Livro “Prova de que o céu existe” é escrito por neurocirurgião

Por , em 27.11.2012

Eben Alexander III sempre acreditou que os relatos de pessoas que quase morreram e “viram uma luz” ou algo parecido podiam ser explicados por neurociência… até o dia em que passou por uma experiência similar e, mesmo com todo o seu conhecimento, sentiu que a ciência seria incapaz de explicar o que viu.

Em 2008, Alexander, um neurocirurgião de 54 anos, contraiu meningite bacteriana. Quando a doença avançou, o médico entrou em coma profundo.

Durante uma semana, Alexander viveu de forma intensa dentro de sua própria mente. Ele conta que havia renascido em uma substância gelatinosa e que foi guiado por “uma linda garota com maçãs do rosto proeminentes e olhos de um azul profundo” nas asas de uma borboleta para um “imenso vazio” que era ao mesmo tempo “profundamente escuro” e “cheio de luz” vindo de uma “esfera” que seria um Deus de amor.

Mesmo sabendo que isso colocaria sua reputação em risco, Alexander decidiu contar a experiência em um livro, intitulado “Proof of Heaven” (“Prova do Céu”, sem edição em português). A obra foi lançada no final de outubro e o autor espera que os anos de experiência científicas acumulados ajudem a persuadir céticos (especialmente os da medicina) a abrir suas mentes para a existência de um mundo após a morte.

Dr. Eben Alexander III

Um cientista no Paraíso?

O médico já havia ouvido diversos relatos de experiências de quase-morte e os considerava banais. O que tornaria o seu caso diferente (além do fato de ser mais “psicodélico” do que a maioria)? Alexander, que há décadas estuda o cérebro humano, acredita que as visões que teve estão além da ciência. “Durante o coma meu cérebro não estava funcionando de modo inapropriado”, escreve. “Ele simplesmente não estava funcionando”.

“Proof of Heaven” foi lançado no último dia 23 de outubro e entrou rapidamente para a lista de best-sellers do The New York Times. “Esse livro aborda temas que são de interesse para muita gente: consciência, quase-morte e céu”, aponta Priscilla Painton, editora executiva da Simon & Schuster, que publicou a obra.

Em entrevista recente, Alexander explicou que tinha pouco interesse em atrair leitores religiosos – o principal público consumidor de livros como esse. Ele ressalta que seu livro é diferente do “Heaven is for Real” (“O Céu é Real”, não lançado no Brasil), por exemplo, best-seller publicado em 2010 que conta a experiência de quase-morte do filho de um pregador. “É totalmente diferente”, insistiu.

Alexander deixou a Universidade de Harvard (EUA) em 2001, cansado de “política médica”. Em 2006, começou a estudar formas menos invasivas de neurocirurgia. Dois anos mais tarde, a meningite quase o matou. Depois de se recuperar, o médico pretendia relatar sua experiência em um artigo científico. Contudo, depois de consultar materiais já publicados sobre o tema e conversar com diversos colegas da área, ele concluiu que a ciência não podia explicar o que aconteceu. “Todo o meu neocórtex – a parte externa da superfície do cérebro, que nos torna humanos – estava completamente desligado, inoperante”.

Ele hesitou, e dois anos se passaram até ele começar a usar o termo “Deus” em seus relatos. Ainda assim, ele sentiu que devia publicar a experiência. Em conversas privadas, poucos colegas argumentaram contra suas ideias, mas ninguém (mesmo os que concordavam com ele) estava disposto a ser citado no livro.

Para Martin Samuels, diretor-executivo do departamento de neurologia do Brigham and Women’s Hospital, a ideia de que “não há explicação científica” para essa experiência não convence. “Não há como saber, de fato, que o neocórtex dele estava desligado. Soa científico, mas é uma interpretação feita após o fato”, explica.

“Minha própria experiência”, acrescenta Samuels, “é a de que todos nós vivemos em uma realidade virtual, e que o cérebro é nosso último intermediário. O fato de ele [Alexander] ser um neurocirurgião não é mais relevante do que se ele fosse um encanador”.

Sem se intimidar com as críticas, Alexander pretende contar sua experiência em diversos ambientes médicos (como asilos e hospitais). Para aqueles que lidam com a morte, ele passa uma mensagem consoladora: “Nosso espírito não é dependente do cérebro ou do corpo. É eterno, e ninguém tem evidências concretas de que não é”.[The New York Times]

87 comentários

  • Clovis Fialho:

    Algumas considerações, seria possivel repetir a experiência varias vezes por qualquer pessoa e a resposta ser a mesma ?

  • juciney ronsani:

    muito boa a discussao exposta sobre o tema,apesar de ter algumas colocaçoes de alguns retardados que nada acrescentam de positivo e negativo,totalmente fora doa ar
    ..rsrsr

  • Silvio Carlos Camolesi:

    EQMs ou qualquer outra experiência cerebral pode ser considerada em última instância como alucinação de algum grau. Mesmo o mais crente dos crentes há de concordar que sempre sobra margem para dúvida. A “certeza” de morte do cérebro é o divisor de águas em questão. A não atividade é medida com aparelhos que podem não ser sensíveis o suficiente para detectar uma atividade remanescente.

    Podem reproduzir tudo em laboratório, de EQMs a contatos espirituais e relatos de vidas passadas.

    A única coisa que não podem reproduzir nem explicar é a premonição, e essa, por mais que tentem incluir no rol das estatísticas (coincidências), são inegáveis, não tem como serem refutadas.

    Eu já tive duas vezes experiência de premonição absolutamente evidente, e não há ceticismo, cientificismo e materialismo que desminta o que vivi.

    Portanto, se já espaço para a premonição, há espaço para alguma coisa além desse plano em que nos encontramos.

    Seja uma simples falha na matrix, um reflexo do tempo-espaço, ou um mundo verdadeiramente espiritual, não importa a explicação, a premonição existe, e é prova factual de que ainda temos muito que aprender sobre a natureza universal das coisas.

  • kid redman:

    é… o doutor tem cara de “maluco de pedra” mesmo…
    mas já no primeiro parágrafo que li após acessar seu site via link posto aí, já deu pra perceber que nem vale a pena continuar lendo…
    boa sorte com seu ateísmo radical… vai precisar, pois o homem sem um pingo de espiritualidade não é nada.

  • Joelson Palhano:

    Não precisamos buscar a resposta na ciência, a resposta já está em nós. Estudo filosofias, teorias… Existem teorias em demasia, estudo e pesquisa é a forma que temos para absorver informação, filtrá-la e aproveitar o que faz sentido. Tudo compreende uma cadeia de ramificações que nos levam a um único ponto, tudo está interligado. A resposta está em nós, precisamos saber o que perguntar para então ligar os pontos e chegar ao objetivo, para fazermos as perguntas certas, temos que ter ciência do que queremos saber. Acredito que somos seres espirituais vivendo experiências carnais seguindo um processo de evolução do espírito. Entendo que a EQM seja nada menos que a atividade do espírito fora da matéria, se esse espírito retorna ao corpo é porque ainda não cumpriu sua missão, a EQM é a lembrança ponderada dessa atividade.

    • Costa:

      Excelente comentário.

  • Adelmo:

    Bemm, já tive uma experiência pós morte, como chamam, é lógico não há como provar a existência depois da morte, mas é algo muito real para ser só fantasia do nosso cérebro. Quanto a existência de Deus a ciência não conseguiu provar ainda, mas como provar a existência do universo sem alguém que o fizesse, é o mesmo que falar que a casa que moro não foi um pedreiro que construiu, ela surgiu do nada. Pode que seja uma comunidade de Deuses ou, como os ateus podem compreender uma comunidade de cientistas, mas alguém deve ter feito a partícula que originou o Big Ben (Bóson de Higgs), ou o que antecedeu ela. Não há como originar algo sem ter um indutor. Aguem fez isso que nós conhecemos, só não sabemos quem!

    • Vinicius Dantas:

      Achas que um esquizofrênico não tem total certeza de que o que vê é real? Alucinações não possuem uma placa “sou falsa”. Big Ben é o relógio que há na Inglaterra, e o Bóson de Higgs não foi a partícula que gerou o Big Bang.

    • Costa:

      Vinicius Dantas,
      Você aprendeu direitinho as aulas de ciência e sabe bem a diferença entre Big Ben e Big Bang e até sabe o que é Bóson de Higgs. Mas de esquizofrenia e alucinação você é uma nulidade. Nenhuma dessas possibilidades são possíveis ou aplicáveis ao caso do neurocirurgião em pauta. Ele nunca foi esquizofrênico e alucinação só pode se verificar quando o cérebro e as faculdades sensoriais estão ativas, o que não foi o caso. Seu cérebro estava simplesmente inoperante.

    • danieljunior:

      Sr. Costa

      Com relação à possibilidade de alucinação: sim era muito possível ter ocorrido. Uma vez que a idéia de que o cérebro estava inoperante não é comprovada, como o próprio artigo diz, não passa de uma hipótese do cirurgião. Claro, que por ser neurocirurgião não faria uma hipótese qualquer, porém por não haver nenhuma evidência, é muito mais possível o cortex estar em funcionamento, do que o oposto, considerando que o cirurgião teve alguma “interação interna”. Outra coisa, a meningite é bastante caracterizada pela febre, e no estado de quase-morte que o cirurgião se encontrava, é quase certo que a febre era alta e, ainda, como o Sr. deve saber a febre alta é muito caracterizada por alucinações, e alucinações, como o Sr. também deve saber, são percepções muito realistas a quem tem, porém sem uma fonte externa.

    • Costa:

      daniel junior,
      Daniel. Eu sei teoricamente o que é uma alucinação. Só não posso concordar é que uma pessoa em coma possa ter uma alucinação. O histórico de alucinações é característico de pessoas que geralmente estão drogadas e não em coma. Inclusive, nesses casos as estórias relatadas são de perseguições, de bichos horrendos e coisas desse tipo, ou seja, completamente diferentes dos casos relatados nas EQM. O fato do cérebro estar inoperante, não pode ser discutido já que não há comprovação e facariamos no campo do achismo.

    • danieljunior:

      Sr. Costa, quanto a sua última resposta, devo concordar.

    • crys:

      Eu não acredito em religião,é bom pois leva muita jente a consertar a vida,mais não tem muito sentido,não por isso eu não acredito em Deus,pelo contrario acredito no bem em Deus,ou em algo quê criol ou universso algo bom,porque tambem não faz sentido a natureza tão complexa ser ponto só da evoluçao,,,

  • Marte:

    Estímulos no lado direito do cérebro levam a uma experiência espiritual, como a sensação de presença divina e/ou viagem astral. Um cientista norte-americano tem obtido resultados impressionantes com voluntários que se submeteram a essa experiência – “Capacete de Deus”, assim chamada –.

    • kid redman:

      to nessa ! onde se inscreve ?

  • Alex Sander:

    Vários fenômenos espirituais como comunicação com os mortos,viagens astrais,EQM têm uma explicação cientifica bem razoável a ponto de serem parcialmente reproduzidas em laboratórios.
    Mecanismos automáticos do subconsciente pode fazer uma pessoa criar e manifestar falsas personalidades em estado de transe hipnótico de acordo com o seu universo mítico que a mesma está inserida.
    A química do cérebro como a privação dos níveis de oxigênio e estimulo elétrico de certas áreas do córtex cerebral e drogas sintéticas podem reproduzir muitas experiencias misticas como a sensação de sair do corpo,estados alterados de conciência e visualização de um túnel de luz.
    Alucinações visuais e auditivas bem realistas podem ocorrer em pessoas psicologicamente saudáveis.
    Nosso medo da morte e da extinção completa do nosso eu é algo tão terrível que o nosso ego como forma de autopreservação nós induz a acreditar sem questionar em muitas fantasias e dogmas religiosos que são usadas pelas religiões para manipular as massas.
    Apesar disso sabemos que têm muitos fenômenos nesse mundo que que foge a regra,a ponto da ciência ser obrigada a ignora-los,talvez nossa lógica esteja condicionada de forma proposital a uma limitação em encontrar a verdade.
    A física quântica por ex: é cheia de fenômenos estranhos ,como partículas que coexistem em dois lugares ao mesmo tempo,dimensões imperceptíveis para os nossos cinco sentidos,Infinitos Multiversos com realidades alternativas, partículas que surgem do nada,o espaço pode ser maleável e o tempo pode ser acelerado ou desacelerado etc.
    A matéria escura é algo tão insana que os físicos só não a negam porque ela está interferindo na expansão das galaxias .
    Olhem o Big Bang, como pode todo o universo ficar contido numa área menor que um átomo,mesmo que tenha ocorrido uma singularidade,crer em Deus e em espíritos é até mais racional.
    Então se alguém diz que vê espiritos e passou por uma EQM, ela pode estar com mais razão que voçê pensa.

    • Germano:

      como eu disse…
      eu ja tive experiencias com esse tipo de situação, e continuo tendo praticamente todo dia
      e apesar de ser bem real … não consigo afirmar se acontece de verdade ou se é um disturbio que eu tenho
      é algo que foge ao meu entendimento
      e apesar de ler todas as opiniões possiveis sobre o fato
      ninguem me convenceu …
      não converso com qualquer pessoa sobre isso porque nego acharia que eu sou louco
      então continuo sem as respostas
      e tentando voltar pro meu corpo toda noite durante o sono

    • Costa:

      Germano,
      Você é um caso de mediunidade mal resolvida. Você tem uma abertura para o astral maior do que a grande maioria das pessoas. É uma questão de entender e gerenciar. Procure uma representante da Federação Espírita mais próxima e peça orientação. É bom sempre tomar cuidado e usar o bom senso pois nessa área tem muita mistificação e muito aproveitador. Os espíritas são gente igual aos outros. Tem gente boa e gente não tão boa.

    • Costa:

      Alex Sander,
      Gostei da sua forma de ficar em cima do muro. Faço apenas uma reparação. Quando você diz: “…..viagens astrais,EQM têm uma explicação cientifica bem razoável…..”. Tais explicações científicas não são nada razoáveis. São na realidade tentativas de explicar o que não sabem.

    • Alex Sander:

      Não que eu fique em cima do muro,o fato é que sou muito cauteloso quando o assunto é espiritualidade pois existem muitas fraudes nesse meio e todas as crenças religiosas têm o vicio de desenvolver um pensamento obsessivo,paranoico e dogmático; E uma espiritualidade saudável só se atinge quando se livramos desses vícios .
      Quanto EQM e Viagens astrais realmente dá para serem reproduzidas em laboratórios com ajuda de uma parafernália de equipamentos e uso de drogas como DTM, só que a maioria das pessoas que experimentam viajes astrais não estão com eletrodos e capacetes conectados na cabeça ou seja esses experimentos não provam nada.
      Quanto a ciência reconheço o seu valor e sou muito grato a sua forma de interpretar a realidade do Mundo ,sem seus avanços a maioria de nós não estaria aqui e viveríamos como na idade media quando as epidemias e a fome interrompia a vida de milhões.
      Se hoje o planeta sustenta 7 bilhões de pessoas isso se deve graças aos avanços da pesquisa cientifica.
      Só que a forma da ciência interpretar o mundo é reducionista ela é incapaz de compreender a complexidade da realidade e hoje muitos vem ela como uma nova religião do explica tudo e isso é um erro perigoso , pois vejo muitos ateístas adquirindo um pensamento obsessivo e dogmático como se vê nas religiões, sem contar que as grandes descobertas cientificas que foram uteis para humanidade foram criadas por cientistas não ateus, pessoas como Richard Dawkins nunca produziram nada útil.
      Abraços.

    • kid redman:

      hahaha ! podes crer, meu velho… crer em Deus é muito mais racional do que supõe a “vã filosofia” de muitos cientistas…
      to contigo e não abro !

    • Armistrong:

      Achei interessante o teu comentário! Só gostaria de dizer que coisa alguma pode surgir do nada. Todo efeito, a exemplo do surgimento de uma partícula qualquer, é resultado de uma causa que o precede. O fato de não sabermos de onde se origina tal efeito, não redunda na hipótese de que surgiu do nada.

      Com relação a Deus, a discussão é muito mais complexa do que se pensa. É preciso reformular conceitos. Deus não é alguém, antropomorficamente, falando. A abordagem que fazemos Dele não pode ser orientada por conceitos humanos, em linhas gerais. Deus é algo, e não alguém.

      E, a concernirmos por nossa evolução atual, só nos é possível buscarmos a compreensão de Seus atributos: Infinito Amor, Infinito Poder (Em termos de criação. O que, em última instância significa gerar e manipular a Energia, em todos os seus múltiplos aspectos.), e Infinita Consciência.

      Atentemos para o fato de que Deus não é Jesus. Ambos são individualidades. Embora estejam em sintonia fina, e perfeita, cada uma dessas duas entidades, tem existência própria, e diversa da outra.

      Com relação à questão da comunicação com os “mortos”, o amigo revela, pelo que está exposto, em vosso comentário, muito desconhecimento sobre o assunto. Sou Espírita (DOUTRINA ESPÍRITA: CIÊNCIA-FILOSOFIA-RELIGIÃO), desde 1990, e tenho vivido,e presenciado, e experimentado, várias situações de comunicação. Obviamente, dentro daquilo que temos como parâmetros, sérios, para que isso ocorra. E a Doutrina Espírita, em seus três aspectos, supra citados, nos dá o suporte (científico, filosófico, e religioso) para que saibamos separar o que seria uma mistificação de uma comunicação real. São inúmeros elementos, e não nos é possível elencar, aqui. Mas, um estudo aprofundado dos cinco livros básicos da Doutrina Espírita, fazendo uso de laboratórios, e o que mais se deseja, levaria o indivíduo, no mínimo, a desconfiar de que alguma coisa há além da matéria.

      As comunicações, experiências, e abordagens teóricas que tenho visto, e feito, não me deixam a menor, a mais ínfima, e recôndita dúvida sobre a existência do espírito, e a sua consequente sobrevivência após a separação do corpo.

      Abraços fraternos!

  • Orlando Rios:

    Acredito nestas experiencias e para ME provar isto, existem centenas de relatos de pessoas que passaram por elas, muitas delas atéias ou anti-religiosas, alem de crianças de poucos anos que ainda não sabem mentir.

    Todos os relatos são quase iguais, e seria balela afirmar que seria nosso cerebro morrendo que produz isto ou uma alucinação ou vertigem, senão um gordinho poderia sonhar com um céu de guloseimas ou um muçulmano fanatico com suas “70 virgens”. Isto não acontece, então não alucinação ou sonho.

  • Germano:

    ja tive experiencias frustantes com isso
    durmir e flutuar no meu próprio corpo
    sentir frequencias interminaveis nos ouvidos e pah
    mais não estudei o bastante pra ter certeza do que vi
    se foram sonhos lucidos ou se foi real eu não sei
    mais eu tenho que lutar contra isso todo dia antes de durmir
    é altomatico …
    espiritas dizem que é um dom
    medicos disem que é um disturbio do sono
    de qualquer forma é assustador
    mais as vezes não tenho vantade de acordar

    é sério essa p0##a

    • D. R.:

      Já tive tais experiências também; mas descobri que era ilusão do cérebro ao prestar atenção nos mínimos detalhes da cena e percebi que, apesar de serem muito parecidas com a realidade, havia alguns pequenos detalhes diferentes.

      Tente fazer isso também, prestando atenção nos pequenos detalhes; ou, então, vá mais além, peça para alguém colocar uma figura encima do guarda-roupa de modo que você não saiba qual é e, no momento em que estiver ‘flutuando’, tente visualizar a figura para ver se é a mesma que colocaram lá.

      Boa sorte!

    • kid redman:

      vira de lado e volta a dormir !
      sacanagem…
      é meio que assustador mesmo… reza, véio ! se os espíritas estão certos, é uma boa solução.
      caso contrário, mal não vai fazer.
      boa sorte

  • Irio Silveira:

    Prefiro acreditar na ciência apesar dela ainda ser imperfeita do que acreditar em qualquer coisa. Realmente esse livro não prova nada.

    • Costa:

      Irio Silveira,
      O livro não veio para provar nada. Por outro lado a ciência não sabe nada a esse respeito. Nesse caso, acreditar na ciência é a mesma coisa que não acreditar em nada. O único que pode te provar alguma coisa é você mesmo.

    • kid redman:

      já ouviu falar no caminho do meio ?
      acredite em Deus e na ciência.
      tudo é uma questão de equilíbrio… razão e ciência podem conviver com espiritualidade.

  • Costa:

    Comentários de pessoas que não leram o livro dele são preconceituosas e não podem ser consideradas.

    • Armistrong:

      Fico, enormemente, alegre ao ler comentários como o teu! Obrigado, e abraço fraterno!

  • Julio S:

    Pelo visto, uma coisa é duvidar sem nunca ter tido tais experiências. Outra coisa é duvidar depois que passou por isso.

    Eu não duvido que ele realmente tenha visto/sentido isso que ele descreveu. Mas não há evidências que demonstrem que isso não tenha passado de uma ilusão.

    Mesmo assim, esse assunto me fascina.

    • Costa:

      Julio S,
      Para uma pessoa ter uma ‘ilusão’, é necessário que esteja no mínimo, com suas faculdades sensoriais ativas. Por exemplo, numa ilusão de ótica, a pessoa pensa que está vendo uma coisa que na realidade é outra. Nos casos de EQM nem o cérebro está funcionando, quanto mais as faculdades sensoriais. A pessoa não está vendo, ouvindo ou sentindo e portanto não pode ter uma ‘ilusão’.

  • Evandro Oliveira:

    Interessante esta experiência do neurocirurgião, ao mesmo tempo que há muito preconceito da Academia, em geral, no que se envolva questão religiosa. Além de que, até mesmo na maioria das doutrinas religiosas, a experiência dele é muito questionável no ponto de vista teológico.

    Acredito que em primeiro lugar ele deveria fazer mais investigações, antes de fazer tantas afirmações, sem base, quase que uma religião nova. Se a mente dele estava ‘desligada’, ou quase isso, entre tantos outros, por que não pode ter tido algum tipo de confusão mental, ou algo semelhante aos sonhos? Além disso, fora feito tomografias ou alguns exames durante o coma dele? Como ele podia ter a noção de tempo, e se ‘esta visão’ foi um efeito próximo a estar voltando do coma?

    Quando fiz uma cirurgia e tomei geral. Eu apaguei geral, não lembro de nada, mas tenho a impressão de que tive sonhos, mas não lembro de nada, apenas como se soubesse que tive, mas não lembro, para mim foi como uma morte. Quando estava voltando, foi um momento unico, senti um grande relaxamento no corpo como nunca tive, quase como um sono muito gostoso e que você não quer voltar. E aos poucos as vozes da pessoa começaram a ganhar volume na minha mente, aos poucos comecei a voltar a ter sensações do meu corpo (como uma forte dor na bexiga de tanta vontade de urinar); e percebi que tive uma certa confusão mental, mais auditiva, a visão ainda não tinha voltado. Mas por que não dizer, que alquilo que foi alguns segundos para mim, na vida real, pode ter sido minutos? Ou o contrário também. Há tantos processos de ‘momentos loucos’ na mente, como esquiziofrenia, como os que são provocados por drogas alucinógenas… ou mesmo traumas mentais, ou momentos de sonho, e por aí vai… que deveriam ser melhores estudados.

    Fator importante de se comparar quanto a exposição da “viajem” do médico. É que dentro da teologia, todas as vezes que alguem recebeu alguma ‘visão’ ou experiência do tipo. Tais ocorreram de modo a eles receberam alguma clara mensagem, normalmente ou explicação sobre algo do passado ou do presente, ou algo que aconteceria no futuro; ou então, alguma orientação de modo a como compreender alguns conceitos mais complexos da sua doutrina teológica. De modo, que depois tais transmitiam tais para as demais pessoas, de modo a não focar ‘na experiência’ mas na ‘mensagem’. Todavia, diferentemente, o médico apenas ‘viajou’ (relato qual parecida de maconheiros, ou usuários de drogas mais pesadas), não trouxe alguma revelação, mensagem, ou algo doutrinário nem nada do tipo… trouxe apenas relatos de uma ‘viajada como um sonho’, e que ele acreditou ter visto o que para ele seria deus. Logo, também é uma explicação que nem com a teologia concorda.

    Acredito que deveria fazer mais pesquisas sobre isto, pesquisa com pessoas em coma. Como há pouco tempo, divulgada uma no qual era possível se comunicar com eles, através de ressonancia ou tomografia; ao observarem que nem todos estavam com a mente desligada, mas muitos, apenas ficavam com as partas sensoriais, ou cognitivas que capacitam o controle motor e de se expressar. Como muitas pesquisas que estão em andamento, que já tiveram grandes resultados, sobre a experiência que algumas pessoas tem de sair do seu corpo, ou flutuar pela sala de cirurgia ou leito hospitalar; e que observaram, que há partes do nosso sistema nervoso que são responsável pela nossa noção de pertencermos, estarmos no nosso corpo e não no ambiente, a nossa noção de posição fisica; e que muitos deles, tinham tal função debilitada ou desligada nesses momentos, o que pregava grandes peças na mente.

    Todavia, é no minimo estranho dizer que uma pessoa precisou viajar’ no coma, para ter alguma experiência religiosa e ser crente… Daqui a pouco, vão começar a vender uma droga alucinógena que irá acabar com a descrença, ateís, agnosticismo, ceticismo… no mundo.

    • Costa:

      Evandro Oliveira,
      Você está fazendo uma confusão que é normal. Cérebro é uma coisa e ‘mente’ é outra. Cérebro é um mecanismo orgânico com diversas funções. Podemos dizer que o cérebro é fundamentalmente, a central controladora de todo o sistema nervoso. Mas é também um receptor (glândula pineal) que capta, organiza, processa e armazena os ‘nossos’ pensamentos (inconsciente coletivo ou akasha). Quando por qualquer motivo o cérebro é avariado, (doenças, tumores, drogas etc) essa função de receptor deixa de funcionar adequadamente e começamos a agir descontroladamente. Essa anomalia é que chamam erroneamente de ‘confusão mental’. Mas essa ‘confusão mental’ é apenas um ‘efeito’ do problema ‘cerebral’. Enfim, cérebro não é mente, nem a mente está no cérebro.
      Outro fato importante é que a esmagadora maioria dos casos de EQM, não finaliza com mensagens teológicas como você declarou. O que há, são pontos em comum como a luz, o túnel, a paz e algumas divindades que cada um identifica conforme a sua formação religiosa.(Jesus, Buda, Maomé, etc).

  • Valdinei Fonseca:

    O pessoal se acha o maioral todos se gabando isso não existe,

    a própria mecânica quântica sugere outras dimensões ou seja como se fosse irreais, mas todos convictos se achando, onde nada sabemos ao certo… da verdade do universo… acredito sim que há um céu … assim como os seticos acreditam em outras dimensões na quântica… mas que burrrooss não percebem isso kkkk … burosss

    vc não sabem nada nada nadaaaa kkkk

    • Costa:

      Dá ZERO prá eles……

    • ChesireCat:

      Valdinei, antes de criticar os outros você devia aprender a escrever corretamente. É óbvio que uma mente desprovida de inteligência como a sua tende a acreditar em assuntos fantasiosos.

      Sem constatação empírica, isso nada mais é do que um devaneio.

    • kid redman:

      não seja tão pragmático, meu bom… nem tudo na vida depende de empirismo.

      abandone um pouco a epistemologia e tenha mais um pouco de fé cega e faca
      amolada… rsrsrs

  • Domingos Jorge:

    Mais uma ficção nada científica !!!

  • djalexms:

    Um conto como outro qualquer…. mitos e ilusões. Não há vida após a morte como não há vida antes dela…

    • Eduardo Fernandes:

      Fala com a autoridade de quem já viveu muitas vidas. Pessoas inteligentes não falam do que não conhecem, logo…

    • Costa:

      djalexms,
      Já que você sabe tanto sobre a ‘vida’, poderia nos explicar a origem da vida? Os cientistas gostariam muito da sua colaboração pois até agora eles não sabem explicar a origem da vida. Note que existe até uma ‘Teoria da evolução’ mas nenhuma Teoria sobre a origem da vida, além de especulações desastrosas.

    • Germano:

      e toda aquela estoria sobre uma explosão que aconteceu do nada, onde tudo parou no seu devido lugar por acaso, bilhões de anos depois por sorte cairam meteoros carregando substancias essenciais para vida, essa LAMA toda gerou uma forma de vida unicelular, que evoluiu até se transformarem em frangos, dinossauros, humanos etc
      tem que ter muita fé …
      a alternativa é ter que acreditar em Adão e Eva
      é complicado não acreditar em nenhuma das 2

      sera que é só eu ?

    • ChesireCat:

      A ciência não se preocupa em dar respostas apressadas, e é isso que a difere do dogmatismo religioso. Não existe “verdade absoluta” na ciência. Sendo assim, todas as constatações devem ser postas à prova.

      O cientista, na verdade, não se contenta com apenas uma resposta; é um eterno curioso. De qualquer forma, Costa, você está certo: embora haja um ponto de partida para a vida em nosso planeta, ainda a ciência está longe de saber a origem da vida em termos gerais. Porém de modo algum isso quer dizer que aceitaremos qualquer experiência subjetiva e ilógica como respaldo para essa incógnita.

    • Costa:

      ChesireCat,
      O dualismo entre ‘a ciência não se preocupa em dar respostas apressadas’ e ‘não existe ‘verdade absoluta na ciência’, coloca a ciência numa posição conveniente e privilegiada de dançar de acordo com a música. Vou citar apenas um caso para não alongar muito. No alto dos meus 74 anos, eu me lembro bem que há muito pouco tempo, a acupuntura era chamada pela medicina ocidental, de charlatanismo, ignorância ou no mínimo de bobagem. Hoje a medicina se apropriou da milenar técnica chinesa e a pratica sem constrangimento.
      Nada contra o cientista ser um eterno curioso até porque a curiosidade é própria do ser humano. O problema é querer contrapor o ‘conhecimento científico’ com a milenar sabedoria popular, com a intenção de glorificar uma e subvalorizar a outra com argumentos cientificistas. Finalmente, o livro não me parece que tenha a intenção de PROVAR nada. É apenas mais um entre os milhares de casos de EQM já ocorridos, publicados e catalogados. Chamar a experiência de subjetiva e ilógica não passa de uma opinião preconceituosa e ‘apressada’. O próprio cirurgião objeto deste tema deve ter emitido a mesma opinião sobre outros casos anteriores à sua própria experiência.

    • kid redman:

      como também não há vida, né ? assim como o presente… (ih… já passou !)

    • kid redman:

      porra ! esse comentário acima era pra ser lido em resposta direta ao tal de djalexms… mas tanta gente já comentou que ele ficou meio que perdido… hehe

    • Armistrong:

      Se é verdade o que estás dizendo, prove!

  • Gilmar Morais:

    Experiencias pessoais não provam nada, pra mim é só a reação de um cérebro morrendo.

    • Eduardo Fernandes:

      ‘Pra mim’? Falando de opinião pessoal, achismo, tá parecendo crente.

  • Glauco Ramalho:

    Pessoal, vcs se focam na coisa errada. O cérebro é o meio da mente, e não a mente per si. A mente vive independente do cérebro, e por mais que “ressonâncias magnéticas” mostrem o cérebro se tornando ativo sob determinadas circunstâncias, não existe qualquer experimento que comprove que memórias podem ser armazenadas por mais de século em meio biológico por reações químicas.

    Vocês se vangloriam tanto de sua ciência incompleta e mal desenvolvida mas não se apercebem dos erros e incapacidades que ela mesmo se impõe para evitar o verdadeiro conhecimento dos fatos. É uma busca inútil se afastar da metafísica das religiões e experiências pessoais: esse neurocirurgião teve uma experiência real, ele viu a verdade e fala sobre ela, e mesmo assim é atacado por quem deveria ajudá-lo a compreender e divulgar o que conheceu diretamente.

    Tenho pena desses cientistas.

    • kid redman:

      É ISSO AÊ !!! (meu gostei foi o 28)

  • Tibulace:

    Bem, os seres humanos, pelo menos em tese, DEVERIAM usar o cérebro, o pensamento RACIONAL,em suas vidas, ou seja:SEMPRE.Temos DUAS visões de ” mundo pós morte” que se contradizem:1-Não há NADA após a morte, da MESMA maneira que essa estrutura colossal chamada Universo é DESCARTÁVEL, nós, humanos, TAMBÉM somos.2-Existe um ser, TODO PODEROSO, que criou toda a nossa realidade, que se DIVERTE, escondendo-se de forma cada vez mais milagrosa,com o passar dos séculos, à medida que os nossos recursos científicos avançam.A navalha de Occam, fala a favor da primeira hipótese.

    • Costa:

      Tibulace,
      As duas visões de mundo pós morte que você cita, não condizem com as visões de mundo da grande maioria. Muitos ateus por exemplo, não acham que o Universo é descartável. Da mesma forma muitos religiosos não acreditam que Deus se diverte escondendo-se de forma milagrosa, até porque essa é uma visão antropomórfica não generalizada. Em contrapartida, dizer que os nossos recursos científicos avançam é no mínimo ridículo. Primeiro que o avanço científico não tem nada a ver com essas visões já que há cientistas tanto ateus como religiosos. Segundo que o avanço científico, que aliás não é tão significativo como poderia ser, em nada contribuiu para o melhoramento ético da humanidade. Se analisarmos as guerras insanas que promovemos por motivos fúteis, somos mais idiotas que nossos antepassados das cavernas. Só mudamos das cavernas de pedra para cavernas de alvenaria. Além disso, com todo o avanço científico de que dispomos hoje, não é possível provar a existência ou a inexistência de Deus, enquanto os religiosos e até alguns ateus já passaram pela EQM e mudaram sua visão de mundo a favor da existência de algo superior. A aplicação da navalho de Occan, aqui não tem qualquer sentido.

  • Henrique D’Agostini:

    Ele estava sob efeitos de psicotrópicos, poderia ver o que quisesse… um ópio faz a mesma coisa…

    Quando estuda-se cérebro de religiosos, os que comandam possuem a mente idêntica de ateus e outros com melhor formação de conhecimento, já os religiosos que seguem e acreditam conseguem desenvolver na vasta química orgânica dos corpos humanos ativos que só poderiam ser gerados via consumo direto das drogas alucinógenas mais comuns, resultando no auxilio que um medicamento faz para que um corpo tenha as tais curas inexplicáveis, mas não são em todos os casos que isso ocorrem, pois a maior parte ainda morre quando cai na mão de falsários como os evangélicos brasileiros dos mais variados nomes…

    • kid redman:

      aliás tu tem cara de que conhece tudo de droga mesmo… hahaha !

      mas tem toda a razão quando deixa bem clara a manipulação das massas pelos líderes religiosos em geral.
      são uns canalhas aproveitadores da ingenuidade dos ignorantes ! pau neles ! todos milionários às custas do
      cagaço do gado…

  • SubHeaven Von NordHein:

    No fim a “prova” de que o céu existe na verdade é só uma história sem prova nenhuma.

    Mas eu gostaria de ter 15 minutos de prosa com o cara pra ver se os argumentos deles são coerente.

    Mas o trecho “…deixou a Universidade de Harvard (EUA) em 2001, cansado de “política médica”. Em 2006, começou a estudar formas menos invasivas de neurocirurgia.” ligou meu alerta para um cara que já acreditava em vida pós morte.

    Enfim… prova que é bom até agora nada.

    • Eduardo Fernandes:

      Tenta vc mesmo, e vai se surpreender.

  • D. R.:

    Realmente, essas experiências de quase-morte são bem impressionantes e variam bastante; embora, há algo bem comum em todas elas: essa luz intensa que emana um imenso amor, como se fosse mesmo o próprio Criador.

    Pessoas que fazem terapia de regressão hipnótica até o momento da fecundação também relatam essa grande luz que emana amor.

    Estranhamente, a Bíblia afirma que é Deus que infunde a alma no corpo no momento da fecundação e que, quando morremos, o nosso corpo volta ao pó e o nosso espírito volta para Deus.

    No entanto, não podemos ignorar o poder do cérebro em criar fantasias e ilusões; basta ver os sonhos lúcidos. Parece que já fizeram experiências em centros de cirurgia usando ‘senhas’ no alto de armários e ninguém que teve tais experiências se lembrou de tê-las visto no momento da suposta separação do corpo.

    Agora, se esse médico conseguiu comprovar que seu cérebro não estava em atividade durante o coma e durante as visões, aí sim podemos ter uma prova de que tais visões não são geradas pelo cérebro.

    Penso que a Ciência jamais pode ignorar, a priori, a existência de Deus, da alma e do mundo espiritual; já que, se eles realmente existem, ela estará se afastando da verdade e ficará tentando inventar teorias mirabolantes para tentar explicar o mundo de forma totalmente materialista.

    Também penso (até prova em contrário) que a consciência dos sentidos e dos sentimentos pertencem à outra dimensão: a espiritual. Por isso, acredito que o homem jamais conseguirá construir uma consciência de verdade: que sinta cores, sons, cheiros, dor, amor, raiva, etc.; acredito que os sentidos e os sentimentos sejam propriedades da alma e que nosso cérebro não passa de uma interface entre o mundo espiritual e o nosso mundo físico e matemático em que vivemos.

    E por isso, também, que eu não acho tanta loucura filosofar:

    Nós criamos o amor ou o Amor nos criou para habitar em nós?

    Como estranhameeeente afirma a Bíblia quando diz:

    “Aonde está o amor, aí está Deus; porque Deus é amor…” ou

    “Aquele que não ama não conheceu a Deus, pois Deus é amor…” e

    “Deus não habita em templos feitos pela mão do homem, mas no coração do homem que é templo de Deus…”,

    Etc.

    Seria essa imensa luz o Amor que nos criou?

    É por essas e outras que, embora muitos afirmem que não, ainda acredito que um dia a Ciência poderá comprovar (direta ou indiretamente) a existência de Deus; embora eu já acredite que ela o faça toda vez que comprova um milagre autêntico da Igreja!

    • Lucas Noetzold:

      Acredito na possibilidade de algo “além”, que ainda pode ser explicado racionalmente. Mas tenho sérios problemas para aceiar a idéia de Deus (onitudo), que é originário de religiôes abraâmicas, as quais são o conjunto de religiões mais manipulados desde seu início que conheço, tanto que possuem significativas inconsistências filosóficas.

    • Everson Araújo:

      Sem querer te ofender, irei expor meu ponto de vista.
      Deus e religião não são a mesma coisa, Deus não criou a religião, o homem a criou.
      Creio que há muita coisa para aprendermos, mas como Jesus Cristo disse, resumindo: “Tenho muita coisa a vós dizer, mas vós não estas preparados”.
      E sobre o tema, não posso dar opinião sobre algo que não conheço, não li.

    • D. R.:

      Lucas e Everson, por incrível que pareça, há muitas evidências da existência de Deus e que Ele é o Deus de Abraão que se revelou publicamente na pessoa de Jesus Cristo há +- 2000 anos atrás.

      No tópico “DEUS EXISTE? – A SUA OPINIÃO” (do Hypescience) eu listei algumas evidências filosóficas, históricas e até científicas da existência de Deus.

      Os fundadores de todas as demais religiões, por mais iluminados e bem intencionados que foram, eram todos homens comuns. Porém, Jesus Cristo afirmou ser filho de Deus vivo e verdadeiro e provou isso através de seus milagres e da sua ressurreição do mortos (comprovada pelo Santo Sudário). E, antes de partir, ele fundou a sua Igreja sobre a rocha de Pedro; portanto, a religião católica (embora administrada por homens falíveis) tem uma origem divina, pois foi fundada pelo próprio Deus. A qual ele prometeu que estaria com ela todos os dias até o fim dos tempos e que as portas do Inferno jamais prevalecerão contra ela.

      A prova de que a Bíblia (embora não tenha caído do Céu e nem seja um compêndio de científico) foi inspirada por Deus são suas profecias comprovadamente escritas séculos antes do nascimento de Cristo (pelos manuscritos do Mar Morto). A página da Wikipédia sobre “CRISTO” lista dezenas de profecias sobre o Messias que se cumpriram integralmente na pessoa de Jesus Cristo; inclusive, que ele nasceria de uma virgem, que seria traído por trinta moedas de prata, que seria crucificado, que repartiriam suas vestes, que ressuscitaria no terceiro dia, etc.

      E a prova de que a Igreja Católica foi fundada pelo próprio Deus, são os seus milhares de milagres permanentes autênticos; muitos dos quais, já investigados e comprovados pela Ciência. Pesquisem a fundo na internet (tanto os prós como os contra) sobre o Santo Sudário, a Imagem de Guadalupe, Milagre de Lanciano, Sangue de São Genaro, Casa de Loreto, corpos e órgãos incorruptos de santos que destilam água e óleo e exalam perfume por séculos. Pesquisem também sobre os supostos milagres das outras grandes religiões do mundo (inclusive as cristãs) e verão que milagres autênticos, que passam pelo crivo da própria Ciência, só ocorrem mesmo (gostemos ou não) na Igreja Católica.

      Por exemplo, podem começar assistindo (no YouTube) o incrível documentário do History Channel “GUADALUPE: UMA IMAGEM VIVA” que conta a fascinante história e também os principais estudos científicos realizados na Imagem de Guadalupe, com entrevista de pintores, astrônomos, físicos e até do Dr. Aste da IBM. E também o excelente e sério documentário do Discovery Channel (disponível em DVD ou no YouTube) “O MISTÉRIO DO SANTO SUDÁRIO” e sua continuação “O SUDÁRIO DE TURIM”.

      Verão que não estou fazendo apologia gratuita ao catolicismo, mas que isso é um fato concreto existente no mundo que não deveria ser ignorado por ninguém!

    • Armistrong:

      Desculpe, mas a Igreja Católica não fOi criada por Deus. Nem mesmo Jesus, a criou. Ela surge mais de 300 anos depois da morte deste.

      A Igreja Católica é um projeto político do Imperador Constantino.

      A Bíblia não é um compêndio de Ciência, mas deve ser estudada com base nos vários ramos da Ciência, da Filosofia, e da Moral.

      Talvez a Igreja Católica deva ser o último dos lugares a buscarmos para qualquer compreensão, em torno do que venha a ser Deus, religião, Jesus, milares etc. Sem ofensas, é lógico. Mas, o catolicismo tem contribuído muito pouco para o avanço do pensamento da humanidade. Digo isso baseado em uma situação, ou categoria de pensamento, que é a questão dos dogmas como aspectos não passíveis de discussão. E o próprio Jesus prega a busca pela Verdade, em sentido amplo.

      Abraço fraterno!

  • JHR:

    “Ele conta que havia renascido em uma substância gelatinosa e que foi guiado por “uma linda garota com maçãs do rosto proeminentes e olhos de um azul profundo nas asas de uma borboleta para um “imenso vazio” que era ao mesmo tempo “profundamente escuro” e “cheio de luz” vindo de uma “esfera” que seria um Deus de amor”.

    Não foi exatamente isto que ele relatou no documentário do Discovery Science Through wormhole – Life after dead.
    Tirem suas conclusões:
    http://www.youtube.com/watch?v=oCoGsLEpuVo

    • Guilherme de Souza:

      É o que consta na matéria original, JHR (He was reborn into a primitive mucky Jell-o-like substance and then guided by “a beautiful girl with high cheekbones and deep blue eyes” on the wings of a butterfly to an “immense void” that is both “pitch black” and “brimming with light” coming from an “orb” that interprets for an all-loving God.)

      Achei o vídeo muito interessante. Valeu!

    • kid redman:

      esse cara esteve em Woodstock, com certeza !
      o sonho é totalmente lisérgico, mas isso não significa que seja um veto à vida após a morte…
      muito pelo contrário (só que a dele me parece que vai ser mais divertida !!!)
      uau ! se vai !
      o cara vai “espocar a silibina” !!! hahaha !

  • Simony Ribeiro:

    sei não emmmm… esse negoço de garota com olhos azuis…

  • Lucas Noetzold:

    Eu diria que não se conhece o suficiente do cérebro para fazer tais afirmações, mas ainda assim, não conhecemos o suficiente as próprias leis do universo e todos os meios de interação deste para saber se a mente se restringe ao cérebro e descartar quaisquer possíveis provas científicas de algo além.

  • garretereis:

    Ow, com anjinhos branquinhos com olhos profundamente azuis e td… ^^
    Cientista, humano, e falível como tal!!

  • Cristiane Oliveira:

    Poxa, até tava levando a sério a história, até ver a foto da gravatinha borboleta do autor… Sério, nenhum cirurgião que se preze usaria isso. kkkkkkk
    Mas sério, gente, eu realmente acredito que deva haver alguma continuação após essa vida, e que a nossa ciência e tecnologia atuais ainda não estejam aptas a explicá-la.

    • Armistrong:

      Peço licença para responder ao teu comentário!

      A ciência atual já possui, há um bom tempo, meios para comprovar a existência de vida, além da vida que temos no plano físico. Os problemas são de outra ordem. Intencionalmente, foi divulgada, há séculos, a ideia de que Ciência não guarda interesses por questões de tidas como de exclusividade do âmbito religioso. O que é uma mentira, estrategicamente, planejada, e propagada.

      Em segundo lugar não é interesse das instituições religiosas tradicionais que a Verdade, em termos bem amplos, seja alcançada por todos. Isso derrubaria, por terras, mares, e céus (com perdão do trocadilho infame) os falsos pressupostos “teológicos”.

      O plano espiritual, como nós espíritas chamamos, não é imaterial, no sentido que o leigo compreende. É matéria menos condensada, apenas. O fato de não podermos vê-lo, ou tocá-lo, no que diz respeito à imensa maioria, resulta de uma série de condições que não são, amplamente, disseminadas, em virtude das implicações concernentes à cada indivíduo. Mas uma parcela considerável da humanidade vê, e dependendo das circunstâncias, toca, literalmente, outras pessoas que já estão no plano extracorpóreo.

      A Doutrina Espírita, de ordem cristã, é a única que possui fundamentos científicos, filosóficos, e morais (moral em termos de princípios, e de orientação a partir do Evangelho do Cristo) para explicar que não há morte. “Na natureza nada se cria, nada se perde (nada morre). Tudo se transforma”, Lavoisier. Quando se fala em “Do pó vieste, ao pó, voltarás”, fala-se, em termos de corpo. A matéria só pode surgir da matéria. Mais especificamente, quando falamos matéria referimo-nos ao estadO mais denso da energia. Quando se diz “O que é do espírito, volta a ser espírito”, se quer dizer que o Espírito que veio habitar um corpo voltará a ser espírito, agora livre, e o corpo partirá para a transformação, organicamente, falando.

      Para a melhor compreensão, é preciso que se estude os cinco livros da Codificação kardequiana, bem como a Ciência, como um todo, e a Filosofia.

      Quando Jesus diz que a Verdade nos libertará refere-se a tudo o que nos leva (Ciência, Filosofia, e Religião) a ela. Como dissemos, anteriormente, a separação desses três grandes ramos do Conhecimento Humano é um erro. Eles, em verdade, se entrelaçam, se completam, e explicam quem somos nós, de onde viemos, e para onde vamos.

      Aconselho, ainda, a leitura do livro Muitas vidas, muitos mestres, do Brian Weiss. O livro faz uma abordagem científica, através do estudo de vários casos de pessoas que estiveram no Plano Espiritual, e retornaram (semelhante ao relato do Proof of Heaven). Tão, ou mais, importante quanto, são os livros do Professor Ian Stevenson sobre Reencarnação. E do brasileiro Hernani Guimarães.

      Falar sobre tudo isso, aqui, é complicado por que não é possível resumir, adequadamente, uma enormidade de experiências reais, e literárias, vividas por mim, e inúmeras pessoas que estão em meu entorno. Mas, estamos prontos para colaborar no que for possível. Deixando, sempre, claro que a busca é pessoal, e o indivíduo deve fazer uso, permanente, da razão, da lógica, do raciocínio. Nada deve ser motivo de crença tácita. Todos somos livres para entendermos, compreendermos por nossos próprios esforços.

      Abraço fraterno!

      Abraço fraterno!

    • Cristiane Oliveira:

      Armistrong, o que eu disse de “até tava levando a sério a história”, era só piada mesmo, sobre a imagem nada séria que ele passa com essa gravatinha, digamos, exótica. Rsrss

      Não foi minha intenção desacreditar sobre o assunto ou qualquer religião que o estude. Até porque mesmo eu nunca tendo estudado a respeito disso, eu não vejo como é possível que as diversas histórias que ouvimos sobre esse tipo de experiência, de pessoas em lugares mais distintos, que nem sequer se conhecem, possam realmente ser mera coincidência.

      Abs.

    • Armistrong:

      Entendido, Cristiane!

      O meu comentário tem uns outros pequenos objetivos, entende?

      Há situações em que eles dizem mais respeito a outros comentadores que, propriamente, à pessoa a quem estou respondendo, no momento.

      E concordo, plenamente, com o teu argumento sobre as “coincidências”.

      Abraço fraterno!

    • jodeja:

      Armistrong em parte tem razão. O espiritismo nos dá de forma geral, informações, que a ciência ainda não pode dar. Porém, é pouco, precisamos saber muito mais. O plano espiritual que eles dizem, é o plano astral. Li em livros que não se pode encontrar facilmente, e aceitei: Aprendemos na escola que a matéria se apresenta em três estados, sólido, líquido e gasoso, mas, e a chama da vela, a que estado pertence? Diz que cada estado é dividido em sete partes,ou seja, o sólido vai amolecendo, ficando pastoso, até se tornar líquido e o líquido, da mesma forma, até o gasoso e assim por diante, chegando ao etérico. Mas, não para por aí, depois vem o super etérico, o sub atômico e o atômico. Isso no plano físico, a seguir, começa tudo de novo no plano astral, logo a seguir, no mental, e, daí pra frente, ainda é mistério.

    • kid redman:

      pra quem não entendeu, vai a deixa:
      “o mestre só aparece quando o discípulo está pronto”
      caso contrário seria como dar de presente uma prancha de surfe pra quem mora em Goiás e não pretende sair de lá.
      that’s all, dudes !

    • Armistrong:

      Ah ah ha ha ha ha . Adorei! Muito bom!
      Abraço fraterno!

  • Pedro Teixeira:

    Se ele conhecer o livro “Contato” de Carl Sagan, ou mesmo assistir o filme baseado no livro, vai entender a razão pela qual sua experiência não tem relevância como prova da existência do céu ou algo que o valha. Se ele quer apenas expressar sua crença, seu colega Martin Samuels disse tudo: “O fato de ele [Alexander] ser um neurocirurgião não é mais relevante do que se ele fosse um encanador”

    • Glauco Ramalho:

      “Carl Sagan” para questões espirituais?? Melhor vc se focar nos asteróides.

    • Costa:

      O fato de Carl Sagan ser considerado um cientista, ou melhor, um showman, suas frases de efeito e suas declarações bombásticas não são mais verossímeis do que se ele fosse um néscio.

  • luysylva:

    não sabemos de nada por isso, que eu acredito em algo, pois a muito mistério entre o céu a terra, todo mundo tem uma razão o ateu, o religioso estão certos em certa parte.

    • Gabriel Tosi:

      Ou o ateu ta certo ou o religioso (considerando todas as religiões do mundo e como elas se contradizem) está certo.

      Alguém tem que estar errado. Escolha seu lado.

    • Glauco Ramalho:

      Nenhuma religião se contradiz. Quem se contradiz são papagaios leitores de livros.

    • Armistrong:

      Por qual motivo o ateu está certo? Nenhum deles conseguiu provar que Deus não existe. As contradições entre as religiões são de outra ordem. Todas elas concordam que existe vida após o desencarne do espírito, em relação ao corpo físico. Nenhuma afirma o contrário.

      O debate, meu amigo, é muito mais profundo do que a superficialidade do vosso comentário.

      Abraço fraterno!

    • Julio S:

      Bem, há ao menos duas falácias em sua afirmação. Botar em um mesmo bolo religiões com crenças completamente distintas não é muito diferente do Crente que confunde Ateísmo com Comunismo. Isso é a falácia da Generalização.

      E também temos a falácia da Falsa Dicotomia. Há ao menos duas possibilidades que você está descartando: Ambos estão certos (o que acho extremamente improvável – porem, Budistas são religiosos, e muitos deles são Ateus, já que não acreditam na existência de deuses…) ou ambos estão errados (não sabemos como tudo surgiu. Vai que seja algo completamente diferente do que imaginamos? Isso sim acho bastante plausível).

      Por isso, prefiro o caminho da dúvida. Ter certeza do incerto só leva ao engessamento tecnológico. E, diferente dos Ateus e dos Religiosos, não tenho problemas em admitir que não faço a menor ideia do que seja a “verdade”… É somente através das dúvidas que a ciência evolui!

    • Costa:

      Julio S,
      Muito bem. Apenas uma pequena correção. Não há budistas ateus. Eles apenas não ficam discutindo se Deus existe ou não porque acham que isso é pura perda de tempo. O budismo é um caminho ao iluminismo muito prático e não se perde tempo com discussões inúteis.

    • Armistrong:

      Quando disse que as religiões possuem um aspecto, em comum, não as coloquei, necessariamente, no mesmo bojo. Se você ler, novamente, vai entender que eu disse estarem elas num mesmo plano de convergência ao admitirem a existência do espírito. E que este sobrevive após o desencarne. No mais, todas possuem suas abordagens, disso, e daquilo.

      Abraço fraterno!

Deixe seu comentário!