10 inacreditáveis histórias de nascimentos
Já pensou dar à luz no banheiro de um avião? Ou no elevador ou na estrada a caminho do hospital? E fazer sua própria cesárea? Confira histórias incríveis de partos conturbados:
Amber Miller estava com quase 39 semanas de gravidez e esperando seu segundo filho quando saiu da linha de partida da Maratona de Chicago (EUA). Ela continuou correndo até mesmo quando começou a sentir contrações. Amber conseguiu cruzar a linha de chegada e comer alguma coisa antes de dar à luz ao sua garotinha, June. Ela terminou a maratona em 6 horas, 25 minutos e 50 segundos. Não foi seu melhor tempo, mas bateu seu marido – que nem estava grávido.
Pamela Vugts, 17 anos, foi levada às pressas para o hospital depois de uma partida de kickboxing, apenas para dar à luz a uma menina saudável – ela nem sabia que estava grávida de sete meses quando entrou no ringue naquele dia. Na sequência de um pontapé no estômago, a lutadora começou a sangrar, provocando sua viagem para a sala de emergência. Apesar de ter ganho peso, ela ainda estava menstruando normalmente, portanto nem fazia ideia que esperava uma criança.
Christine Bolden estava grávida quando sofreu um aneurisma cerebral enquanto caminhava em Michigan, Detroit (EUA), com seu namorado e filho de três anos. Cinco dias depois, a mãe de 26 anos foi declarada clinicamente morta (morte cerebral) pelos médicos. Seu corpo foi mantido vivo em um respirador, no entanto, para dar à luz a seus gêmeos, um mês depois. Christine, que também tinha um filho de 11 anos, deu à luz a Nicholas e Alexander, nomes que ela tinha escolhido antes de seu colapso, e seus aparelhos foram desligados pouco depois.
Uma mulher de 31 anos deu à luz a uma menina no elevador de seu apartamento em Nova York (EUA) logo após as enfermeiras do hospital dizerem que ela podia voltar para casa porque não estava pronta para o parto.
Ninfa Ramirez e Armando Ortiz, de 34 anos, haviam corrido para o hospital porque Ninfa estava experimentando dores de parto. Como voltaram para a casa, Armando saiu para resolver algumas coisas, mas foi chamado às pressas por Ninfa, que lhe disse que o bebê estava nascendo. O casal chegou ao elevador, mas o bebê não pode esperar: Armando e dois de seus amigos trouxeram a menina Monserrath Ortiz à vida ali mesmo. Apesar da confusão, o casal gostou da experiência. Em seguida ao parto-surpresa, mãe e filha foram levadas de ambulância para o hospital.
Em uma cadeia da Califórnia (EUA), funcionários ressuscitaram um bebê recém-nascido de uma mulher que deu à luz no chão de prisão depois de sua detenção por conduta desordeira, sob suspeita de embriaguez e de estar sob efeito de metanfetamina.
A mulher de 29 anos de idade estava sendo escoltada para fora da prisão quando inesperadamente entrou em trabalho de parto. O bebê, três meses prematuro, parou de respirar enquanto a equipe da prisão esperava os paramédicos chegarem. Mãe e filha foram levadas ao hospital, onde mais tarde a “desordeira” foi liberada para voltar à cadeia.
Uma mãe entrou em trabalho de parto prematuro no banheiro de um avião em um voo de Dubai a Manila. A companhia aérea Emirates foi forçada a fazer um pouso de emergência no Vietnã depois que a filipina deu à luz um menino. Duas enfermeiras que estavam no voo ajudaram com o parto. Depois de limpar o líquido amniótico da boca, nariz e ouvidos do bebê, máscaras de oxigênio foram dadas ao par. O bebê foi embrulhado em cobertores e mantido quente graças as lâmpadas de LED ligadas aos bancos dos passageiros. A mãe decidiu nomear o garoto “EK”, em homenagem ao código da companhia aérea Emirates.
Horas depois de uma soldada britânica no Afeganistão dizer a médicos que estava sofrendo de dores no estômago, ela inesperadamente deu à luz um menino – o primeiro bebê nascido de um membro das forças armadas britânicas em combate. Ela não tinha conhecimento de que estava grávida e só consultou médicos no dia em que entrou em trabalho de parto.
A soldada, que tinha estado no Afeganistão por cinco meses, deu à luz em Camp Bastion, um campo deserto no sul do Afeganistão, onde um ataque do Taliban havia acabado de matar dois americanos.
O Reino Unido não permite que soldadas grávidas combatam, mas como a mulher não sabia que estava grávida e seu bebê havia sido concebido antes de seu turno de serviço começar, ela não deve ter sofrido nenhuma censura.
Uma mulher de 25 anos de idade que pesava 240 kg deu à luz a seu primeiro filho em um hospital equipado para tratar pessoas obesas. “O bebê é fruto do amor entre mim e meu futuro marido, que é mais magro, pesando apenas 70 kg”, disse Victoria Lacatus. “Eu queria essa criança com todo o meu coração, seja qual fosse o sacrifício”.
A menina saudável de 2,9 kg nasceu de cesariana. Lacatus foi internada na capital, porque sua cidade no sul da Romênia não era adaptada para seu parto (o hospital local não tinha camas que poderiam suportar seu peso). Em Bucareste, três equipes de ambulância, além de bombeiros foram necessários para carregá-la para o hospital. Lacatus teve que ser cuidadosamente monitorada porque sofre de um problema de tireoide e os médicos disseram que complicações pós-operatórias podiam se desenvolver.
Uma mãe deu à luz na estrada depois de não conseguir chegar a um hospital. Angela e seu parceiro Shane estavam a caminho do hospital quando seu bebê não quis mais esperar. A bolsa estourou, forçando Shane a estacionar no acostamento da pista e fazer o parto do bebê Alexander no banco do carro. Uma equipe de filmagem de um canal de notícias capturou a cena toda.
Inês Ramírez Pérez vivia na área rural do México conhecida como Rio Talea, em uma comunidade de 500 pessoas com apenas um telefone. Em março de 2000, a mulher de 40 anos e mãe de sete crianças entrou em trabalho de parto na sua cabana. Depois de 12 horas de trabalho de parto e pouco avanço, ela decidiu operar em si mesma para evitar outro filho natimorto, como ocorreu na gestação anterior.
Depois de tomar uns goles de bebida alcoólica, ela pegou uma faca de 15 cm e começou a cortar pele, gordura e músculo até, depois de uma hora, chegar ao útero e retirar seu filho, que chorou imediatamente depois de inspirar pela primeira vez. Ela cortou o cordão umbilical com uma tesoura e desmaiou. Quando ficou consciente, enrolou roupas ao redor do seu abdômen e mandou seu filho de seis anos buscar ajuda.
Muitas horas depois, o responsável pela saúde do povoado chegou e encontrou Inês alerta ao lado de um bebê saudável. Depois de viajar mais algumas horas de carro, ela chegou ao hospital onde teve que passar por diversas cirurgias para corrigir os danos sofridos em seu intestino durante a sua “autocesárea”. Depois de ser liberada do hospital, ela se recuperou completamente.
Inês é a única mulher da qual se tem notícia que conseguiu realizar a própria cesárea com sucesso. Seu caso foi publicado na edição de março de 2004 da revista científica International Journal of Obstetrics and Gynecology.[Oddee]
6 comentários
poxa pena que a lori grimes nao teve a mesma sorte dessa ultima mae
Eu já acho que essa Mexicana foi uma heroína, arriscou a própria vida rasgando o próprio ventre para tirar de suas entranhas o seu filho.
Se ingeriu álcool ou foi por ignorância (por acreditar que funcionasse como anestesia) ou por desespero (para ganhar coragem),mais duvido que foi por irresponsabilidade.
É fácil julgarmos, difícil é nós colocarmos no lugar de mulheres que se encontram totalmente carentes e desamparadas pelo Estado e pela sociedade.
Todas elas merecem nossa admiração ou pelo menos nosso respeito.
Antes do descobrimento dos anestésicos já se usava Tequila como anestésico. Dependendo da quantidade utilizada ela tem efeito anestésico. O álcool age no sistema nervoso central e tem ação depressora do sistema respiratório hiperpolariza o potencial de ação causando diminuição na ação do impulso nervoso.
Essa mulher mexicana é uma doida, podia ter matado a criança por coma alcóolico.
Grandes histórias de mulheres corajosas… parabéns a todas elas!!
Cara,na boa,num viaja