conseguir interpretar o DNA lixo ela vai ter a resposta.

    Observações importantes:

    * Atualmente o DNA lixo é considerado em torno de 90%

    * Darwin, me explica isso?? Como nosso DNA pode deixarem torno de 90% dele sem utilização?? Algo errado não está certo

    • garretereis:

      Primeiro, é um nome infeliz, q dá a falsa ideia de “inútil”. Grande erro, e já está s provando que esses 90% de DNA são tão importantes quanto os demais.
      No mais, muito do que somos s deve tbm às proteínas, não só ao DNA.

    • paulognr:

      Ok, você apenas concordou cmg. Obrigado 🙂

  • paulognr:

    Experiências de quase morte – para os céticos de plantão, uma pequena pergunta.

    Como pessoas que foram cegas a vida toda, relatam exatamente o mesmo padrão de experiência de quase morte que pessoas normais??

    Antes de tentar responder, só digo uma coisa, o cérebro não produz nenhuma imagem, é necessário que os olhos transmitam essa informação, para só então, ele interpretar, ou seja, aquela pessoa que nunca viram nada, não podem logicamente relatar as mesmas coisas que alguém que tinha a visão normal em uma experiência de EQM.

    • Moizés Montalvão:

      Cego não enxerga, mas tem “imagens” táteis de objetos. Além disso, pode falar deles como se os estivesse vendo, apenas verbalizando o que lhe é conhecido. Desse modo, um cego é capaz de descrever um ambiente hospitalar, por exemplo, convincentemente. Para saber se o espírito de um cego saiu de seu corpo e viu objetivamente as coisas ao derredor só realizando testes específicos para comprovar. Não será com depoimentos crédulos que tal constatação será feita.

    • paulognr:

      Como se faz para ter uma imagem tátil da luz no fim do túnel?

    • Moizés Montalvão:

      A normal internacional dos túneis assevera que ao final de todos eles sempre há uma luz…

    • Jonatas:

      Você não sonha? nunca desenhou, imaginou um cenário irreal ou algo assim? Cegos sonham, e têm visão por muitas vezes nesses sonhos. Nosso cérebro não precisa de nossos sentidos, nossos sentidos precisam de nosso cérebro – uma pessoa que nunca viu pode receber olhos, uma pessoa que nasceu sem braços pode operar um braço robô, pois tudo são rotinas pre-programadas de nosso magnífico cérebro.
      Não acredito na EQM, acredito mais na capacidade do cérebro em criar coisas a partir do vasto banco de dados que temos e nem sabemos que temos, porque a isso eu conheço melhor, desde que comecei minha pesquisa autodidata nas neurociencias. Mas não ousaria afirmar que não é ainda um grande mistério a ser resolvido.

    • paulognr:

      Sonho e já vi muito filme de ficção.
      Logo minha base de dados é bem interessante, no entanto, não posso dizer o mesmo de pessoas que foram cegas a vida toda, tenha isso como parâmetro, os que sempre foram cegos, aqueles que não sabem o que é um unica luz, aqueles que não tem a minima noção de como é a forma de uma pessoa, é desse tipo de pessoa que me refiro, elas não tem um banco de dados ligados a visão, logo, nosso cérebro não tem como criar/combinar algo do 0. O cérebro não produz nada em relação a visão, ele apenas interpreta.

    • paulognr:

      “Nosso cérebro não precisa de nossos sentidos”.

      Na real, nossa consciência não precisa do nosso cérebro.

    • Moizés Montalvão:

      Talvez a consciência não precise mesmo do cérebro para existir, vai ver precisa do baço, fígado, intestinos…

    • paulognr:

      Quem precisa disso tudo é teu corpo físico e não a consciência :p

    • Jonatas:

      OO… produz sim. Não será uma visão com a perfeição óptica que temos, mas uma visão tátil que frequentemente o cego reproduz dos objetos e dos sons ambientes. Um cego normal leva um ou dois dias pra montar a visão de uma casa, saber onde estão os móveis e as portas. Quanto a luz, é muito simples: somos programados, com ou sem visão, pra termos visão, pra termos luz – não somos seres nas cavernas, toda nossa genética evoluiu dentro de seres que vivem a luz do Sol. Mesmo que nunca tenha visto, pode crer, a luz está em seu banco de dados.
      Não sei aonde você quer chegar mas sim, cegos de nascência quando sonham enxergam nesses sonhos e formam figuras, inclusive. A EQM de um cego não seria diferente de uma pessoa que vê, seja ela um fenômeno mental ou paranormal.

    • paulognr:

      Eu quero chegar no simples fato de que, quem comanda é a consciência, e não o cérebro, logo que tem a base de dados é a consciência, e não o cérebro.
      Ele apenas acessa a consciência, ele apenas interpreta.
      Logo, essa base de dados pode ser populada de uma outra forma.
      Pense nisso.

    • Jonatas:

      O que o faz pensar que consciência não é parte do cérebro? e uma pequena, nossa maior parte é inconsciente, onde as memórias são escritas nas rochas, e não na areia, quando dormimos, quando gravamos aquilo que é importante – sugiro estudar neurociências antes de acreditar em paranormalidade a respeito da consciência. As neuros são a ciência do futuro, elas desvendarão a verdade sobre isso, irreal ou real. Pode apostar nisso, ou simplesmente pense logicamente:
      se não conhecemos nem o que é Físico ao todo, porque essa vontade de considerar o metafísico como explicação?

    • paulognr:

      Respondendo o teu outro comentário, pois não consigo responder la.

      Penso por esse lado, pois experimento isso quase todos os dias,
      logo a minha experiência de vida me leva a crer no metafisico, logo, pq não afirmar certas coisas.

      A partir do momento que você vivência a experiência, as coisas mudam de figura.

      Você não precisa ter uma EQM pra provar tudo isso, você pode ter uma projeção consciente fora do corpo físico.

      Emfim, eu era tão cético quanto você a tempo atras, no entanto, para os fatos(mesmo que sejam apenas experiencias pessoais) fica difícil de não se questionar ou mudar de opinião.

    • Jonatas:

      Fala de projeção astral? Isso é muito antigo e vem de muitas culturas, e tem várias interpretações:
      – Espírito que sai do corpo
      – Projeção telepática de sua mente
      – Habilidade de ver telepaticamente através dos olhos de outros seres.
      – Alucinação ou sonho lúcido.

      Penso que você vai achar que eu te diria que é a última opção, não é, o que eu diria é pra verificar todos, mas verificar sempre primeiro os mais viáveis, isso é, seu cérebro, aí sim, verifique o quarto item antes dos demais, estude a fundo a si mesmo e visite um psicólogo, estude o cérebro e como ele funciona, são a informação mais bem baseada que pode encontrar. Eu acho que é só imaginação sua. Mas essa jornada e descoberta é sua, boa sorte.

    • paulognr:

      Não to falando de cultura, to falando de um processo por A + B = C.

      Já existem diversos estudos sobre o assunto, é só seguir os passos.

    • Jonatas:

      Teu coração é teu mestre, mas nada do que diz me convenceu que escolher a Metafísica é melhor que as nerociências pra entender o que se passa contigo. São mitologias, sem evidências conclusivas, basicamente interpretações sobre o que não podemos estudar, Não existe A+B na metafísica, só na física, só no que temos alcance, e não desvendamos tudo ainda, acho tolice passar de fase tão precocemente – se não conhece teu cérebro, não vai descobrir nada além dele.
      Não existe experiência feita que prove que metafísica é melhor que a física pra provar algo, muito menos A + B.

    • paulognr:

      O q estou querendo dizer é que qualquer um pode tentar experimentar, já sabem o processo, o que é preciso fazer, como se comportar, as implicações energéticas, enfim, é só questão de estudar e se interessar pelo assunto.

      Não to escolhendo a metafisica, apenas estou lhe dizendo que ela complementa muita coisa.

      Afinal somos apenas e tão somente energia condensada, se limitar na física é complicado, pelo menos na minha opinião.

    • Jonatas:

      Não limitar na física, mas ver tudo que ela pode oferecer e ainda podemos descobrir, antes de partir para o que está além dela -> metafísica. Também vale para nosso cérebro. Nada prova que o que vocé tem não passa de alucinação induzida, sonho lúcido, auto convencimento. Já experimentei algumas técnicas, recusei as que envolviam drogas – obvio, alucinógenos. Nunca vi nenhuma funcionar. Apenas a meditação – nada paranormal, apenas cerebral mesmo.

    • paulognr:

      Perfeito, tbm não utilizo nenhum droga, mas com o tempo e dedicação, as coisas começam a fluir, teus bloqueios diminuem e as coisas acontecem.

    • Jonatas:

      Então, boa sorte – conte-me um dia o que descobriu, considerando teu admirável controle, raciocínio e boa forma de expressar, sempre teremos bons diálogos, sem a necessidade de concordarmos. Abraços.

    • paulognr:

      Fato.

      Te adicionei no face, quem sabe quando eu tiver uma forma concreta de te provar tudo isso, entro em contato.

    • Leon Fênix:

      Ja tive essa experiência devido à uma forte crise de bronquite quando eu tinha a idade de 8 anos.

  • paulognr:

    Projeto Stargate – O modo como os americanos descobriram o desenvolvimento dos submarinos russos.

  • Anilson Tadeu Martins:

    Muito boa a matéria !

  • Marte:

    A Consciência Global é quase um fato. Como foi verificado no 11 de setembro, não pode ter sido uma mera coincidência. Os picos observados nessa data fugiram do padrão, isso foi registrado. Além disso, a explicação de uma comunicação se utilizando o campo eletromagnético da Terra faz muito sentido. Se as aves, as baleias – somente citando dois – utilizam-no, porque não nós humanos, mesmo que inconscientemente?

    A PES (percepção extrasensorial) também é um fato, só falta a explicação. (ontem, inclusive, tive uma prova disso quando caminhava desligado num lugar tranquilo e de repente tive uma sensação de que algo estava errado atrás de mim e olhei pra trás: um enorme caminhão se aproximava com o motor desligado, numa banguela aproveitando o embalo. Não fui alertado por nenhum som, nenhuma luz, nenhum tremor do chão, nem por cheiro de óleo diesel, como então me apercebi do perigo eminente?)

    O que as antigas culturas chamavam de magia, hoje chamamos de Física, Química ou magnetismo. Acho então que esses fenômenos parapsicológicos também são ciências que ainda não foram desvendadas. E está demorando.

  • Marcos Hansen:

    Tudo farsa esse negócio de parapsicologia, só não enxerga quem não quer.
    http://www.youtube.com/watch?v=CaO3RVU47ug

  • Jonatas:

    Reportagem interessante que mostra que a ciência também trabalha pra desvendar a paranormalidade, e se descoberto algo no sentido seria incrível e mudaria nossa forma de ver o mundo – não existe nada conclusivo em nenhuma das pesquisas, mas nada também que conclua que não são reais definitivamente, por isso acho que ainda vale a pena estudar a parapsicologia e testa-la como pudermos. Mas a tática do desafio do James não terá resultado – um charlatão não aceitaria por ser um charlatão, obvio, e se eu fosse um paranormal de verdade, também não me apresentaria pois teria em minha vida algo maior que qualquer dinheiro, e também porque passaria a ser perseguido de tal modo que acabaria tendo uma vida muito difícil.

    Conto que Já acendi uma lâmpada sem tocar na tomada, estava com a mão na direção dela quando aconteceu, foi o máximo e sou oficialmente um mutante :).
    Ok, claro não sou um telecinético nem teria a habilidade mental pra isso, existe inúmeras explicações possíveis e físicas para o que aconteceu, mas são quase tão incertas e difíceis de verificar quanto a minha “paranormalidade”, Quase, pode ter sido a umidade do ar, já que isso foi no banheiro e alguém tinha acabado de tomar banho quente, tinha muito vapor no ar. Outra probabilidade é a casualidade, a pessoa que saiu certamente apagou a luz, pode ter apertado mal o interruptor. Em fim, eu gostaria, mas não posso mover nada sem tocar. :(.

    • paulognr:

      Engraçado alguém que defendeu a ciência e o ceticismo em posts anteriores, agora se mostrar tão mente aberta.

      E curti essa frase “se descoberto algo no sentido seria incrível e mudaria nossa forma de ver o mundo”.

      Passar bem Jonatas

    • Jonatas:

      Eu sou cético pra não cair em conversa fiada e aberto o bastante pra entender que existem mistérios ainda não resolvidos quanto ao paranormal, e também sou cético quanto qualquer pesquisa deixa de concluir definitivamente que algo é irreal ou real, não tenho mente aberta, procuro equilibrar, nem aberta demais pra perder o cérebro nem fechada demais pra não enxergar fora da caixa – não faço isso com perfeição, só faço o melhor que posso.

    • paulognr:

      Por essas e outras que não defendo a ciência com unhas e dentes.

      Mas é isso, vivendo e aprendendo. 🙂

    • Jonatas:

      Mas amigo a ciência não precisa que você nem ninguém faça isso. Pelo contrário, cientistas estão sempre questionando tudo que é pré-estabelecido a fim de corrigir deduções erradas e aperfeiçoar o conhecimento e suas aplicações. Quem pratica defesa com unhas e dentes são as religiões, políticas e ideias dogmáticas, pois não tem a seu lado o trunfo do ceticismo científico e da constante procura por melhoria do conhecimento dos fatos.

    • aguiarubra:

      Jonatas

      P.: “…por isso acho que ainda vale a pena estudar a parapsicologia e testa-la como pudermos…”

      Comentário: a base científica vem se formando desde Charles Richet (que escreveu “Tratado de Metapsiquica”) e J.B.Rhine. Atualmente, continua com a contribuição de psicólogos e psiquiatras de linha ‘transpessoal’ (como Stanislav Grof, Charles Tart, Ken Wilber, Pierre Weil, C. G. Jung) e físicos não espíritas como Amiti Goswami (pesquisa reencarnação e telepatia, mas não é espírita), Fritjof Capra, Fred Alan Wolf e Jean-Emile Charon (que escreveu “O Espírito, esse desconhecido”, ed. Melhoramentos, 1977).

      Entre espíritas, houve o engenheiro Hernani Guimarães de Andrade e hoje há o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Ambos trabalharam usando laboratórios na USP.

    • aguiarubra:

      Jonatas

      Meu pai, médium umbandista por 7 anos, algumas vezes pisava em cacos de vidro mergulhados numa bacia de “leite de pato” (batida de coco), ensanguentava toda ela e, assim que saia, não tenha a menor marca de pele perfurada!

      Outra vez, num “trabalho na mata”, um relâmpago caiu próximo de onde estavam!

      Lembro-me de outra ocasião, quando me mostraram uma lâmpada comum (fosca) queimada, em que se via, perfeitamente, uma pequena cruz negra que se destacava por dentro.

      “…No creo en brujas, pero que las hay, las hay…”

  • i Bak:

    Ops… Lamento não terem citado minha especialidade: Frenólogo.

  • i Bak:

    Aqueles que acreditam em psicocinese que levantem a minha mão!

    • paulognr:

      Pra levantar a sua mão, só é necessário o impulso eletromagnético certo, que poft, sua mão levantará. o/

    • aguiarubra:

      i Bak, o espertinho!

      E como saber se sua mão foi levantada mesmo?

      Falando a verdade ou mentindo, vc não vai conseguir provar prá ninguém que sua mão se levantou por ‘forças telecinéticas’ invocadas na web.

      No máximo, um ou outro psiquiatra de plantão poderá especular se vc vai ou não precisar de algumas sessões de eletrochoque…rsrsrs

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