10 bizarras maneiras que os aliens podem nos contatar
Será que aliens existem e estão tentando entrar em contato conosco? De megaestruturas a tratores espaciais, confira algumas das maneiras mais bizarras que os cientistas teorizaram que os ETs podem usar para tentar se comunicar com os humanos:
10. Megaestrutura
Alguns cientistas argumentam que megaestruturas alienígenas poderiam atuar como “faróis gigantes” para outras civilizações.
Por exemplo, a estrela KIC 8462852, cuja luminescência variou misteriosamente ao longo dos últimos anos, pode estar rodeada por uma megaestrutura alienígena que, ocasionalmente, bloqueia a luz proveniente dela.
Outras explicações menos interessantes para o fenômeno estelar são um enxame de exoplanetas ou um disco de formação planetária. Os cientistas têm procurado pulsos de laser breves da estrela distante, mas ainda não encontraram nada.
“A hipótese de uma megaestrutura alienígena em torno de KIC 8462852 está rapidamente se despedaçando”, disse Douglas Vakoch, presidente do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence, ou Busca por Vida Inteligente Extraterrestre). “Nós não encontramos evidências de uma civilização avançada que irradia sinais de laser intencionais em direção à Terra”.
9. Comunicação a laser
O astrofísico Ragbir Bhathal trabalha no SETI digitalizando os céus a fim de encontrar possíveis comunicações de inteligência extraterrestre. Ao contrário da maioria das instalações do SETI, que procura por sinais de rádio, Bhathal procura por pulsos de laser em seu laboratório.
Lasers podem, em princípio, ajudar a transmitir mensagens ao longo de distâncias extraordinárias. Mas, enquanto os cientistas têm monitorado um grande número de estrelas procurando sinais aliens – como laboratórios em Harvard e Princeton que digitalizaram mais de 10.000 estrelas como o nosso sol por vários anos -, nenhuma evidência de comunicação alienígena foi encontrada até agora.
8. Sondas alienígenas
Talvez sinais alienígenas não estejam viajando em ondas eletromagnéticas. Em vez disso, podem ser objetos muito pequenos enviados para explorar o universo. Afinal de contas, temos enviado sondas a planetas como Marte, Saturno e Vênus. Logo, matemáticos na Escócia têm sugerido sondas alienígenas “autorreplicantes” já podem ter explorado nosso sistema solar, ou até mesmo estarem aqui agora, indetectáveis por nossa tecnologia.
Tais sondas poderiam explorar a nossa galáxia, se autorreplicar a partir de poeira interestelar e gás e partir para explorar um sistema diferente. O estudo escocês estimou que uma frota destas sondas poderia explorar a galáxia inteira no tempo relativamente curto de 10 milhões de anos.
O fato de não termos detectado ou visto qualquer evidência de sondas alienígenas no nosso sistema solar sugere ou que não houve civilizações avançadas que as construíram na nossa vizinhança galáctica em alguns milhões de anos, ou que a nossa tecnologia não é capaz de observá-las. Outra possibilidade é que seja um erro humano, ou seja, estamos falhando em detectá-las.
7. Explosões de rádio rápidas
Durante anos, explosões misteriosas de ondas de rádio provenientes de bilhões de anos-luz de distância têm intrigado nossos cientistas. Com duração de apenas alguns milésimos de segundo, as chamadas explosões de rádio rápidas aparecem aleatoriamente no céu. Há sugestões de que as causas podem ser buracos negros evaporando, objetos densos colidindo, ou queima de estrelas.
Uma equipe de cientistas descobriu recentemente algumas pistas cruciais sobre a origem das explosões: elas vieram de longe, de uma área com plasma denso altamente magnetizado, e viajaram através de duas nuvens de gás antes de colidir com o Telescópio Green Bank, em Virginia, nos EUA.
Agora, os astrônomos suspeitam que magnetares (estrelas magnéticas) podem também emitir ondas de rádio e ser os culpados por trás das explosões.
6. Esfera de Dyson
O físico teórico Freeman Dyson argumenta que aliens podem desenvolver tecnologia para sugar energia de uma estrela próxima usando um objeto em órbita conhecido como esfera de Dyson. Se os seres humanos resolvessem recolher toda a energia do sol, provavelmente usaríamos alguma forma de esfera de Dyson.
Freeman explorou essa ideia como um experimento de pensamento em 1960. Ele propôs que a procura de tais estruturas poderia levar à descoberta de civilizações avançadas em outras partes da galáxia. Essas esferas iriam libertar o calor residual na forma de radiação infravermelha.
Agora, pesquisadores do Allen Telescope Array e do Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE) estão vasculhando os céus em busca de sinais de tais resíduos radioativos.
5. Tratores espaciais
Se reposicionássemos o sol e outras estrelas próximas, isso poderia enviar sinais para os aliens. Depois disso, teríamos que procurar por sinais que sugeririam que eles fizeram o mesmo para nós.
Por exemplo, poderíamos enviar para o espaço um número significativo de “tratores espaciais”, naves programadas para operar por centenas de milhares de anos, desviando objetos com a sua força gravitacional.
Mover estrelas até formações orbitais que não ocorreriam naturalmente avisa outras possíveis civilizações aliens que “estamos aqui”. Um grupo de estrelas organizado para apresentar um sinal desta forma pode ser chamado de “grafestelação”, como uma constelação, mas também uma forma de escrita.
4. Restringindo a busca
Mesmo que aliens estivessem tentando fazer contato conosco, não há garantia de que receberíamos suas mensagens. O universo possui 91 bilhões de anos-luz de diâmetro, e mensagens podem vir de qualquer lugar. Para restringir a pesquisa, alguns argumentam que aliens seriam mais propensos a enviar mensagens para cá se de fato soubessem onde estamos.
Um estudo publicado em fevereiro de 2016 descobriu que há apenas 82 estrelas que conhecemos com uma linha direta de visão para a Terra. Os cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, acreditam que a vantagem dessa abordagem é que esta pequena fatia do céu é relativamente fácil de pesquisar. Se algum exoplaneta escondido nestes sistemas abrigar vida, os aliens estariam na mesma vizinhança galáctica, apenas algumas centenas de anos-luz de distância.
3. Destruição do planeta Terra
Uma das maneiras que podemos detectar aliens é se eles destruírem seu próprio planeta. Do mesmo jeito, podemos nos tornar facilmente detectáveis para civilizações alienígenas, segundo a Dra. Nathalie Cabrol, que está liderando a busca por vida alienígena no SETI, na Califórnia (EUA). Ela crê que o desequilíbrio ambiental no qual nos encontramos agora gera assinaturas na atmosfera de um planeta que não deveriam estar lá.
Outros concordam com a Dra. Cabrol, como o ex-astronauta John Grunsfeld, que disse no início deste ano: “Se há vida lá fora, vida inteligente, eles sabem que estamos aqui”. Grunsfeld acredita que civilizações alienígenas avançadas podem ver os seres humanos de longe, devido às mudanças que fizemos ao ambiente da Terra. Na Conferência de Ciência e Astrobiologia em Chicago (EUA), ele afirmou: “Nós lançamos assinaturas atmosféricas que garantem que alguém com um grande telescópio a 20 anos-luz de distância possa nos detectar”.
2. Esperar
Pesquisadores do Space Telescope Science Institute da NASA usaram observações de telescópios como o Hubble e Kepler para calcular que a Terra faz parte de apenas 8% de todos os planetas como o nosso que vão se formar no universo. Os outros 92% ainda não se formaram.
A ideia é que, em comparação com todos os planetas que irão formar no universo, a Terra é realmente muito nova. Por isso, é altamente improvável que o nosso seja o único planeta que vai desenvolver vida inteligente no universo. No artigo, os autores escrevem: “A Terra se formou antes de 92% dos planetas semelhantes a nós que irão se formar no universo. Isto implica uma chance de 8% de sermos a única civilização que o universo vai ter”. Essas são muito boas chances de não estarmos sozinhos. Mas talvez a gente precise esperar alguns bilhões de anos para nos certificar disso.
1. Clone do sol
E se pudéssemos encontrar uma estrela que é semelhante em temperatura, tamanho e composição química ao nosso sol? Nossa Terra conta com a energia dessa estrela para alimentar a vida através da fotossíntese. Se pudéssemos encontrar uma parecida, então talvez haja um planeta com vida em volta dela.
Em 2012, astrônomos descobriram a HP 56948, um “clone” do sol, a apenas 200 anos-luz de distância. Sua composição química tem quantidades de alumínio, cálcio, magnésio e silício na mesma proporção que o sol. No entanto, o sistema pode não ter um planeta do tamanho da Terra em sua zona habitável. Mesmo se houver um, ele pode não ter os ingredientes químicos certos para a vida, como água e carbono. E, mesmo que haja um mundo florescente em volta dessa estrela, pode ser que as formas de vida situadas nele ainda não tenham evoluído para uma espécie inteligente. [Listverse]
6 comentários
E se eles são daqui mesmo? distantes só no tempo 2, 3, 4 ou 5 milionésimos da história das humanidades e do planeta? 2 p/ Artrho, 5p/ Anthro
Como o Homem é prepotente! Se os Aliens tiverem seu DNA apenas 1% mais evoluído que o nosso, seríamos como Chimpanzés para eles…
… Então, Stephen Hawking, saberia menos que um bebê Alienígena. Agora se a diferença entre nossos DNA, fosse a mesma entre nós e pássaros?
Não quer dizer nada. Você supõe que a diferença de DNA vai tornando o indivíduo inteligente. Não é assim. As aves modernas tem a mesma diferença de DNA para os dinossauros que nós temos – 65 milhões de anos de evolução, pelo menos. E as aves não são inteligentes. A evolução não tem por meta produzir inteligência, foi um acidente na nossa evolução, e que não está se mostrando um acidente feliz, já que estamos caminhando para a auto-aniquilação.
… Então provavelmente nem conseguiríamos reconhecer a presença de um Alien.
O que é “DNA 1% mais evoluído”?