5 Táticas comuns que não funcionam para combater o crime

Por , em 28.09.2011

Claro, nós avançamos muito desde os dias em que combatíamos o crime apenas inspirados em intuições, mas isso não significa que nosso sistema de justiça agora é totalmente a prova de erros.

Muito do que você vê a polícia fazendo em seriados criminais americanos é baseado em técnicas que comprovadamente não funcionam tão bem. O problema é que não sabemos o que fazer, se não for isso. Pra você ver que, mesmo que pareça que não falta inventar mais nada, ainda existem coisas que precisam de melhora…

1 – Interrogatórios podem fazer pessoas inocentes confessarem

Você tem um irmão. Uma coisa sua sumiu. Não importa o quanto ele proteste ou insista que você dê uma olhada no quarto, você sabe que foi ele que pegou.

Um interrogatório é meio assim. Se o interrogador está convencido de que o suspeito é culpado antes do interrogatório começar, é difícil mudar de ideia. Ele vai assumir que tudo, desde os gritos de inocência a coçar o cabelo é prova de culpa, o que leva a uma linha mais agressiva de questionamento.

Mas quem se importa? Se o bandido confessar, os mocinhos ganham. É por isso que qualquer confissão torna um júri mais propenso a condenação, mesmo que ouça falar que a confissão foi coagida. Afinal, uma pessoa inocente não vai confessar algo que não fez, certo?

Errado. Aparentemente, isso acontece o tempo todo. Em um caso famoso de 1989, de um estupro no Central Park (Nova York, EUA), cinco homens foram para a cadeia depois que a polícia obteve confissões. Em seguida, eles foram liberados, quando se descobriu o verdadeiro culpado.

Não é tão difícil obter uma confissão de uma pessoa inocente. As mesmas técnicas psicológicas de pressão que desgastam um suspeito culpado fazem um monte de pessoas inocentes confessarem algo que não fizeram.

Uma vez que pessoas inocentes são mais propensas do que criminosos a renunciar ao seu direito de permanecer em silêncio, elas são colocadas em uma situação de alto estresse, e nem sabem direito sobre o que estão sendo acusadas.

Elas também podem se sentir culpadas por algum motivo não relacionado (viram o crime e não informaram ou o pararam, por exemplo). Então, elas dizem qualquer coisa para acabar com o interrogatório.

Por exemplo, uma técnica de interrogatório popular é o interrogador dar um monólogo alegando que já sabe o suspeito é culpado, e depois seguir nove etapas para obter uma confissão assinada. É incrivelmente eficiente – os culpados confessam quase 84% do tempo. Mas os inocentes também confessam cerca de 43% do tempo. Adicione insinuar falsa evidência, e você pode alcançar uma taxa de falsa confissão de cerca de 94%.

2 – Retratados falados são quase inúteis

Você já viu isso em toda série policial que existe: a vítima descreve o homem que a agrediu, e a polícia chama um cara com um bloco de desenho para elaborar um retratado falado.

Qual é o problema? Na realidade, as vítimas que ajudam a criar um esboço de seus agressores são quase 50% menos propensas a identificar corretamente um suspeito depois.

Aliás, o primeiro problema é que, como você já deve ter notado, os artistas de retratados falados são geralmente terríveis em seus trabalhos. Em uma demonstração, um artista foi convidado a recriar os rostos de pessoas famosas enquanto olhava para suas fotos. O miserável resultado foi esse (da esquerda para a direita, Bill Cosby, Tom Cruise, Ronald Reagan e Michael Jordan).

Ainda existe um software especial para fazer retratado falado. Enquanto os artistas humanos são ruins, o software é muito menos eficaz. Em um estudo, esboços desenhados à mão levaram a uma taxa de 32,8% de identificação correta, enquanto o esboço do computador acabou correto apenas 22,4% do tempo. Esse tipo de taxa de sucesso é uma tragédia.

Outro problema é que o ato de criar um esboço confunde a vítima. A memória é muito sugestionável; o cérebro se lembra de fatos, mas não lembra de onde nós aprendemos eles. Isso significa que se o artista faz algo de errado no esboço (o nariz do suspeito é grande demais, por exemplo), a vítima pode começar a pensar que é assim que o suspeito se parece. O cérebro não se lembra se viu pela primeira vez a face real ou o esboço. Então, os policiais prendem um cara que se parece com o esboço impreciso e a vítima diz, toda certa: “É ele!”.

3 – Alinhar suspeitos também é quase inútil

Vamos dizer (Deus nos livre) que algo terrível aconteça com você (como um bêbado fazer defecar na sua piscina). Felizmente, você consegue lançar um rápido olhar no cara antes dele fugir. Agora, a única coisa entre você e a doce justiça é escolher o criminoso de uma fila de suspeitos.

Ao ver um monte de gente junto, as testemunhas usam um julgamento sob pressão em relação a escolher um alvo. Isso significa que o cérebro não procura uma correspondência exata. Afinal, você não quer que o cara se livre do crime, ou fazer todo mundo perder tempo.

Então, ao invés de pegar o cara que é uma correspondência exata para a sua memória (que, como pudemos constatar, é um pouco nebulosa de qualquer maneira), você vai escolher qualquer cara que é a correspondência mais próxima dos caras na frente de você (o que é um problema se o bêbado da piscina não está realmente na fila de suspeitos).

E às vezes os policiais não ajudam. Lembre-se, eles sabem que um certo povo da fila foi trazido apenas para preencher a lista de suspeitos (como policiais fora de serviço) e qual deles é o provavel culpado. Então, há um cara lá em cima que os policiais querem que você aponte, e os seres humanos têm um milhão de maneiras de sutilmente influenciar as decisões de outras pessoas.

Por exemplo, inflexões de voz e até mesmo gestos inconscientes podem orientar o testemunho para a preferência do policial. Uma vez que a seleção “correta” é feita, a polícia pode elogiar você, o que aumenta artificialmente a sua confiança no julgamento.

E isso é complicado, porque a maioria dos júris fundamenta seus julgamentos em grande parte na confiança da testemunha. De modo que todo o processo distorcido pode colocar um homem inocente atrás das grades.

Para se ter uma ideia do quão instável o processo é, apenas lembrar a testemunha de que o suspeito pode não estar na fila diminui a identificação incorreta em cerca de 46%. Você também pode aumentar a precisão ao pedir que alguém não familiarizado com o caso ajude a vítima, para que não tente influenciar a testemunha de uma forma ou de outra.

4 – Cadeias tornam pessoas não violentas em criminosos recorrentes

Pense em um cara condenado por um crime não violento, como fumar maconha em um estacionamento. Como sociedade, você tem que fazer uma escolha. Você pode concedê-lo liberdade condicional ou condená-lo a serviço comunitário, imaginando que o que ele fez não foi tão grave assim.

Mas você também está tornando mais fácil para ele continuar a ser um criminoso, certo? Se você não o tira da rua, ele fica livre para entrar em mais confusão. E por que não, se ele percebeu que não vai ser punido gravemente por seus crimes?

Devemos levar a sério o crime! Assustar aqueles caras, mandá-los para a cadeia, deixá-los sentir as consequências de suas ações. Uma vez fora, eles vão endireitar-se, por medo de voltar.

Então, qual é o problema? Que normalmente o oposto ocorre. Digamos que dois fumantes de maconha são pegos, e um tem que cumprir serviço de reinserção social e o outro passa um tempo na prisão.

O primeiro cara, que cumpre seu tempo coletando lixo em um colete laranja berrante e batendo um papo semanal com um policial tem aproximadamente 20% menos probabilidade de estar na cadeia três anos depois. O segundo cara, que supostamente levou uma lição mais dura, tem 50% de chance de aparecer na prisão novamente nos próximos três anos.

Uma variedade de estudos têm mostrado isso – a prisão pela primeira vez para infratores não violentos é completamente ineficaz em impedir crimes no futuro. É quase como se a prisão colocasse na pessoa uma mentalidade criminal, já que passa o dia todo conversando com outros criminosos, completamente imersa em seu estilo de vida, costumes e modo de pensar, até começar a agir como eles.

Então, se os dados dizem que a prisão não é a melhor escolha para manter infratores não violentos longe dos crimes, por que insistimos em usá-la? Para começar, há um viés cultural maciço a favor de colocar as pessoas na prisão – não queremos ser fracos diante do crime, afinal. E, simplesmente, nós adoramos colocar pessoas na cadeia – pague pelo que você fez!

5 – Condenação por drogas é um vórtice de insanidade ineficaz

Nos EUA, os anos 80 foram dedicados a dizer “NÃO!” às drogas. Isto foi devido ao aparecimento do crack, uma forma muito mais barata de droga que explodiu em popularidade do dia para a noite.

Assim, foi concluído que o crack era 50 vezes mais perigoso que a cocaína. O Congresso transformou esta na regra em 100:1, o que significava que ter um grama de crack era tão ruim quanto ter 100 gramas de cocaína. A posse de 500 gramas de cocaína ou 5 gramas de crack era suficiente para classificar uma pessoa como traficante, levando a uma sentença mínima obrigatória de cinco anos. E 5 gramas de crack é uma quantidade minúscula.

Pena que a coisa toda era pura besteira. Não há absolutamente nenhuma diferença de perigo entre crack e cocaína em pó (pelo menos não de 100:1. Agora, nos EUA, essa taxa é de 18:1, sabe-se Deus baseada em quê). É tudo droga viciante e perigosa.

Mas, novamente, é melhor ser duro do que deixar nossos filhos se transformarem em drogados, certo?

Apesar da prisão não funcionar – tratar usuários de drogas é o caminho mais eficaz para reduzir o uso de drogas -, não importa. As leis forçam juízes a impor sentenças de prisão em réus primários, e é assim que nós combatemos o tráfico. O ciclo não vê uma previsão próxima de ter um fim.[Cracked]

32 comentários

  • Renato Almeida:

    Para combater o crime é simples siga as minhas dicas e vc terá um mundo melhor Estuprou ? corta o saco do individo assim ele nao faz mais isso , Roubou ? corte as mãos do ladrao assim ele nao consegue mais assaltar ninguem , Matou ? mate o individo tambem ele tem q pagar com a propia vida , Espancou ? coloque o individo numa sela e senta o cassetete na oreia dele assim ele sente como é gostoso ser espancado ,Traficante de drogas ? pegue o individo faça o comer 1 kilo de maconha pura até ele cagar roxo depois de um belo cassete nele para o mesmo aprender a respeitar a sociedade .

    parece coisa de louco ? mas nao é vá na Arabia roube uma simples maçã na feira e perca suas mãos na praça publica , é por isso q la nao tem ladrão .

    Entao mas aqui é Brasil é uma bosta malditos direitos humanos cretinos

    • Laura Menegati:

      Você acabou de ler um texto enorme sobre como é falha o sistema de investigação, você realmente acha que isso ajuda em que? Se te acusassem de algo que você não fez e cortarem suas mão em praça pública? Releia o artigo e pense novamente.

    • Miguel Vieira:

      Para de falar merda, na Arabia não tem crime porque não tem pobreza. Imponha este tipo de lei no Brasil, que teremos uma nação de amputados…

    • André Gustavo:

      isso ae vamo volta pra idade media. pessoas como vc q pregam a carnificina de outras pessoas me assustam mto mais do q o bandido em si.

  • Márcio:

    Poderia demonstrar com mais clareza que esse artigo não é original, mas sim uma tradução do cracked.com. Aquele linkzinho no final é pouco…

  • ADAC:

    Pena de morte só se justifica pelo fato de que não vamos gastar dinheiro com lixo, sobrando mais para investir em coisa que dê frutos. Mas melhor que o preso não dar gasto, é o preso dar lucro. Pro Estado e prá família que ele destruiu. Não quer ser útil para a coletividade por bem, vai ser por mal. Pena tem que ser de escravidão, temporária limitada ao tempo da pena. O sujeito ainda sai da cadeia especializado em alguma profissão. Na marra.

  • Julia:

    O motivo de gostarmos tanto de por pessoas na cadeia é que queremos dar uma solução rápida a um problema que levou anos para ser se desenvolver. A criminalidade no Brasil, em todos os seus níveis, não é apenas decorrente da falta de caráter do criminoso, mas sim de uma série de fatores que o levaram, assim como outros milhões de pessoas, aos diferentes crimes. Sem analisar quais são esses problemas dificilmente qualquer punição funcionará.

    • levy:

      julia infelizmente nao é assim nas cadeias do mundo ao todo a bem 300.000.000.000 de pessoas presas mais tem mais de 700.000.000.000 criminosos soltos

  • iea:

    não achando uma pessoa que realmente seja perfeita, como poderemos criar um sistema perfeito?

    • Laura Menegati:

      a gente pode sempre aprimorar um sistema ja existente, ou criar um outro sistema mais eficaz

  • CN:

    nossas penitenciarias estão lotadas! e sabe oq os vagabundos fazem la dentro? o mesmo q fazem aqui fora!

  • Brejonild:

    Eu sou a favor da pena de vida,isso sim,porque depois que matou o bandido vai pro inferno e já era?!?Não,o malandro cometeu o crime vivo (Obvio) contra pessoas vivas então deverá pagar sua pena vivo ,o que o bandido mais odeia senão o trabalho,então bola de ferro e corrente na canela enxada na mão, se quiser comer é isso senão vai dormir de barriga vazia e um belo duma coça de relho no lugar da janta,não adianta ser politicamente correto nessa hora porque é isso que todo mundo quer!

  • Yano:

    Concordo com Lucas. A justiça feita por homens apresenta falhas e ainda que sejam involuntárias se matarmos um inocente como corrigiremos depois. Há um ditado: Antes a impunidade de um culpado do que a condenação de um inocente. Existe aquilo que relmente aconteceu e aquilo que se consegue provar num tribunal e se as duas se coinsiderem; Ótimo ! Depende muito de um bom advogado. OAB tem dúvidas.

  • Pedro Lucas:

    O Brasil já começou errado, e não é agora que vai mudar. A criminalidade é um conceito paradoxo, sem distinção no julgamento perante o “código penal” e a justiça. Infelizmente vemos em noticiários de revistas, rádios, tv e outros veículos de comunicação a propagação dos assuntos relacionados a este tema. Onde o certo seria a justiça, eu disse seria se não fosse a podridão que já esta enraizada nos auto escalões do nosso governo e vai descendo até chegar em nosso convívio social.Chegamos há um ponto que a bandidagem tem direitos, ao contrário do trabalhador assalariado ou pessoas de bem. Direitos humanos, se alguém puder me explicar ficarei agradecido, porem não me subtraia com idéias que todo ser humano tem direito de viver e ser perdoados por seus crimes, claro que em alguns casos possa se pensar assim, porem nos casos em que o bandido mata alguém, ele deu direito de escolha ao outro, realmente é de nojo intenso os que defendem a bandidagem, se conclui que devem ser da mesma raça, pois direitos é para quem dá direito. Quantas pessoas são mortas indiretamente ou destruído seu convívio familiar devido ao trafico de drogas, porem observar-se que os traficantes indiretamente cometem assassinatos destruindo o seio familiar de várias pessoas, quantos mal elementos para não serem presos recorrem ao poder judiciário para forçarem a impunidade de não ser presos atestando vícios e problemas mentais para não serem colocados nos devidos locais que merecem, sendo internados em clínicas de desintoxicação ou psiquiátricas. Se houvesse seriedade, e justiça de gente de boa índole talvez teríamos esperança de um poder judiciário mais justo, porém a índole do $$$$ fala mais alto, hoje as pessoas pensam mais nos valores materiais do que no humano. No que diz respeito ao texto, induzir alguém a confessar um crime que não cometeu também é crime. Porém como no Brasil o errado é certo, as pessoas de bens ainda tem que acreditar que um dia tudo vai mudar, mas enquanto isso aguardemos o caus, para que as atitudes sejam feitas pelas pessoas de bem.

  • Fito:

    A solução ideal para o crime: MORTE. A sujeira é limpa e enterrada. Não a pena de morte legal, demora muito, falo da morte do bandido na hora do crime. A Polícia (não a corrupta)tem que matar quando tem a chance, se entregar pra Justiça, já era.

    • @LucasRodmo:

      Amigo, já se perguntou qual é a diferença, fisica e biologica entre você e um criminoso?
      Na base, nenhuma.
      Todo mundo nasce ‘bebê’, sem personalidade formada. Ninguém nasce criminoso.
      O crime é um RESULTADO da sociedade, ele reflete o que a sociedade representa.
      Significa que a morte de um criminoso não difere em nada da sua morte, da minha morte, da morte do seu filho.
      Nós criamos nossos monstros, não vai ser matando-os que vamos deixar de criar mais.
      A mudança tem que vir da EDUCAÇÃO, não da violência. Isso é pensamento fascista, selvagem.

  • Evandro:

    Crimanlidade sempre haverá.

    E sabedoria e discernimento para julgar cada caso com justiça, é uma grande dádiva divina, pois por mais que a pessoa estude, isto não tem fórmula.

    Diga-se de passagem, a corrupção tornou os órgãos e poderes que comandao nossa nação em um covil de ladrões.

  • Artemildo Guedes Ferreira:

    ENTÃO NESSE CASO, É SÓ RASGAR O CÓDIGO PENAL E DEIXAR A BANDIDAGEM TOMAR CONTA

  • Reynaldo Andrade:

    Acredito que 99% da violencia pode ser extinta, eé´muito fácil, não existe proplema algum em acabar com a violência é muito fácil.Primeiro passo, Ditadura mesmo, segundo doação de órgãos.Terceira é educação que nosso paíz não tem , chamam de educação , à bendita cultura que não tem nada a ver, antigamente tinha-mos o civismo, que foi abolido da escola, substituida por uma arma de fogo. E por aí afora vai.

    • will:

      Talvez, exceto que a ditadura já é um crime por si só, já que polítícos deveriam retratar interesses do povo, o que não já não condiz com o dia a dia.

      É possível alcançar estes mesmos objetivos sem ditadura. Diversos países podem confirmar isso, o problema é a forma de governar.

      Só não entendi o que doação de orgãos tem haver…

  • Tábata:

    Gostei muito da matéria, trabalho na área de segurança e acredito e vivencio que realmente essas táticas são extremamente falhas.

  • Fernando:

    Sou a favor da pena de morte.
    Se cometeu um estupro com assasinato deveria ser condenado a morte.
    Crimes idiondos também.
    Ai nossas cadeias poderiam estar menos cheias.
    Mas como isso nunca vai ser aprovado com uma lei que favorece o assasino eu tristemente digo que tenho vergonha de ser brasileiro.

    • Lucas Palma:

      Aqui no Brasil não daria muito certo, aqui onde a justiça é falha

    • Raphael:

      O RLY?

    • Pobre Chavinho:

      ninguem tem paciencia comigo 🙁

    • Wagner:

      Você assassinou a língua portuguesa – ainda bem que não é crime HEDIONDO.

    • Laura Menegati:

      PELO AMOR DO SÁDICO CRIADOR DESSE UNIVERSO, você acabou de ler um texto falando que o nosso sistema de invertigação condena inocentes, e vc ainda defeca uma merda dessas? E é óbvio que você não baseia sua opinião em nada, senão teria leitura o suficiente para saber que se escreve Hediondo

  • Manuel:

    Pelo menos estamos a evoluir sabemdo que, apsear de enificazes tais métodos estão a levar alguns criminosos á justiça,não importa se esta é boa ou má….
    o mais engraçado é que apesar de a sociedade conhecer os verdadeiros culpados, não os quer condenar….isso infelizmente leva outros a seguirem a vida do crime, sabendo que a probabilidade de serem julgados é pequena. eu vivo num pais em que a justiça não funciona…”imaginem um idoso que tem distúrbios mentais e que é agredido por 5 pessoas dentro da sua casa, fica cheio de nodoas negras e tal, resolve apresentar queixa… e acaba condenado, por se ter defendido. Não só os criminosos ficaram em liberdade e não foram condenados, como o individuo passou de queixoso a réu…”
    Como este caso existem muitos, mas os juízes que estão presentes a tribunal nem sequer se preocupam em saber o que aconteceu, favorecem sempre os mais ricos… Por isso acredito que a táctica menos eficaz para combater o crime nem sequer foi divulgada aqui…. enquanto houverem juizes corruptos não existe justiça…

  • nml:

    As cadeias (incluindo delegacias) no Brasil são universidades do crime. É como dar um tiro no próprio pé.

  • will:

    Fumsr maconha é crime? Desculpe-me mas ser usuário de qualquer droga não é considerado um crime nem aqui e nem na China.

    • vinicius:

      na verdade não, as pessoas no estados unidos são mesmo presas por usarem drogas.

  • Christian:

    Pegar um cara que usa drogas e jogá-lo na cadeia é ridículo.

    Nunca na história, a humanidade não fez uso de drogas, seja por motivo religioso ou recreacional. Elas sempre estiveram presente.

    Temos que aprender a conviver com elas de maneira sadia.

    Droga não é uma merda, merda são as pessoas que não conseguem usá-la com coerência.

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