A ciência da morte: 10 histórias que vem dos túmulos e além

Por , em 27.10.2011

A ciência também pode ser macabra. Arqueólogos e cientistas forenses descobrem rotineiramente provas de todos os tipos de horrores: ossos roídos por canibais pré-históricos, túmulos de crianças assassinadas, transformações que o tempo traz. Ainda temos insetos zumbis, os mortos-vivos da própria natureza, e a neurologia da decapitação e de experiências de quase morte. Confira uma seleção de algumas das histórias mais mórbidas da ciência:

1 – Praga vampiresca

Não há nada como a arqueologia para desenterrar contos antigos de doença, morte e tormento. Esta descoberta particular, do crânio de uma mulher com uma pedra enfiada em sua boca, foi feita entre as vítimas de uma praga do século 16 na ilha veneziana de Lazzaretto Nuovo.

Em 1576, a peste veneziana matou até 50 mil pessoas. Sem o benefício da ciência, as pessoas encontravam outras explicações para essas mortes, inclusive vampiros. Coveiros acreditavam que essa mulher estava entre esses seres sobrenaturais, e colocaram a pedra em sua boca. Coitada.

2 – Matando muitos bebês

Em 1912, escavadeiras em um campo inglês desenterraram os restos mortais de dezenas de bebês – o número exato não está claro – que morreram ao nascer e foram enterrados no chão de uma antiga vila romana, cerca de 1.800 anos atrás.

Esses restos, em seguida, desapareceram por quase um século até que um arqueólogo os redescobriu embalados em caixas que antes continham cigarros e cartuchos de arma em um arquivo de um museu. Uma análise de 35 dos restos revelou que a maioria tinha 38 a 40 semanas de idade na época da morte – um padrão que sugere infanticídio. Quem poderia ter matado tantas crianças e por quê?

3 – As pérolas do tempo

Após a morte, uma nova história começa: a decomposição. Mas isso pode dar algumas voltas estranhas, como arqueólogos e cientistas forenses sabem bem. Sob certas condições, a gordura em tecidos moles do corpo se transforma em um “sabão”, uma substância chamada adipocera, que age como um conservante.

Em 1997, um cadáver sem cabeça envolto em adipocera e polvilhado com um mineral azul apareceu flutuando em uma baía do lago Brienz, na Suíça. No início, o investigador Michael Thali achou que a pessoa estava morta há alguns meses ou possivelmente anos. Depois de se livrar da adipocera, ele e seus colegas descobriram órgãos preservados, incluindo um trato digestivo contendo caroços de cereja. Após examinar os restos mortais, eles concluíram que o corpo era um homem que viveu até 300 anos atrás.

4 – Formigas zumbis

Além dos mortos, existem os mortos-vivos, neste caso, os zumbis da própria natureza: formigas infectadas por um certo fungo podem ser comandadas por ele.

O fungo as direciona para a sua destruição, para depois poder espalhar seus esporos. Os cientistas identificaram várias espécies do fungo zumbi, que usa produtos químicos para controlar as formigas.

Após infectar uma formiga, o fungo faz com que ela deixe a sua colônia e morda uma folha com uma última “mordida da morte” que mantém a formiga no local para que o fungo cresça uma haste para fora de sua cabeça para enviar esporos.

5 – Lagartas zumbis

Desta vez, o fazedor de zumbis é um único gene em um vírus. Uma espécie de baculovírus que infecta mariposas só assume o controle das lagartas, as impede de se transformar e as “manda” subir árvores.

Uma vez no alto das folhas das árvores, as lagartas morrem, gotejando partículas do vírus de volta para folhas onde novas lagartas podem se contaminar. Um experimento mostrou que lagartas infectadas com um vírus sem o gene especial não subiam em árvores antes de morrer.

6 – Matematicamente mortos

Um professor de física cético, Costas Efthimiou, quis refutar a existência de vampiros e, para isso, bastou apenas um cálculo.

Segundo ele, havia 536.870.911 seres humanos em 1 de janeiro de 1600. Supondo que o primeiro vampiro surgiu naquele dia, e que ele mordeu uma pessoa por mês, transformando-a em um vampiro, teria havido dois vampiros em 1 de fevereiro daquele ano, e, então, em 1 de março, quatro vampiros, e assim por diante . Se o vampirismo se espalhasse desse jeito, levaria apenas dois anos e meio para converter toda a população humana em vampiros, com ninguém mais para se alimentar. Impossível.

7 – Suas chances de morrer

Recentes desastres naturais receberam muita atenção, com o devastador tsunami que atingiu o Japão em março de 2011 sendo o principal deles. Você, sendo assim, está morrendo de medo do fim dos tempos.

Não se preocupe: é mais provável que você se mate do que que morra em um desastre natural. Então, se você precisa de algo para mantê-lo assustado à noite, as probabilidades dizem que você deve se preocupar mais com doenças cardíacas e câncer, e não tsunamis e impactos de asteroides.

8 – Experiências de quase morte

Todo mundo conhece alguém que diz ter tido uma experiência de quase morte. Agora, a ciência está começando a explicar como nosso cérebro cria essas experiências.

Por exemplo, pesquisas já descobriram que experiências fora do corpo podem ser criadas através da estimulação da junção temporoparietal direita do cérebro. Isto sugere que experiências fora do corpo estão relacionadas a uma falha em integrar informações sensoriais do corpo nesta parte do cérebro.

9 – Vida após decapitação

A atividade elétrica no cérebro de ratos morre cerca de 17 segundos após eles serem decapitados.

Uma nova pesquisa descobriu, no entanto, que cerca de um minuto depois, uma onda grande e lenta de descarga elétrica surge através do cérebro dos ratos.

Alguns pesquisadores interpretaram isso como um sinal de morte cerebral irreversível. Já outros argumentam que, mesmo após essa onda final, as células cerebrais ainda poderiam, em teoria, serem reanimadas. Como assim?

10 – Algo (ou alguém) pra mastigar

Pesquisadores pediram a europeus e africanos que roessem ossos de porco e de carneiro. Em seguida, eles estudaram as marcas dos dentes, e as compararam com marcas semelhantes em ossos encontrados em sítios pré-históricos na Inglaterra e na Espanha.

Os resultados sugerem que os humanos pré-históricos podem ter respondido a uma falta de nutrição com canibalismo. Com a população moderna crescendo tanto, vai saber se não se chega nossa vez também…[LiveScience]

72 comentários

  • Everton Carlos da Costa Cardoso:

    “Turva-me o universo e não posso imaginar que exista este relógio e não haja relojoeiro”. (François-Marie Arouet Voltaire).

  • Everton Carlos da Costa Cardoso:

    Palavra do Senhor: “Com quem haveis de me comparar, e a quem seria eu igual? Levantai os olhos para o alto e vede: Quem criou tudo isto? Aquele que expressa em números o exército das estrelas e a cada uma chama pelo nome. Tal é a grandeza e força e poder de Deus que nenhuma delas falta à chamada”. (Isaías 40, 25).

    • Miguel C.:

      Porque tem sempre gente distribuindo religião num site desses??Fiquem na sua,quem quer acredita,quem não acredita respeitem!Buaquqm conhecimento,em vez de rejerem a vida através de um livro com mais de 2000anos,reescrito e modificado ao longo dos anos pelos imperadores e reis….Acreditar em deus é uma coisa,outra é justificar tudo e mais alguma coisa com ele…Limita o intelecto…

  • Everton Carlos da Costa Cardoso:

    Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, na Luíza Brunnet.

  • Samuel:

    Como tem gente esquisofrênica nesse mundo!!!! Assustador!

    • Ezio José:

      ESQUIZOFRÊNICAS só as pessoas religiosas fanáticas.Essas sim, criam um mundo imaginários só para elas.

  • José Calasans:

    Gostei da matéria,a estratégia usada pelo fungo no caso da formiga zumbi é muito interessante,não vai demorá muito para algum grupo desenvolver uma arma baseada nisso ai.

    • eduardo:

      Estarei preparado com a minha escopeta e minha katana pra cortar a cabeça desses malditos zumbis…..

  • claudemir da silva:

    matéria interesante gostei

  • Magda Patalógica – Cada galho no seu macaco.:

    EXPERIÊNCIA FORA DO CORPO.

    O que a ciência materialista tem prá explicar sobre fatos metafísicos, a milhões de léguas de distância dos cientista?

    É historicamente conhecido que Santo Antonio tava fazendo o sermão da missa em Pádoa e de repente ficou extático.
    Foi aparecer materializado no tribunal de cidade próxima, onde seu pai era julgado por um crime que não cometeu.
    O santo defendeu o pai e provou sua inocência. Depois voltou ao corpo em Pádua pra terminar o sermão.
    Isso não é lenda. É fato comprovado.

    Eu acho que nem a ciência nem a Bíblia têm respostas convincentes para tudo.

    Quem tiver interesse, procure por Waldo Vieira no Google ou no Youtube e tire suas conclusões sobre projeciologia.

    É o que digo: Cada galho no seu macaco.
    Meu querido padrinho mineiro, semi-analfabeto, criador de galinhas na roça, pode dar uma aula sobre seu ofício, mas não pode fazer um discurso na ONU analisando os prós e os contras da inclusão da Turquia na comunidade européia. (Nem eu saberia o que dizer).

    Existem 3 elementos importantíssimos num recital para piano.
    1. O pianista
    2. O afinador
    3. O carregador
    Não queira um fazer o trabalho do outro.
    Vai ser um concerto sem conserto (rss)

    Fui

    • Marc:

      Fato comprovado? Comprovado pelo quê?

    • Álvaro:

      kkkkkkkkk, cada um que aparece. “fato comprovado” Ou ele não sabe o que comprovado quer dizer, ou ele ta de sacanagem com a gente.

  • gloria:

    Desde o princípio da criação humana q os povos teem verdadeiro facínio pela morte e tudo q se relaciona c\ ela,o esqueleto ósseo traz á tona os medos inconscientes das pessoas, acho q é porque mesmo estando nu uma pessoa o seu esqueleto está encoberto pela pele, e tudo aquilo q ñ vemos ,mas sentimos pelo toque,pela curiosidade de ver na intimidade ,desperta em nós medo, fobia e invencionice p\ justificar nossas fraquezas e imcomprienção do q ñ sabemos.

  • marcelo:

    Natasha, você vai acabar arrumando confusão com os autores dos textos que você plagia. Mal jornalismo Natasha, e um péssimo começo para quem pretende se tornar um jornalista sério.

  • Regina neves:

    Gente! nao existe gente mais racista q cientistas.O povo africano sofre nas maos deles como os animais cobaias.

    • Nik:

      “Pesquisadores pediram a europeus e africanos que roessem ossos de porco e de carneiro.”

      Só por causa disso? =.=’

      Se eles receberam dinheiro para participar desse teste (como é comum lá nos EUA) só ganharam com isso. ._.’

  • Fabiano:

    hummmm, avisa pra esse cara aí que infanticidio nao é nada disso que ele pensa. A morte simultanea de crianças nao se configura infanticidio, que nada mais é, que a morte de UMA criança, sendo o sujeito ativo a propria mãe, em estado puerperal. O resto é lenda.

    • Ezio José:

      Somente no código penal brasileiro.

  • Nik:

    Quanto a “experiência quase morte” já passei por uma situação parecida, mas na verdade era só um “sono REM”. Digo parecida, pois eu simplesmente conseguia ver oque estava acontecendo ao meu redor mas não podia me mexer, o pior era que eu estava totalmente alerta… como se eu estivesse mais disposto do que se estivesse acordado! Cheguei até a pensar que se tratava de algo que envolvesse o sobrenatural ou alienígenas (é, lol), mas acho que no meu caso a ciência foi bem útil… pois existe tratamento para isso.

    Existem sim, defeitos no cérebro humano capazes de fazer pessoas acreditarem até que vivem em um mundo totalmente feito de sonhos, mas… não gosto de me envolver nessas questões científicas das quais nós somos leigos por falta de provas que talvez morramos sem saber entããão, fico emcima do muro nessa.

    • Ezio José:

      Um chazinho do Santo Daime, um fininho de marijuana… e etc.

    • Nik:

      Com a saúde não se brinca.

  • Ubiratan:

    8 – Experiências de quase morte

    Essa explicação da ciência me fez pensar uma coisa.

    Se eu levanto a mão para tocar meu queiro, na realidade eu não leventei minha mão e nem toquei meu queixo, apenas alguma coisa aconteceu no meu cérebro que me fez pensar que era verdade.

    Essa é a explicação da ciência. Não me convenceu.

    • Vitor Santos:

      Essas sensações são fruto de reações químicas no seu cérebro, não é necessário ter toque para que você sinta um toque, não é necessário que tenha som para que você ouça, não é necessário ter um objeto para que você o vejo.

      Um exemplo de tudo isso é a esquizofrenia.

  • MARCELO:

    atualmente o homossexualismo é adorado por muitos. creiam ou nao a Biblia diz em Romanos capitulo 1 que essa opçao sexual nao é natural, e é pecado

    • Nik:

      Matéria errada.

    • numlembro:

      cara a biblia foi criado pelo homem, é uma folha de papel, queima, rasga, amassa, como diz nela “maldito homem que acredita em outro homem” a biblia nao é sagrada, a biblia foi criado por homens, e em hebraico, tem mais traduçao que tudo nesse mundo e se algo for verdade so apenas 1/10 pode ser levado em consideraçao

    • MARCELO:

      CARA “EU NAO ME LEMBRO” DE TER FUNDADO MINHA ESPERANÇA DE SALVAÇAO EM ALGUM SER HUMANO (QUE É A REAL INTERPRETAÇAO DESTE TEXTO MENCIONADO)MAS ,CONTINUANDO, DA MANEIRA QUE VOCE DISSE, TEM DE CONFIAR SIM, NA SUA ESPOSA(O), FILHO(A), NAMORADO(A), E POR AI VAI. SENAO TAMBEM ALGUMA COISA TÁ ERRADA.

  • EltonPaes:

    6 – MATEMATICAMENTE MORTOS

    Puts, é pra ficar orgulhoso quando ouvimos histórias deste tipo, quando a inteligencia é usada de forma racional e sem nenhum caráter duvidoso, conseguimos desmentir o que tantas pessoas no seu ápice de loucura nos faz passar, empregando este tipo de loucura pra sabe se lá o que, parabéns a esta esta pessoa, que mostrou a verdade pra esses lunáticos…
    Apesar de já sabermos que vampiros é biologicamente impossível…
    Que mais histórias deste tipo caia!

    • janjao:

      inteligencia? isso é muita falta doq fazer isso sim!

    • Rodrigo:

      voce fica orgulhoso com isso? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      igual o rapaz ai disse: pura falta doq fazer!
      e ainda tem gente que acha massa kkkkkkkkkkkk
      é de rachar mesmo!

    • Nik:

      Na verdade ele só provou que SE vampiros existissem se extinguiriam por falta de alimento, e isso JÁ ACONTECEU com várias espécies de animais! Se esse cálculo fosse adaptado e aplicado aos humanos VS recursos naturais também não existiriamos. o_o”’

    • Guilherme Euripedes:

      Na verdade o cálculo mostrou que SE vampiros transformassem 1 humano em vampiro por mês, eles teriam que se canibalizar ou morrer em 2 anos e meio.

      Mas na “verdade” um vampiro poderia apenas se alimentar de um humano sem transformá-lo em um.

      Portanto esse cálculo é inválido.

    • Nik:

      Na verdade (4x isso já xD) eles também poderiam se alimentar do sangue de animais criados em suas próprias “fazendas”.

  • Cleide:

    Só pode ser falha mesmo!
    A maioria nem sabe porque vive e muito menos o que quer da vida.
    O ser humano não conseguiu desenvolver nem se quer 1/3 de sua consciência. Como pode atingir o sub-consciente?

  • Cris:

    Não precisa ser físico para saber que se os vampiros contaminassem a raça humana, em breve ficariam sem “alimento”. Mas acho q esse cara é totalmente sem noção. Afinal para que tentar refutar uma LENDA? É claro que uma lenda não existe. E se existisse ele estaria redondamente enganado: os vampiros não transformam todos em vampiros. Eles sugam o sangue das vítimas até a morte. Somente àqueles que eles mordem mas sobrevivem é que se transformam em vampiros.
    Será que os cientistas malucos não assistem crepúsculo? kkkk

  • gloria:

    Esqueceram da Branca de Neve e da Bela Adormecida.

  • Clara Telis:

    Os resultados sugerem que os humanos pré-históricos podem ter respondido a uma falta de nutrição com canibalismo. Com a população moderna crescendo tanto, vai saber se não se chega nossa vez também… Oi ?? Cada coisa sem noção ! Mas a matéria está legal:)

    • igor:

      Sem noção? Você n tem ideia do q o ser humana eh capaz para n morrer de fome comeria uns aos outros facilmente como já aconteceu inúmeras vezes na historia e continuara acontecendo.

    • Nik:

      Pois é, já teve até um filme baseado em uma história real sobre isso (e tenho certeza que não é um caso isolado).

      Não lembro exatamente como era, mas parece que um grupo de pessoas ficou preso numa montanha gelada. À medida que 1 pessoa ia morrendo os outros iam se alimentando, não foi fácil (lógico), na verdade foi mais ou menos como um pesadelo… mas foi graças a isso que eles sobreviveram né.

    • Ezio José:

      O avião que caiu nos Andes. Foi uma realidade e depois fizeram o filme.

    • Nik:

      “Foi uma realidade e depois fizeram o filme.” Eu disse isso.

    • Ezio José:

      Cê é muito nervosinho!
      O fato do avião cair foi uma realidade e daí fizeram o filme de sobreviventes comendo carne humana.
      Entendeu agora, neném?

  • Elizabeth:

    “experiências fora do corpo estão relacionadas a uma falha em integrar informações sensoriais do corpo nesta parte do cérebro”

    Muitos dos que tiveram experiências fora do corpo, souberam descrever o que acontecia em outros recintos e até capazes de dizer o que diziam as pessoas que estavam em outro ambiente.
    Como os nobres cientistas explicam isso?
    Ah, vai ver é uma falha na junção temporoparietal ESQUERDA do cérebro desses cientistas, que impossibilita processar algumas informações…

    • Fernando:

      Na linguagem dos médicos, essa experiência radical leva o nome de morte súbita ou abortada, também é conhecida por morte somática e é provocada por doenças cardiovasculares ou coronarianas, traumas causados por acidentes, embolia pulmonar, desequilíbrio do diabetes ou um simples choque elétrico, que geram alterações na distribuição do sangue e nos batimentos cardíacos. O coração pára de funcionar. Ele pode deixar de pulsar completamente, bater muito rápido e por isso não conseguir contrair ou ainda bater a seco sem ejetar sangue. Como o sangue não circula mais, o oxigênio levado pelos glóbulos vermelhos não chega às células. Nos primeiros cinco minutos de parada, o cérebro continua funcionando muito lentamente e começa a perder o controle das funções vitais do organismo. O colapso físico do corpo é fácil de entender e explicar. Mas o que acontece nesse intervalo de tempo em que o doente sai do ar ainda é uma incógnita mesmo para os cientistas.

    • Fernando:

      Experiências fora do corpo estão relacionadas a uma falha em integrar informações sensoriais do corpo nesta parte do cérebro??????????????
      Muitos dos que tiveram experiências fora do corpo, relatam que saiu da sala de cirurgia e caminhou pelo corredor e saiu do hospital, foi para uma pracinha e ate prevenciou um acidente de carro que aconteceu naquela mesma hora alem disso, conversou com o falecido que morreu naquele acidente.
      CIENTISTAS, ME EXPLICAM ISSO?????
      Concordo com a Elizabeth, porque os cientistas realmente estam longe de ter uma explicação. Há outros fatores que precisam ser levados em conta: será que todos os relatos podem ser explicados através disso? E se é fruto de uma condição biológica, o que dispara essa condição, já que o corpo está declarado como morto? Acho que esse estudo leva à mais dúvidas do que conclusões.

    • PC:

      Eu sempre saí do meu corpo desde que eu era criança, e não falava com ninguém porque eu achava que era uma loucura minha, até que fui encontrar meu irmão em PARIS, e fui com ele ao primeiro lugar em que lá morou, e saindo do METRO, perguntei à ele: A direita é um convento de freiras, e o prédio que você morava fica naquela esquina e seu apartamento ficava no andar térreo, à direita de quem entra, e sua cama ficava nesta posição, seu armário nesta posição e seu violoncelo ficava em tal posição?. Então ele me olhou e disse: Você também faz isso?.
      Isto signficou muito para mim, porque pela primeira vez vi que não estava ficando ou era maluco, e que eu também não estava sozinho, logo, saio do meu corpo e vou para onde quero, seja na Terra, seja no Espaço.

    • Guilherme Euripedes:

      Eu acredito em expericências de projeção astral e relacionados a quase morte.

      Mas você esta afirmando que pode ir no Espaço?

      Dá pra ajudar a gente um pouco então a achar vida la fora e provar alguams coisinhas? =]

    • PC:

      Guilherme, veja, não apenas posso ir ao espaço como posso ir ao passado e ao futuro aqui na terra, ao passado fui até à pré-história, onde haviam apenas dinossauros, e vi como era difícil a vida naquelas condições. Ao passado fui até a crucificação de Jesus, onde vi REALMENTE como ele era, e conversei com ele, ao futuro, vi que não havia qualquer lembrança do Ser Humano, nenhuma obra permaneceu, nenhum vestígio restou da nossa civilização.

      Quanto à possibilidade de saírmos do corpo, todos nós temos esta capacidade, restando apenas a capacidade de cada um encontrar seus caminhos, para que possam atingir este estado de plena consciência fora do corpo.

      Abçs,

      PC

    • Zé:

      Então dá uma moral, já existiu vida em Marte como alguns afirmam? Quem construiu as pirâmides? O Homem foi à Lua?

    • wtf:

      Nossa, um relato, me convenceu totalmente! Vamos criar uma religião em sua homenagem.

      Na verdade eu sou contra essa história de sair do corpo. Não faço apologia às drogas.

    • Someone:

      Pior que esse tipo de coisa também acontece comigo. Mas geralmente é assim: eu tenho um “sonho” com uma pessoa que eu não tinha mais contato, uma semana ou um dia depois essa pessoa me adiciona nas redes sociais, me encontra na rua, me manda um e-mail e etc… Olha que isso já aconteceu mais de 10 vezes. Além disso, já houve casos em que eu conheci lugares que nunca fui antes e depois de alguns anos (geralmente nesse caso demora mais tempo), por coincidência ou não, vi que esse lugar era real! No momento em que “caí a ficha” de que eu já conheci tal lugar, me sobe um arrepio…
      Existem aqueles que dizem que isso se chama “deja vu” ou “projeção astral”, só sei que acontece e não sou o único.
      Não são todas as noites que isso acontece, mas em geral, quando acontece, tenho a impressão que continuo no planeta terra só que em outra “frequência” ou “canal”, onde várias pessoas, assim como eu, e que estão dormindo naquele momento, também se “conectam”. Bem parecido com a ideia do filme Matrix e A Origem…

    • wtf:

      É, vai ver é uma falha na junção temporoparietal esquerda. Uma falha que impede os cientistas de acreditar em histórias absurdas que se resumem a um relato.

  • marcos:

    Acreditar em ciencia e em legislação ta dificil, cada hora e uma coisa diferente,,,

  • Paulo Ricardo:

    O que a matéria fala, impossibilita matematicamente os vampiros de existirem se o “Vampirismo” fosse um tipo de vírus, mas a matéria não leva em conta que alimentação e transformação podem nem sempre andar juntar, para transformar alguém podem ser necessárias mais coisas. O que me faz crer que quem fez essa teoria não tem conhecimento sobre assunto, não sabe ponderar os fatos o que faz da teoria infundada. (:

    • Alan:

      Costas Efthimiou só mostrou de forma simples seu ceticismo quanto a essa superstição não muito rara nessa época.. ^^

  • André:

    Este é o belo comentário do amigo “Mats”, feito em outra matéria relacionada com experiência de quase-morte. O comentário dele é perfeito, por isso vou postar aqui.

    “As EQMs não seriam polémicas se não fossem as implicações anti-ateístas.
    Quando várias pessoas do todo o mundo nos relata que adquiriu verdadeira informação quando o seu corpo físico estava clinicamente morto, não há explicação mais razoável e consistente com os dados do que inferir que o ser humano tem uma componente imaterial juntamente com a material.
    Mas como isto contradiz o ateísmo, então já se torna “polémico”.
    * Como é possível que pessoas CEGAS afirmem terem VISTO durante a sua EQM ? Foi isso “falta de oxigénio no cérebro”?
    * Como é possível que pessoas se dirijam às suas casas e vejam o que se está lá a passar, e depois voltem para o seu corpo e reportem EXACTAMENTE o que viram?
    A ciência claramente mostra que há realidade que vai para além do mundo físico, mas como isso não interessa a pessoas motivadas pelo naturalismo, essas mesmas pessoas decidem que as pessoas que sofreram uma EQM estão erradas em relação às suas próprias experiências.”

    • Rodrigo:

      verdade amigo! as pessoas “de ciencia” como alguns gostam de autointitular-se, frequentemente DECIDEM a verdade pra outras pessoas assim como aqueles que mais odeiam: os religiosos.

      lados opostos da mesma moeda?

    • PC:

      Bela informação prestada por ti meu nobre colega, vejo que tens acesso à determinada informação que o faz pensar e reproduzir o pensamento correto.

      Parabéns,

      PC

  • Glauco:

    Acho que esses cientistas deveriam aprender Viagens Astrais antes de tentar decifrar as experiências de quase-morte.

    • Kerensky:

      Os cientistas são mestres da conjectura. Dizem que o limão é azedo sem nunca provar um. Bastaria um deles fazer uma viajem astral pra fechar o bico.

    • Marcelo Ribeiro:

      Ainda não desenvolvemos tecnologia para viajarmos pelos astros. Porém viajar na maionese é prerrogativa de todos.

    • EltonPaes:

      Hummm, oferecido!
      Todo amarelinho!
      ui
      ui

    • Magda Patalógica:

      Ficou bem legalzinho.

      Eu queria fazer também, mas não sei como.

      Fui

    • Nik:

      Será que não é o famoso BBCode ou HTML? “Xô testá”.

      [color=#FF0000]Vermelho[/color] em BBCode

      Vermelho, Vermelho em HTML

    • Nik:

      É, não deu. :\

    • André:

      Acho que o Marcelo Ribeiro é um dos responsáveis pelo site, pela moderação. Por isso só ele pode fazer isso, eu acho.

    • Rodrigo:

      falar coisa com coisa e tentar chamar mais atençao que os outros tb…

    • Zé:

      É devido ao rate muito alto. Muitos votos positivos. Prestem atenção.

    • Ezio José:

      Tenho notado que alguns estão viajando na cor amarela da abóbora ingerida ontem. Daí, sai cada uma que só aquí para testemunharmos.

    • wtf:

      Não rola não, cientistas não usam drogas alucinógenas pra provar suas teorias.

    • igor:

      Eh só fumar um baseado de qualidade q vc viaja alem do universo, tem um amigo meu q só vive nessas ”viagens astrais”, eh mo irado vc devia experimentar tbm já q gosta de viajar.

    • Glauco:

      Eu nunca fiz viagem astral depois de um beque. Não dá!

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