Novo transplante de coração “pulsante” oferece esperança para pacientes
Você já ouviu falar de transplante de coração pulsante? Andrea Ybarra é a prova viva de que essa técnica pode oferecer esperança para milhares de pessoas que precisam de um transplante de coração.
Ybarra, que sofre com lúpus, uma doença na qual o sistema imunológico da própria pessoa ataca seus órgãos, passou pela cirurgia com a nova técnica em agosto e até agora está passando bem.
Os transplantes tradicionais usam corações isquêmicos, ou seja, sem nenhum sangue circulando neles, transportados em uma caixa cheia de gelo (com uma vida útil de no máximo seis horas). No novo tipo de transplante o coração é mantido em uma caixa especial, que mantém o sangue circulando, o coração pulsando e a temperatura normal do corpo.
Mantendo o coração nessas condições a vida útil do órgão aumenta e, quando transplantado, as chances de rejeição são menores.
A tecnologia pode fazer com que os transplantes não sejam limitados por localidade e pode também ajudar a diminuir a falta de órgãos para transplante no mundo. [LiveScience]
1 comentário
Coração “pulsante”, poxa gostei do nome por que dá um ar de importância e ao mesmo tempo aumenta a esperança pra quem precisa de transplante.