8 fatos realmente nojentos sobre a vida no Egito antigo
O Egito é a terra das pirâmides, faraós e tumbas cheias de tesouros. Quando pensamos no Egito antigo, pensamos em riqueza e glamour. Mas a vida nessa época possuía seus detalhes um tanto quanto nojentos. Como:
8. A razão para tantas pessoas serem carecas pode ser piolho
A maioria das pessoas raspava as cabeças no Egito antigo. Sabemos disso a partir de desenhos e de registros escritos por pessoas de outros países que observaram as escolhas de moda dos egípcios.
Pesquisadores acham que essa “escolha” não era tanto por estilo, no entanto. A razão pode ser piolhos.
Piolhos estavam por toda parte no Egito antigo. Os túmulos dos governantes egípcios, por exemplo, são infestados. Enquanto eles tinham remédios, a maioria provavelmente não funcionava e não valia a pena. Logo, as pessoas preferiam simplesmente raspar o cabelo. Normalmente, mulheres usavam perucas, enquanto os homens podiam ou não usá-las.
7. Homens podiam mostrar suas partes íntimas para mulheres regularmente
O historiador grego Heródoto observou uma festa religiosa egípcia. Ele escreveu sobre homens reunindo suas famílias em barcos e navegando em direção à cidade de Bubastis para uma cerimônia.
Apesar de ser profundamente espiritual e sagrada, a cerimonia não impediu os homens de mostrar suas partes íntimas para mulheres no caminho. De acordo com Heródoto, os homens “zombavam das mulheres” e “puxavam para cima as suas vestes” conforme passavam pelas cidades. Aparentemente, os homens sustentavam a esperança de que uma menina ficasse tão animada que saltasse para a água e nadasse atrás deles. Se isso era algo que os antigos egípcios sempre faziam, no entanto, é difícil de saber.
6. Tutancâmon foi enterrado ereto
Quando Howard Carter descobriu a tumba intacta do rei Tutancâmon, ele se deparou com uma riqueza de tesouros e relíquias que os historiadores nunca tinham visto antes.
No entanto, um pequeno detalhe sobre a descoberta é geralmente deixado de fora: a múmia foi enterrada com uma ereção. Ninguém sabe exatamente por que, já que Tut é o único governante egípcio encontrado até agora que foi mumificado assim.
O pênis ereto e outras anomalias do enterro de Tut provavelmente não foram “acidentes” durante o embalsamamento. Um estudo sugeriu que foram tentativas deliberadas de fazer o rei se parecer como Osíris, o deus do submundo, da forma mais literal possível.
5. O controle de natalidade egípcio era nojento
Os antigos egípcios fizeram inovações surpreendentes que mostram que eles possuíam um interesse em e uma compreensão incríveis de medicina.
As mulheres, por exemplo, tinham algumas opções para o controle de natalidade, incluindo diferentes misturas de contraceptivos. Alguns dos mais agradáveis envolviam mel, e alguns dos mais nojentos envolviam esterco de crocodilo. A mistura tinha que ser colocada dentro das mulheres. Os homens também podiam usar contraceptivos. Um deles envolvia esfregar suco de cebola em suas “partes”.
Não está claro quantas pessoas realmente usavam esses métodos.
4. Mulheres bonitas eram deixadas para deteriorar após a morte, a fim de evitar necrofilia
Quando um homem morria no Egito, era embalsamado imediatamente. As mulheres, no entanto, podiam não ser. Por lei, as belas e poderosas não eram enviadas para os embalsamadores até que tivessem deteriorado durante três ou quatro dias.
Isso acontecia para desencorajar os embalsamadores de cometer necrofilia. Reza a lenda que um embalsamador deixado a cargo de mumificar o corpo de uma mulher da realeza foi pego no ato por um colega de trabalho. A partir disso, os antigos egípcios aprenderam com seus erros.
3. Os faraós eram no geral acima do peso
A maioria dos desenhos dos faraós os mostra como pessoas magras e musculares, mas essa não era bem a verdade. Os governantes pediam para ser retratados como pessoas belas, mas os corpos reais encontrados contam uma história diferente. A maioria dos membros da realeza egípcia eram acima do peso.
Os egípcios tinham dietas terríveis. Os seus sacerdotes preparavam três banquetes por dia, todos recheados de vinho, carne e bolo. As múmias descobertas tinham artérias obstruídas, barrigas salientes e enormes dobras de gordura. O povo do Egito antigo era tão familiarizado com a obesidade que já escreviam textos médicos sobre os seus perigos tão cedo quanto 1500 aC.
2. Os egípcios tomavam bastante laxante
Os egípcios pertencentes à realeza eram preocupados com excessos. Ser magro e forte era o padrão de beleza para os homens na época, então os governantes acima do peso faziam de tudo para emagrecer.
Aparentemente, tomar laxante era uma medida comum. Eles usavam um laxante feito de óleo de rícino.
A substância era usada em outras situações também, especialmente para curar doenças – incluindo diarreia! Aparentemente, a ideia era fazer com que a doença “saísse” de seus corpos.
Isso foi antes de existir encanamento, então você já pode imaginar a bagunça que tinha que ser limpada depois.
1. Os egípcios tinham testes bizarros de fertilidade
Os antigos egípcios tinham maneiras estranhas de testar fertilidade e gravidez. Por exemplo, os médicos podiam colocar um dente de alho ou uma cebola dentro da vagina de uma mulher. Na manhã do dia seguinte, cheiravam sua respiração.
Os egípcios acreditavam que todos os orifícios no corpo de uma mulher eram conectados. Logo, se pudessem sentir o cheiro do alho, eles achavam que os “tubos” da mulher estavam limpos e ela era fértil. Caso contrário, a mulher não podia dar à luz. [Listverse]