Veja como seria dirigir em outros planetas, na lua e no sol

Por , em 11.04.2020

Já se perguntou como seria dirigir em outros planetas, com gravidade diferente da encontrada na Terra?

O pessoal do canal do YouTube “The Action Lab” já.

Aliás, foram além: publicaram um vídeo mostrando para todo mundo o que aconteceria com um carro na gravidade de vários planetas do sistema solar, bem como no sol e na lua.

Para isso, utilizaram um jogo eletrônico chamado BeamNG.drive, que usa física para calcular os movimentos dos carros, de forma que as batidas e acidentes a velocidades e circunstâncias diferentes são muito realistas. A vantagem do jogo é que ele também mostra como os impactos variam em gravidades diferentes.

O mesmo salto na Terra, na lua, em Júpiter, no sol e em Plutão

No vídeo abaixo, as primeiras batidas são encenadas em cenários comuns terrestres. A partir do minuto 1:11, começam as simulações do mesmo acidente em diferentes gravidades.

A primeira simulação ocorre na Terra. A segunda mostra o que aconteceria se o mesmo movimento fosse realizado na lua, onde é um pouco mais difícil de conseguir tração. A força da gravidade é menor no nosso satélite, logo os corpos são atraídos com menor força para a superfície. Na prática, isso significa que lá os mesmos corpos pesam menos que na Terra.

Em comparação com o mesmo acidente ocorrido na primeira simulação – um salto sobre uma rampa -, na lua o carro gira mais vezes no ar e termina menos “quebrado” no chão.

E na gravidade de Júpiter, um ambiente muito mais “pesado” que a Terra? Lá, o motorista mal consegue saltar o carro. O veículo também termina menos “quebrado”.

Na gravidade do sol, dez vezes mais pesada que a de Júpiter, é simplesmente impossível dirigir. O carro já começa completamente “esmagado” ao chão. O pessoal do “The Action Lab” conseguiu simular uma queda nessa gravidade, no entanto, e o resultado é bem horrível:

Por fim, vemos uma simulação em Plutão, que também tem um ambiente mais leve que a Terra. O mesmo salto levou a várias flutuações pelo ar. Quando o carro finalmente parou, tinha pouco mais que um retrovisor quebrado.

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