Televisões em lentes de contato
De acordo com especialistas, televisões poderão ser acopladas em lentes de contato daqui a dez anos. O dispositivo será acionado pelo calor do corpo do usuário, segundo Ian Pearson, um “futurologista”, contratado para bolar novas tecnologias. Pearson ainda estima (ou viaja na batata) que os canais poderão ser mudados por comando de voz ou através de um determinado aceno da mão.
Outra inovação prevista é a chamada “emotional viewing” (algo como “exibição emocional”). Uma “tatuagem digital”, acoplada em sua pele, lê seus sinais emocionais. Então ela cria impulsos e faz com que você se sinta da mesma forma que seu personagem. Você poderá sentir todo o desespero de Rose ao jogar Jack, já morto, naquela água congelante, no naufrágio do Titanic. Você também pode sentir como é derrotar uma múmia, ou beijar Brad Pitt/Angelina Jolie.
De acordo com os mais visionários, as pessoas poderiam até sentir que estão correndo, lado a lado, com o atacante de seu time de futebol, prestes a marcar um gol. Segundo Miriam Rayman, outra “futorologista”, a tecnologia básica para esse tipo de inovação já existe. E pode ser feita em uma escala tão pequena que cabe, até mesmo, em nossos olhos.
Mais uma vez, entra a já batida frase que acompanhou milhares de revoluções, desde o DVD até o Home Theater e o TiVo : você nunca mais vai assistir TV da mesma forma. [Telegraph]
3 comentários
Televisão é o sistema de visão à distância. O reprodutor chama-se “televisor”, não é “televisão”. Portanto o título correto desse artigo deveria ser “Televisores em lentes de contato” ou “Televisão em lentes de contatos”… É bom prestar atenção na hora de traduzir.
A idéia é boa! Mas…
…e que tal se der um curto-cicuito, queimar, choques e tudo de falhas impossíveis de se prever.
Sem pessimismo, até vai que tudo tem um risco, mas eu não colocaria um negócio desses no meu olho para ver o Bigbrother 22 e por azar ficar cego.(e não me diga que a maioria não usaria a lente para essa “perda” de tempo).
KKKKKKKKK!!! Realmente, nem eu perderia meu tempo com um programa tão inútil… mas, como adepto e fã de avanços científicos e tecnológicos, acredito que eu teria sim coragem de utilizar estas tecnoligias, e obviamente, não haveria risco s de curto circuito, pois obviamente, isto não deverá funcionar a bateria ou energia elétrica, sem falar, que os “circuitos” na realidade, seriam desenvolvidos a nível de nano partículas e não fios metálicos. Eu não tenho medo do novo, aliás,, se acontecer de eu ficar cego, é simples: façço um tratamento de células-tronco e tá tudo resolvido, afinal, quem tiver condições de utilizar uma tecnologia como essas, com certeza terá condições de fazer uma intervenção com células-tronco, se algo vier a dar errado. 😉