Como o magnetismo pode melhorar sua saúde

Pesquisadores americanos estão estudando como utilizar um campo magnético para “afinar” o sangue humano para melhorar a circulação. Nosso sangue, quando “engrossa”, pode prejudicar os vasos sanguíneos e, assim, aumentar o risco de ataques cardíacos.
O professor de física Rongjia Tao é pioneiro em utilizar campos elétricos ou magnéticos para diminuir a viscosidade de óleos em motores e tubulações. Agora, ele decidiu aplicar o mesmo método no sistema circulatório.
Como as células do sangue contêm ferro, Tao conseguiu reduzir a viscosidade do sangue em até 30%, submetendo a pessoa a um campo magnético de 1,3 Tesla por cerca de um minuto. O pesquisador e sua equipe testaram diversas amostras de sangue no laboratório da universidade e descobriram que o campo polarizava as células fazendo com que elas se ligassem em pequenas correntes, deixando o movimento do sangue mais linear.
Como as correntes de sangue são maiores que uma célula sozinha, elas fluem pelo centro, reduzindo a fricção contra a parede dos vasos. Esse efeito combinado reduziu a viscosidade do sangue, fazendo com que ele corresse mais livremente.
Quando o campo foi afastado, a viscosidade original do sangue voltou lentamente a como era antes, mas em um período de muitas horas. “Se selecionarmos um campo magnético ideal e uma duração para a pulsação, nós poderemos controlar o tamanho do agregado de células e, assim, controlar a viscosidade do sangue”, disse Tao. “Esse método nos oferece um meio efetivo de controlar a viscosidade do sangue”.
Atualmente, a única maneira de controlar esse problema é com o uso de remédios como aspirina, contudo, eles geralmente têm efeitos colaterais. Tao afirma que seu método é mais seguro, mesmo quando repetido diversas vezes – o pesquisador promete que as células do sangue não perdem sua função.
Agora, os cientistas envolvidos no estudo estão tentando desenvolver uma maneira para ampliar o efeito e transformar a terapia em um tratamento que previna doenças cardíacas.[ScienceDaily]
11 comentários
Isso está me lembrando Reich o Orgon. A coisa é séria e já tem gente trabalhando com isso faz tempo.
Exatamente a colocação do Shadows vale ao exposto do Val Brand.
Apenas recordando então o funcionamento do colchão magnético:
Há criação constante de campos magnéticos e por tabela elétricos, pois pela circulação de sague faz-se gerar o efeito bobina eletro-magnética, na medida em que as hemácias circulantes contêm ferro, sem obedecer a nossa demanda real de campo eletro-magnético. Ou seja a longo prazo é notório o efeito maléfico.
Mas como o ditado diz: Tudo o que não se usa atrofia-se…
Se eu usar com frequência é capaz de meus vasos começarem a ficar menos resistentes… Fica ai minha dúvida.
Existe no mercado já a uns 30 anos um tal de colchão magnético… Isso não é novidade, estão apenas redescobrindo algo que outras pessoas já sabiam.
Claro que tudo tem seus efeitos colaterais, mas nada comparado a forma absurda como são prescritos os remédios alopáticos, que a princípio ignoram o campo energético da pessoa e portanto pouco acrescentam ao organismo para dar a resposta final de cura, servindo mais como sintomáticos, em se tratando de anti-inflamatórios principalmente, que correspondem a mais de 60% das vendas da indústria farmacêutica.
Aqui estamos falando, entre outras, de uma forma de poder individualizar a ação do campo magnético, para que não se torne nocivo. Se, além disso ainda houver a modulação por frequência de ondas magnéticas, a aplicabilidade deste método passa a se tornar real em quase todas as doenças!
Não vai demorar muito, a moda vai ser andar com um monte de imãs pendurados pelo corpo.
Essa sim é uma matéria relevante. É justamente por matérias como essa que leio o Hypescience.
Mas será q não traz risco de q a pessoa possa contrair algum tipo de câncer, por causa do magnetismo?
E o cérebro? Será q ele tb não é afetado com o tratamento?
Câncer provavelmente não pode ser causado por campos magnéticos nestas condições, mas o cérebro é afetado por campos magnéticos fortes.
Olá César, um dia gostaria de entender com que respaldo você chega rapinho as suas conclusões, pois mais uma vez você se arriscou em dar 2 opiniões absolutamente falsas!!!!
1)Mesmo na ordem de micro-teslas (unidades extremamente baixas de campo magnético) é possível tratar por exemplo uma pessoa com Parkinson, sendo necessário antes fazer uma avaliação por eletroencefalograma, para se saber quias pontos da cabeça serão estimulados.
2)Câncer, é uma doença de múltiplos aspectos e particularidades e pode ser causado por campos magnéticos sim mesmo nessas condições, pois depende muito mais da predisposição de cada um, podendo-se considerar outras variáveis como: intensidade, local, frequência etc.
Taí uma importantíssima forma não só de evitar problemas cardio-circulatórios, mas também de atenuar reações inflamatórias em geral e sem efeitos colaterais!!!
Esta é uma das formas de aumentar o potencial zeta do organismo.
Uma outra forma de incrementar o potencial zeta seria através da administração de sais de potássio, como citrato de potássio, aí a eletronegatividade gerada acaba sendo de duração bem maior do que a produzida pelo estímulo magnético, mas há a limitação da dosagem do sal.