Quer um cérebro melhor? Caia na gandaia!

Com isso, os investigadores descartam a possibilidade de que o declínio cognitivo precede o isolamento social, e não o inverso. Ou seja, é a exclusão da convivência com outras pessoas que prejudica o cérebro.
“Faz sentido pensar que, quando a habilidade cognitiva de alguém se esvai, ele se torna menos propenso a sair e encontrar os amigos, desfrutar de uma viagem ou participar de clubes da comunidade. Se os recursos de memória e do pensamento falham, a socialização se torna difícil”, explica o investigador Bryan James, do Centro Rush do Mal de Alzheimer. “Mas nossas descobertas sugerem que a inatividade social em si leva a alterações cognitivas”.
O estudo abrangeu 1.138 idosos com idade média de 80 anos, que estão participando do Projeto Rush de Memória e Envelhecimento, um estudo em curso de condições crônicas da idade avançada. Eles foram submetidos a avaliações anuais, que incluiu histórico clínico e testes neuropsicológicos.
A atividade social foi medida com base em um questionário que perguntava aos participantes quantas vezes, no ano anterior, eles haviam se envolvido em atividades que envolviam interação social. Entre essas atividades, foram incluídos jantares em restaurantes, eventos esportivos ou bingos, passeios de um dia ou viagens mais longas, trabalho voluntário, visita a parentes ou amigos e participação de grupos comunitários ou religiosos.
A função cognitiva foi avaliada por meio de uma bateria de 19 testes para vários tipos de memória (memória episódica, semântica e de trabalho), bem como a velocidade e a capacidade de percepção visual e espacial.
No início do inquérito, todos os participantes estavam livres de quaisquer sinais de comprometimento cognitivo. Após uma média de cinco anos, no entanto, aqueles que eram mais socialmente ativos mostraram taxas mais reduzidas de declínio cognitivo. Em média, aqueles que apresentaram os maiores níveis de atividade social apresentaram apenas um quarto da taxa de declínio cognitivo se comparados aos indivíduos menos socialmente ativos.
“É possível que a atividade social desafie adultos mais velhos a participar de complexas trocas interpessoais, o que pode promover ou manter eficientes as redes neurais”, explica James. [LiveScience]
10 comentários
affff! não sei não, essa pesquisa ta meio sem nexo, tenho muitos amigos que caem na gandaia e erram o próprio nome na hora de escrever, eu gosto de gandaia, mas mesmo assim eu tenho metas, curto a vida mas tenho limites.
Adorei…ficar em casa é coisa prá quem gosta de colocar mioca na cabeça enquanto cair na gandaia é esfriar a cuca e reforçar as afinidades entre os amigos.
DESDE quando Visitar os amigos, ir a festas e até mesmo frequentar a igreja é cair na gandaia? ta querendo forçar a barra.
Conclusão tendenciosa, eles devem tá querendo diminuir o número de malucos que saem atirando nos outros por causa do bullying.
concordo com o Glauco…
Bebamos a isso!!!
Eu acho que cair na gandaia é diferente de ter uma vida social saudável.
A ciência tem como missão observar TUDO, e o impacto que certas drogas e ambientes teriam sobre nosso cérebro.
Será que esqueceram que esse ano é o ano da NEUROLOGIA?
O objetivo maior na vida de qualquer um é ser FELIZ, de verdade, por sí só..e não com drogas.
Agora descobri porque meu marido não é muito inteligente: ele não gosta de sair!!!!!!!!!
kkkkkkkkk
Os cientistas deviam era tentar definir o que é inteligência ao invés de ficar perdendo tempo com bobeiras como essa.