Trabalhar além da conta faz mal para o coração
A cada dia que passa, este mundo competitivo que nos cerca obriga as pessoas a fazer uma escolha: o sucesso profissional ou a saúde. Cientistas estão comprovando que uma jornada de trabalho superior a 10 horas diárias pode aumentar em até 60% as chances de ter algum problema do coração ou até sofrer um ataque cardíaco. O tempo saudável que os médicos recomendam é, no máximo, sete horas por dia no batente.
Quem está à frente deste estudo é um instituto de saúde da Finlândia, que atribui esses riscos à falta de equilíbrio entre lazer e trabalho, além da elevação dos níveis hormonais realcionados à maioria dos empregos atualmente. O estudo chegou à conclusão que os níveis de estresse sobem no organismo mesmo que a pessoa não se sinta estressada.
A pesquisa começou em 1985, quando analisaram mais de 300 trabalhadores britânicos, alguns com jornadas de trabalho superiores a 12 horas diárias, e foram acompanhando os casos médicos de ataques cardíacos (em boa parte, fatais) dos trabalhadores.
Alguns trabalhos podem até ajudar a ter uma vida mais saudável, desde que a pessoa o execute sem estar preso a vícios no trabalho. Quem fuma no trabalho, almoça coisas gordurosas no intervalo do expediente e não arranja um tempo para fazer exercícios físicos está obviamente mais suscetível a complicações cardíacas. Se a pessoa toma atitudes corretas, evita alguns problemas, embora o stress, segundo o estudo, seja inevitável. [CNN]
5 comentários
Ezio disse toda Verdade sobre estas três profissões. Infelizmente os nossos governantes desconhecem o valor de um médico, de um policial e de um Educador, que foi aquele que se dedicou com amor ao letramento de todos os profissionais.
E o atual governo que também nada fez para reparar e ainda pensa em continuar com o fator previdenciário e sem equiparar a aposentadoria proporcional ao aumento do salário mínimo. Estamos bem mal não ?
Vamos conseguir uma vaga para o Ezio na equipe do Hypescience..
Assim ele posta um matéria inteira em vez de um comentário gigantesco desses..
Não vou nem ler, não é comentário é tese..
Aí é demais!
Ezio para presidente do Sindicatão!
Existem três classes profissionais que são menosprezadas pela sociedade e pelo poder público mesmo sendo essenciais ao bem comum. Essas classes de trabalhadores são dos da SAÚDE, EDUCAÇÃO e SEGURANÇA PÚBLICA. As escalas de plantões dessas duas últimas citadas são sempre confeccionadas de forma à não oferecer sequer um espaço para o trabalhador ficar livre do serviço. Na EDUÇÃO é comum Professores darem aulas nos três períodos aleatoriamente e em endereços, muitas vezes, diferentes. Além disso, tem a obrigação de levar trabalhos da escola para casa e na casa, também, preparar matérias para próxima aula. Na SEGURANÇA PÚBLICA, o pior de todos, o policial deve estar alerta 24 horas por dia em virtude da própria função que o coloca em risco fora do horário de serviço que são regidos por escalas apertadas, aleatórias e em constante mudanças para atender a necessidade do serviço. Isto faz com que o relógio biológico do policiail fque totalmente desregulado causando tensões, depressão, envelhecimento precoce e outras tantas doenças físicas. Além dessas escalas, as portarias expedidas pelos orgãos de seguranças ditam regras para convocação imediata em suas folgas (que não respeitam a carga horária), fazendo assim o policial estar sempre alerta, sem contar que a sociedade ao saber de sua profissão solictam constantemente seus serviços para resolver problemas que as soluções deveriam ser buscadas nas delegacias. Como agente do Estado, ele, o policial, não pode deixar de prestar gentilezas e atender a sociedade que só sabe criticá-lo quando não ficam contente ou quando esse, por ero de mira mata um marginal. Na SAÚDE não é diferente. Oserviço de quem traalha nessa área se esendem alé de seu local de serviço quando são solicitados pela sociedade que também só sabem criticá-los. As escalas de plantões do setor deste setor não difere muito da SEGURANÇA PÚBLICA. São escalas apertadas em horários inconvenientes que não sobra tempo para nenhuma atividade recreativa. Os PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE e da SEGURANÇA PÚBLICA são os mais mal pagos e o mais criticados pela sociedade em geral. Além disso, no governo tucano do FHC foram-lhes tosados 50% de seus direitos além da APOSENTADORIA ESPECIAL que lhes reservavam o benefício de apsentarem-se com 25 anos de serviços contínuos na profissão.